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sexta-feira, 29 de maio de 2020

Fake news na pandemia

A informação clara, precisa, integral e abrangente em tempos de pandemia pode significar a vida ou a morte de milhares de pessoas. 

O combate à covid-19 e seus males de consequências inalcançáveis, requer vigilância permanente de todos nós cidadãos-eleitores conscientes. E combater as informações falsas e inconsistentes - fake news - é mais uma ação que incorporamos a nossa rotina.

As fake news vêm em forma de notícias, notas, comentários, meias-verdades, lucubrações, ilações, vídeos, programas, filmes, etc, em tela, discursos ou impresso em letra de forma. Embrulhadas em belas embalagens, soltas displicentemente, de todo jeito. 

Tenho coletado inúmeras fake news surgidas nessa pandemia. Algumas sem maiores consequências, que até passam despercebidas. Entretanto, há algumas que são "vendidas" como verdadeiras, como verdade científica. 
Essas são as que provocaram, e ainda provocam, danos irreparáveis às pessoas e às nações de todo o mundo. Relaciono algumas em sequência mais ou menos cronológica.

1. A China declara que o alerta do Dr. Li Wengliang (foto) sobre o surto de coronavírus em Wuhan é boato, fake news, e o faz assinar declaração de que mentiu. 

2. A China declara que foi detetado um novo coronavírus, mas não é transmissível entre humanos, isto é, de humano para humano. Durante 15 dias, essa fake foi assumida e passada ao mundo por  Tedros Adhanom, diretor-geral da OMS, permitindo que o vírus se espalhar sem qualquer contenção.

3. A China afirma ter tomado todas as providências para controlar o surto do novo coronavírus, e considera preconceito o governo dos EUA sustar voos provenientes da China. Esse "preconceito" provavelmente evitou milhares de mortes naquele país.

4. China fecha os mercados de animais vivos. Diz que vai erradicar esse costume primitivo. Disse o mesmo na epidemia do Sars-Cov em 2002 e na do Mers-Cov em 2012, mas o resultado dessas promessas estamos sofrendo hoje. No popular: não cumpriu.

5. O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus (foto), afirma que não há motivos para decretar estado de pandemia pelo novo coronavírus, mesmo com o vírus já se espalhando em mais de 18 países.

6. A diretora da Saude Pública da OMS, María Neira, diz que não se justifica as pessoas usarem máscaras. Era dia 26 de fevereiro. Orienta o uso de máscaras só para as pessoas infectadas, visto estar faltando no mercado.  Esqueceu de lembrar que as máscaras de pano, costuradas em casa ou feitas com lenços de papel, são importantíssimas na contenção da pandemia. Dois meses depois isso foi lembrado. Era tarde.
7. Os governadores de São Paulo, Rio, Pernambuco, Ceará e Bahia declaram que no Brasil não há vírus, e chama os turistas estrangeiros a participarem do maior Carnaval do mundo. (Foto: São Paulo)

8. A OMS diz que o único remédio conhecido para combater o Covid-19 é o isolamento social. Não foram considerados os antivirais e os anti-inflamatórios. Conselho muito apreciado pelos governadores e prefeitos, vi$ando estender o estado de calamidade ao máximo. Entretanto, levantamento feito no Estado de Nova York em 113 hospitais apontou que das 600 novas internações por Covid-19 ao longo de 3 dias, mais de 66% foram de pacientes contaminados em casa. (06 de maio).
Mas o maior exemplo vem do Japão, um dos países que não fizeram isolamento social. E o repórter perguntou ao primeiro ministro. Por que não fazer? Resposta curta e finíssima: Porque somos uma democracia. Lá nada parou, com todos tomando as medidas de higiene: lavar as mãos, usar máscaras, ir ao posto de saude aos primeiros sintomas... Afinal, gente coisa é outra fina!

9. A OMS orienta o uso da hidroxicloroquina (HCQ) apenas para pacientes em estado grave, como recurso piedoso. 
Os protocolos experimentais utilizados no Brasil mostram que o fármaco tem resultado efetivo quando ministrado aos primeiros sintomas: do 1° ao 5° dia. Em casos graves não faz efeito. Aquela orientação sem base deve ter causado muitas mortes.

