A teoria política dita que é fundamental o governo ter base parlamentar para manter a governabilidade. Entretanto, constatamos nas últimas décadas governos adquirindo suas bases no balcão de negócios em que o Congresso se transformou.
Os apoios obtidos para obter a tal "governabilidade" têm demonstrado ser apenas para servir aos políticos e seus partidos, em visível jogo do quem-dá-mais. E quem sofrer com essa sistemática é a população, carente em suas necessidades.
O pleito de 2018 assume contornos de plebiscito, no qual o brasileiro terá a chance de escolher entre: manter a atual corrupção sistêmica político-partidária ou repudiar de vez os esquemas criminosos instalados nas governanças que tranca o desenvolvimento do país.
De um lado, os mesmos candidatos e partidos que saquearam os recursos da Nação nas últimas décadas. De outro, um candidato com chances de se eleger, disposto a mudar a atual forma de governar e obter apoio político. Talvez seja a última chance que teremos.
Um espaço de cidadania que visa preencher as lacunas - propositais ou não - existentes nas reportagens e artigos veiculados na grande imprensa.
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terça-feira, 31 de julho de 2018
domingo, 22 de julho de 2018
Todos contra Bolsonaro
Muitos são os comentários rogando ao eleitor que não vote mais em bandidos.
Entretanto, a principal razão da existência desse sistema político contaminado e criminosos, não é explicitada a contento.
Não há opções ao eleitor para promover mudanças significativas nas governanças.
A maioria dos pretendentes a candidato faz parte das organizações criminosas partidárias que saqueiam o país há décadas: MDB, PT, PSDB, PP, PTB...
São eles que, se eleitos, vão continuar a chantagem e o troca-troca junto ao poder Executivo, prejudicando à população. Isso ocorrerá, para qualquer que seja o eleito.
Caso contrário, criarão dificuldades ao presidente da República e aos governadores que desejarem mudar essa sistemática perniciosa que tanto tem prejudicado o País.
Não votar nos denunciados nem nos pertencentes aos partidos envolvidos na corrupção sistemática é o primeiro passo para sair dessa armadilha eleitoral que passa despercebida à maioria dos cidadãos.
O centrão, que agrupa os denunciados na Lava Jato, reúnem-se a Alckmin para chegarem ao segundo turno.
Os grupos e organizações que se beneficiam da corrupção, investem para derrubar Bolsonaro, o único que anuncia combater os esquemas criminosos de políticos e partidos saqueadores contumazes dos recursos da Nação.
* Veiculado parcialmente no jornal A TARDE de 21.07.2018.
Entretanto, a principal razão da existência desse sistema político contaminado e criminosos, não é explicitada a contento.
Não há opções ao eleitor para promover mudanças significativas nas governanças.
A maioria dos pretendentes a candidato faz parte das organizações criminosas partidárias que saqueiam o país há décadas: MDB, PT, PSDB, PP, PTB...
São eles que, se eleitos, vão continuar a chantagem e o troca-troca junto ao poder Executivo, prejudicando à população. Isso ocorrerá, para qualquer que seja o eleito.
Caso contrário, criarão dificuldades ao presidente da República e aos governadores que desejarem mudar essa sistemática perniciosa que tanto tem prejudicado o País.
Não votar nos denunciados nem nos pertencentes aos partidos envolvidos na corrupção sistemática é o primeiro passo para sair dessa armadilha eleitoral que passa despercebida à maioria dos cidadãos.
O centrão, que agrupa os denunciados na Lava Jato, reúnem-se a Alckmin para chegarem ao segundo turno.
Os grupos e organizações que se beneficiam da corrupção, investem para derrubar Bolsonaro, o único que anuncia combater os esquemas criminosos de políticos e partidos saqueadores contumazes dos recursos da Nação.
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* Veiculado parcialmente no jornal A TARDE de 21.07.2018.
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