10. Os governadores e prefeitos declaram que não usarão a HCQ por não haver comprovação científica dos benefícios, ante os riscos de efeitos colaterais tais como arritmia cardíaca, cegueira... 
Adicionar legenda
Era esse o discurso dos mocinhos, até vazar nas redes receita do Dr. David Uip (foto), Coordenador do Centro de Contingências do Estado de São Paulo, se automedicando com o fármaco. Curou-se em casa: mesmo sem comprovação científica. Vergonha!

11. O governador de São Paulo - depois que Uip usou a HCQ - declarou que ele já tinha falado com o ministro da Saude, Mandetta, para usar o fármaco nos atendimentos do SUS. Foi desmentido no mesmo dia pelo ministro. Cresce nariz, cresce!

12. O secretário executivo do Ministério da Saude, alerta de que o pico da pandemia ainda está longe, será em fins de abril, início de maio... fins de maio, inicio de junho...

13. A diretora de Saude da OMS disse domingo 25/5 que as curvas de contágio no Brasil são "alarmantes"! Segue juntas às mídias esquerdopata desmamadas de O Globo, G1, El País, Folha, Estadão, TVTerror, etc. alardeando que as curvas de contágio crescem de forma exponencial. É bom relembrar o que seja curva exponencial. Com exponencial 2, a quantidade dobra a cada dia. Se 3, triplica a cada dia... O exponencial atual é 1. Estão nivelados os números diários alcançados. Mas os comunas usam o termo para alardear grave perigo, na intensão de derrubar o presidente Bolsonaro, de qualquer jeito. Como observou Roberto Jefferson, é a síndrome de abstinência de viciados em propina e ptchuleco.

14. O STF, ao julgar a constitucionalidade da MP 926/2020, decidiu por unanimidade que os estados e municípios têm autonomia para tomar as medidas que acharem necessárias para combater a pandemia, independente das recomendações sanitárias do Ministério da Saude. O advogado-geral da União, André Mendonça, alertou que o país não vive só uma crise de saude, vive uma crise interdisciplinar, em que decisões isoladas de estados e municípios, fechando estradas, portos, aeroportos e proibindo exploração de petróleo, provocaram caos e afetaram os serviços essenciais. Essa fake do STF criou a República Frankenstein com território surreal, onde os estados e municípios não atendem a União, os estados não atendem a União nem aos municípios e os municípios não atendem a União nem aos estados!!! Só a União deve atender com verbas estados e municípios. Tudo  feito para  derrubar o presidente Bolsonaro.  Mais fake do que isso, só dois disso!

15. A OMS suspende todos os seus programas de estudos experimentais do uso da HCQ em pacientes da Covid-19. A França suspende o uso do fármaco nos tratamentos da Covid-19. Todos contra a hidroxicloroquina. Surge então toda fagueira a recomendação para o uso do Remdesivir, do laboratório Gilead, que não serviu para combater o ebola para o qual foi desenvolvida. Fakezinha bilionária!

As fakes continuam em produção acelerada, muitas cometidas por portais  e mídias que se autodenominam caçadores de mentiras, tais como a Globbels, a Lupa... Se o leitor achar que há alguma fake importante faltando nessa listagem, não se acanhe, inclua em Comentários.

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Interferência na Polícia Federal


Moro declarou que o presidente queria interferir na Polícia Federal (PF), mas os fatos mostram que foi ele, Moro, quem interferiu na PF durante sua gestão. Senão vejamos.

O que impediu a PF de atender à solicitação da então procuradora-geral Raquel Dodge para federalizar a investigação dos assassinatos de Marielle Franco e Anderson Ramos? 

Até então a investigação era conduzida pela Polícia Civil do Rio em conjunto com o Ministério Público Estadual. Nela dois agentes federais já haviam sido presos por extorsão, e um terceiro estava sendo investigado por suspeita de pertencer à mesma quadrilha. Mais motivos para a PF entrar no caso.

Mas não entrou, mesmo sabendo que quando a própria PF, a pedido do MPF, investigou e descobriu que havia testemunhas plantadas por delegado para desviar o foco das investigações. 
Uma dessas testemunhas até já informava quem era o mandante dos assassinatos! 
Tudo para desviar o eixo das investigações e preservar os mandantes interessados na morte da vereadora, visto que Anderson morreu por estar na linha dos tiros contra dela.

Não entrou, até mesmo quando ficou patente que as polícias do Rio não estavam interessadas a esclarecer os crimes e alcançar os mandantes. 

Precisou que um dos filhos do presidente desmascarasse a farsa do porteiro que teria ligado para a casa de Bolsonaro e o Seu Jair atendeu e autorizou o cúmplice entrar.
Nas gravações da portaria, naquele dia e hora, a voz não era a do porteiro que já tinha prestado dois testemunhos ao MPE. 
A ligação não foi para a casa de Bolsonaro, mas sim para a casa do cúmplice, e a autorização foi dada pelo cúmplice.

Só então a mídia desmamada descobriu que naquele dia e naquele horário Bolsonaro estava em Brasília.

Ao decidir nada fazer quanto a essa investigação, Moro permitiu que o presidente e seus familiares fossem massacrados dia e noite, durante 1 ano e 6 meses, pela TVEsgoto, como suspeitos dos assassinatos e pertencentes à milicias do crime organizado do Rio de Janeiro.

Por qual motivo Moro não atendeu a indicação da PGR? 

Agora, parece claro o que levou o então ministro não autorizar a PF entrar no caso. Mas isso, é Moro quem vai precisar responder. Pois Raquel Dodge já havia pedido à PF uma investigação da investigação realizada pelos órgãos de segurança estaduais e municipais do Rio de Janeiro, a partir da denúncia do miliciano e ex-PM Orlando Oliveira de Araújo, o Orlando Curicica, acusado pela morte da vereadora pelo PM Rodrigo Jorge Ferreira, o Ferreirinha, a qual gerou relatório de 600 páginas. 

Para a PF Orlando disse que foi coagido pela Polícia Civil do Rio para assumir a morte de Marielle. Denunciou que a polícia é paga para proteger matadores de aluguel. Que policiais da Delegacia de Homicídios recebem mesadas para não elucidarem os assassinatos cometidos por esse grupo conhecido como Escritório do Crime, formado por PMs da ativa e ex-policiais.

Resumindo, havia visível interesse difuso daqueles órgãos policiais para que as investigações fossem concluídas rapidamente, de qualquer maneira. Com alguém assumindo a culpa ou atrapalhando as investigações com pistas e depoimentos falsos, até o ponto de levar ao esquecimento ou ao rol dos casos insolúveis.

O fato dos familiares dos mortos, juntos com o deputado Freixo (PSOL), pedirem para que o caso não seja federalizado, é mais uma forma de manter a suspeita de que o presidente e seus filhos não têm interesse de alcançar os mandantes dos crimes. Na realidade isso revela que há de fato interessados em não desvendar os crimes. Em juízo os réus nada disseram, irão a juri popular. Será mais um crime sem o mandante? 

Mas os mandantes ainda estão aí no Rio, em Brasília ou em qualquer outro lugar. 
E só uma investigação de fato será capaz de alcançá-los. 
Agora vai!

sábado, 23 de maio de 2020

Dr. Zeballos Protocolo de Emergência/Covid-19

Importante: Esse texto é a transcrição do áudio gravado pelo Dr. Roberto Zeballos para o Dr. Lucas Barbieri, em 29 de abril de 2020, relatando um novo Procedimento de Emergência que ele está usando com sucesso nos hospitais de São Paulo, por evitar o agravamento da doença Covid-19.
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Bom dia, doutor Barbieri, aqui quem fala é o doutor Zeballos (foto), te conheço muito de nome. 
É o seguinte: eu como clínico de trincheira, de ver o doente, e como imunologista, cheguei a algumas  conclusões. 
Eu tenho o primeiro caso curado com solomedron, que inclusive foi até notícia nos EUA, e a hora que a gente viu a resposta, cheguei a algumas conclusões sobre essa doença.

Esse vírus ele veio lá da China, de um laboratório ao lado de Wuhan, que tem uma chinesinha que ela pesquisava inflamação pulmonar com vírus. E o coronavírus era bom, porque ela infectava os animais e ela estudava a inflamação pulmonar. Muito justo.

O que aconteceu? Ano passado ela chamou uma virologista para ajudar. Esse laboratório está a 200 metros de Wuhan. Então houve um acidente, esse vírus se transmite muito fácil. Houve um acidente, o vírus saiu, se espalhou no ar. Não é teoria da conspiração. Não é isso. O fato é que ninguém ia querer jogar um vírus desses. Só que a China esconde informações. 
Mas isso nos traz grandes informações,

Foi um vírus desenhado, segundo Luc Montagnier¹(foto), por isso não é um vírus que nasceu naturalmente, ele funciona em qualquer clima. Onde já se viu um vírus que funciona em qualquer clima? Isso não existe. Um vírus que nasce naturalmente nasce sob certas condições ambientais.  Então é um vírus que foi desenhado. OK!

Qual a vantagem dele ser desenhado? 
Já ficou bem claro que ele por si só não é agressivo.
Mas em uma minoria de pessoas, que têm uma qualidade de resposta, ele gera uma doença imunológica pulmonar. Então naqueles 5% o que ocorre é uma inflamação pulmonar.
Quando você entra com corticoides logo no início dessa inflamação, você inibe a apresentação antigênica, inibe ativação de linfócitos, inibe a liberação de anticorpos.

Pasmem, pacientes que têm deficiência congênita de imunoglobulina, não desenvolve essa doença.
Pasmem, paciente que está sob imunossupressor, em função de transplantes de órgãos, não desenvolvem essa doença.
Pasmem, as crianças que têm o sistema imunológico imaturo, não evoluem para essa doença.

Então tem 85% das pessoas que respondem de uma maneira satisfatória, com o sistema imunológico praticamente ignorando, e tem outras que respondem com esse que a gente chama site keystone.

Então o que estou fazendo? Nosso trabalho está em andamento. Nossos critérios são: quando no paciente caiu a saturação (O²) menor ou igual a 93%, tem mais de 20% de lesão pulmonar, e você associa a isso um dímero-D mais de mil, você suprime essa inflamação.

Porque as autópsias na Itália mostraram que tem coagulação vascular disseminada que é secundária à inflamação. Por isso que eu não acho que só heparinizar vai resolver. Você tem que inibir nessa fase, que é a segunda fase, segundo esteio. Nenhum dos meus casos vai pro tubo, a regressão é maravilhosa e o sistema imunológico dá conta do recado, sai com o Covid negativo.

Os infectologistas e pneumologistas tinham receio de entrar com antiviral porque tinha estudos com aqueles dois coronavírus anteriores, o SARS e MER, que aumentava a replicação viral.
Quando você vai estudar, mesmo nesses que tiveram replicação viral aumentada, a evolução foi melhor, porque tiveram menos inflamação. E o vírus não é o problema. E todos eles saíram curados.

Nesses meus casos, todos negativam o vírus, ou na data da alta ou ainda uma semana após a alta, mostrando que o vírus não é o problema.
Isso tanto é verdade que tem gente entubada com vírus negativado mas ainda tratando a inflamação pulmonar. Então o vírus é apenas um fósforo no incêndio em uma minoria de pessoas. 
E tem idoso, que não tem essa resposta, que vai bem; tem diabético que vai bem.

Agora, por que a fatalidade nos grupos de risco? 
Quando desses 5% respondem com essa resposta agressiva inflamatória, quem tiver menos resistência não aguenta ficar muito tempo no tubo. As pessoas jovens aguentam. Tanto que no Einstein a gente entubou mais de 40 pessoas. No Vilanova os meus casos não precisaram ser entubados. Então essa é a noção.

O que estou fazendo? Estou espalhando isso, porque essa é uma doença imunológica. Está muito claro o mecanismo da doença, a fitopatologia.

Me ligam do Pará que acabou hospital, ligam do Maranhão. E o que estou fazendo. 
Se não tem hospital, você não manda o paciente embora pra casa, Estou orientando à responsabilidade do colega que prescreve, dar esses medicamentos: metilprednisolona via oral, claritromicina via oral e cefalosporina via oral, como se fosse a dose hospitalar que a gente está fazendo na veia. Isso tem que ser feito até o 5° dia dos sintomas. Dá esses medicamentos.
Se ele já está com falta de ar é porque a resposta imunológica já está ocorrendo.
Então, é isso que eu estou fazendo, assim, orientando. Os médicos me agradecem, já que não tem uma política. 

Mas guarde, eu sou imunologista! Essa não é uma doença infecciosa. Ela é uma doença imunológica desencadeada por um agente viral. Espalha!

Conversei com o Kalil² ontem, ele me autorizou a falar que eu que falei para ele tomar a metilprednisolona, que salvou a vida dele. 
Ele está dando a todos os pacientes.

Eu estou com estudo no INDOR³ em andamento, está na fase de ética. E nós vamos fazer um estudo duplo-cego, para publicar internacionalmente, e nós vamos mudar o curso disso.
Só que isso demora muito tempo, umas 6 semanas pra gente ter alguma coisa conclusiva. E nesse tempo morre muita gente.

Então é isso que eu queria falar pra você. Pensa a respeito, um forte abraço, fica com Deus.
É uma honra ser amigo do seu amigo. Ouviu Lucas. Um abraço.

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Notas:

1. Luc Montagnier, virologista francês do Instituto Pasteur, prêmio Nobel de Medicina em 2008 por     descobrir o vírus da AIDS. Ele acredita que os chineses criaram o SARS-CoV-2, que gera a doença     Covid-19, ao pesquisar vacina para HIV.

2. Parece se referir ao Dr. Roberto Kalil Filho que esteve muito mal com a Covid-19.

3. INDOR - parece se referir ao Instituto de Documentação Ortodôntica e Radiodiagnóstico.


quarta-feira, 20 de maio de 2020

Arca de Noé na Pandemia




Conta a lenda que há tempos os homens viviam em pecado. Deus resolveu exterminar sua criação caída, salvando apenas Noé, homem justo, e sua família. 
Ditou a ele o projeto de uma arca para executar antes de subirem as águas. 
Noé dividiu sua preocupação com amigo armador, que acreditou e decidiu também salvar a família. 
O amigo armador era famoso por suas construções que singravam os mares até os confins do mundo.
Esse, selecionou grande equipe, diversos artífices. Detalhou a obra em inúmeros pergaminhos. Refez todos os cálculos. Preparou grande área, encomendou no reino do Líbano as melhores vigas em madeira de lei...  
E iniciou a monumental obra, sob rígido controle de qualidade, até que... 
Começou a chover...
As águas subiram e todos fugiram para os montes mais altos, que permitiriam salvar suas vidas e... Ver a enorme arca de Noé flutuando ao longe...
Têm gestores que, ao invés de usar os Protocolos de Emergência que estão dando bons resultados no combate ao novo coronavírus, preferem aguardar estudos e protocolos que tenham sido exaustivamente testados sob rígido método científico, publicados nas mais conceituadas revistas científicas do mundo,  e que comprovadamente atestem atuação do dito procedimento contra os danos causados pela Covid-19. 
Esquecem que a morte não espera...
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Este comentário acima, foi veiculado no Espaço do Leitor do jornal A TARDE de 20.05.20.


domingo, 17 de maio de 2020

Um time chamado Brasil


O presidente Temer fez reunião fora da agenda, na calada da noite, com empresário "amigo" que grava furtivamente acertos das propinas e a continuidade de ações nada republicanas e, praticamente, nada acontece, depois que ele abre as burras para senadores e deputados canalhas, que formavam maioria no Congresso. 

O presidente Bolsonaro faz reunião com o ministério e ajudantes de ordem, às 9 horas da manhã, conforme agendada, grava como de costume, trata dos assuntos das pastas e cobra ações mais efetivas de seus ministros na questão de relatórios de inteligência. Não acertou entrega de propinas, não orientou ações escusas, não fez sugestões sorrateiras, não usou de meias palavras, não fez insinuações criminosas sussurradas... Enfim, falou em claro e bom som o que um líder tem que falar aos seus liderados. 


Um deles, Sérgio Moro (foto), sentiu-se ameaçado e também ameaçada a sua  Polícia Federal (PF), lá dele, inferindo que o presidente queria interferir na PF e mudar a superintendência do Rio de Janeiro, com o interesse de proteger sua família, filhos e amigos de investigações e processos. 
Por isso resolveu, logo em seguida, dar uma coletiva de imprensa para anunciar sua saída do governo e denunciar que o presidente interferiu na PF ao substituir Valeixo por Ramage. 

A partir daí, o que seria uma substituição no time, transformou-se num embate de egos togados ou não: confirmação da demissão do diretor Valeixo da PF, sem a assinatura de Moro, nomeação de Alexandre Ramagem, veto ao Ramagem por Alexandre de Moraes do STF, etc e etc, em um enredo de chanchada dramática surreal, em que o treinador é pautado pela torcida adversária, que quer obrigá-lo a escalar o time dele de acordo com os pitacos dela, dentro ou de preferência fora das regras, como antigamente. Sei!

Com um timeco fuleiro, perderam de lavagem o campeonato passado tentando usar sistema de jogo estrangeiro que não deu certo em lugar algum. Agora se acham os tais, a ponto de querer impor ao técnico do novo time o que é preciso ser feito para ganhar. Esquecem que a regra é clara: o treinador escala o time e orienta as estratégias em campo... 

... e os jogadores se esforçam para realizar o que manda o técnico, em cada área do campo... E o meio-campo no Rio nunca foi essa coisa toda. Ou não? Três jogadores faziam o jogo do adversário, dois expulsos e um afastado. E ainda deixaram passar 6 meses sem entrar no caso dos assassinatos da Marielle Franco e Anderson Ramos, como indicou Raquel Dodge em seu último relatório antes de deixar a PGR.
É ou não é caso de substituição de jogador?
Chega de pandemia golpista da torcida do Quanto Pior Melhor (QPM) contra o presidente, técnico escolhido para o time da República Federativa do Brasil (RFB)!


sexta-feira, 15 de maio de 2020

Covid-19 Protocolo Emergencial

Ontem (14/5), o Ministério da Saude divulgou 844 óbitos pela Covid-19 registrados nas últimas 24 horas, a maioria ocorrido antes de três dias, mas só agora confirmados.

Não entendo por que depois de mais de 60 dias do primeiro óbito, ainda ocorrem tantas mortes, se já existem protocolos emergenciais de tratamento, que na prática têm se revelado seguros e eficazes na recuperação dos pacientes?

Pode ser que esses protocolos exitosos não estão chegando aos médicos e profissionais da saude. Ou então, por estarem muito atarefados esse profissionais não estão tendo tempo para ler e conhecer as novidades que recuperam os doentes da Covid-19.

Decidi então propagar os tratamentos de todas as maneiras que me for possível fazê-lo de forma responsável, com os alertas para evitar automedicação por parte dos leitores, pois são fármacos já existentes, ministrados de forma específica, diferentes das indicadas na bula original e, como todo remédio, requer prescrição e orientação médica.

O combate à Covid-19 teve no Brasil um calcanhar de Aquiles, que provocou muita internação, uso de UTI, respiradores e oxigênio. Tudo causado por uma orientação inicial, que dizia mais ou menos assim: paciente chega ao posto de saude, diz o que sente, a atendente mede temperatura e manda pra casa ficar de quarentena e só voltar se os sintomas se agravarem... Quando volta ao posto, muitas vezes já vai direto para UTI, com os pulmões e sistema circulatório tomados por inflamação provocada pelo sistema imunológico do paciente.

O protocolo emergencial abaixo cobre essa desinformação ao ressaltar que a melhor fase para iniciar o tratamento é quando ocorrem os primeiro sintomas da doença, até 5° dia:febre, falta de olfato e de paladar, dor de cabeça, tosse seca, diarreia, cansaço... 

É nessa primeira fase da doença que o tratamento quebra os efeitos mortais do vírus.

A ministra Damares Alves visitou em 14/5, o Hospital Regional Tibério Nunes, na cidade de Floriano - Piauí, e viu de perto que ao invés de abrir covas o prefeito da cidade preferiu salvar vidas. Para isso contou com a experiência e dedicação de profissionais da saude como a Drª. Marina Bucar.

Colo abaixo na íntegra o protocolo emergencial original que recebi, o qual deve ser analisado e entendido por profissional médico ANTES de fazer uso dele.


Em caso de necessidade de mais esclarecimentos, pode ser feito no Instagran da Dra. Marina Bucar Barjud (foto)  #marinabucar médica que vive e trabalha na Espanha, Coordenadora na Universidade de San Pablo - Madrid, atendeu pacientes durante o surto do novo coronavírus naquele país, depois veio para o Brasil cuidar dos enfermos da cidade de Floriano - Piauí,  sua terra natal. É formada em Medicina na Universidade Federal do Piauí (UFPI), e coordena o Núcleo de Iniciação Científica da Faculdade de Floriano (FAESF). 

Em vídeo, a médica revela que agora são raros os pacientes que vão para UTI naquele estado do Nordeste brasileiro. E o hospital de campanha vai ser desativado por falta de pacientes. 
Isso a TVTerror não vai mostrar, mas nós mostramos com orgulho patriota.
Divulgue sem moderação!

Resumo COVID-19 baseado no vídeo da Dra. Marina Bucar

Fase 1: até 5 dias. - Febre, cefaléia, anosmia, náuseas, diarreia, tosse seca. - Há replicação viral. Não há inflamação. - Usar: hidroxicloroquina, azitromicina e clexane - clexane profilático nessa fase.

Fase 2A: a partir do 5 ou 7 dia. - Ainda há um pouco de replicação viral, mas já há um pouco de inflamação pulmonar. - Tosse, sem dispneia, infiltrado em vidro fosco no pulmão. Ainda tem diarreia e sintomas digestivos. - Usar: corticóide em dose alta. Metilprednisolona em pulso. 250 mg (primeiro dia) 80 mg (3 dias)

Fase 2B: a partir do 10 dia. - Finalizando replicação viral. - Inflamação pulmonar com hipóxia. - inflamação aguda, tempestade de citocinas, especialmente IL-6. - Dispnéia, hipóxia, queda de saturação. - Usar pulso de corticóide. Metilprednisolona Primeiro dia: 250 mg (ou 125 se muito idoso, debilitado, ICC, DPOC). Até 3 ou 5 dias: 80 mg dia.

Fase 3: - Coagulação intra-vascular disseminada e sepse. - 80 a 90% de mortalidade. - Intubação. Clexane importante para evitar TEP com 20/30 dias. Monitoramento da “pulsoterapia”: RX pulmonar e marcadores de fase aguda (PCR, d dímero etc..) e repetir com 1-2 dias. Grande melhora. Opção de prescrição de pulsoterapia para fase
2A ou 2B: Se precisar, repetir até o quinto dia.

2) Baseada na prática hospitalar/ sugestão como conduta alternativa/ dose proporcionalmente mais alta.

Dexametasona 10 mg Primeiro dia: 20 mg (2 ampolas) Soro fisiológico ou Ringer 100 ml Correr em 30 min

Segundo, terceiro e quarto dias: 10 mg (1 amp) Soro fisiológico ou Ringer 100 ml Correr em 30 min

OBS: Devido “pulsoterapia”, fazer profilaxia para estrongiloidíase antes ou concomitante.
Opções: Ivermectina 6 mg em dose única ou Albendazol 400 mg 1 cp ao dia por 3 dias.

quarta-feira, 13 de maio de 2020

As provas de Moro

Nunca tínhamos visto uma orquestração tão ampla por parte do poder legislativo, judiciário, órgãos de classe e a militância partidária, como ocorre hoje contra o presidente Bolsonaro. 
Só uma pessoa com muita força interior, fé e vontade de limpar o país dos gangsteres travestidos de democratas, defensores da saude pública, dos pobres e do erário, é capaz de suportar tanta vilania junta.
Isso ficou mais do que visível na entrevista coletiva convocada pelo então ministro Sergio Moro, quando denunciou que estava deixando o governo por não concordar com a interferência do presidente (PR) na PF. 
O que veio em seguida merece roteirista de filme policial.

Para sustentar sua denúncia, o ex-ministro divulgou print de conversa com o presidente Bolsonaro, com manchete do site O Antagonista, de que oito deputados bolsonaristas eram investigados pela Polícia Federal (PF), por participarem de encontro na Praça Três Poderes, protestando contra ministros do STF, Rodrigo Maia e Alcolumbre, com faixas pedindo Intervenção Militar e a emissão de AI-5(?!).

Nela o presidente escreve: "Mais um motivo para demissão". 

Moro já havia respondido ao PR que isso era fofoca, mas desta vez respondeu dizendo que o processo dessa investigação é conduzida pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes, que diligências, mandado de busca e apreensão, etc. é feita pelo ministro.

Esse print e outro da deputada Carla Zambelli foram revelados como provas de que o presidente interferiu ou pretendia interferir na PF. Será mesmo? 

Bolsonaro demonstra ser uma pessoa tenaz e atento. Mesmo após tentativa de assassinato, absorve com rara paciência provocações, calúnias, fake news e difamação durante 25 horas por dia da imprensa fissurada, em crise de abstinência das falcatruas e ptchulecos dos governos comunistas das últimas décadas: FHC, Lula e Dilma.

Fosse outro, já teria abandonado o governo ou aberto o Tesouro Nacional, Estatais e nomeações aos membros das organizações criminosas, que saqueiam o país há muito tempo. Lula resistiu por seis meses. Dilma tentou em vão, não chegou a cinco meses. 
O ex-ministro do STF, Joaquim Barbosa, antecipou aposentadoria e saiu antes do final de seu mandato como presidente do Supremo, e a segurança pessoal e familiar é maior. 

E o que significa apontar a manchete de O Antagonista ao ministro que coordena a PF? Para quem usa as redes para comunicação, quer dizer:

Cara, estão vazando informação de processos sigilosos para prejudicar deputados que apoiam o governo! Tem que dar um jeito nisso, pô. Se você não der, eu dou!

Essa interpretação é óbvia, e nada mostra que o presidente quer interferir nos processos ou conhecer detalhes das investigações. 
Ao responder, Moro se faz de desentendido e insinua que ele não pode interferir no processo porque não está sob sua orientação, mas na de Alexandre de Moraes. 
A essa altura, Moro já estava decidido a sair denunciando que o presidente quer interferir na PF. Já devia ter promessas de apoio dos grupos que querem a derrubada de Bolsonaro, visto a intensa cobertura midiática, falando em "crime de responsabilidade cometido pelo presidente" e causa comoção, seguido de uma enxurrada de pedidos de impeachment. 
Deu a impressão que até a filha do porteiro da TVEsGoto protocolou pedido na Câmara.

As mídias tentaram de tudo para colar um crime ao presidente Bolsonaro, obtendo declarações depreciativas daqueles mesmos investigados por corrupção pela Lava Jato - operação que fez a fama do então juiz Sergio Moro - e outras similares. Não conseguiram.
O procurador-geral Augusto Aras emitiu o pedido de investigação ao STF, que caiu nas mãos de Celso de Mello. No pedido, Aras frisou que caso o denunciante não apresente provas, responderá pelos crimes de injúria e difamação. Aí a coisa pegou!

Moro foi o primeiro a depor. Os delegados foram até Curitiba e o interrogaram durante oito horas. Na saída, algumas de suas declarações anteriores tiveram revisão no texto. Moro diz agora que não acusa o presidente de crime algum, que cabe aos investigadores dizerem se houve ou não crime. Apontou aos inquiridores onde buscar as provas. Hum, sei!

Bolsonaro havia dito no pronunciamento da tarde - no mesmo dia que Moro fez a denúncia da saída - de que Moro disse que aceitaria a demissão de Valeixo desde que ele garantisse a vaga no STF, em novembro. 

O presidente teria obstado: "Peraí, não é assim, não há troca".

Para rebater o presidente, Moro disse que não estava no governo para obter vaga no Supremo. Sua intensão era de aprofundar os mecanismos de defesa contra os crimes de colarinho branco, contra as organizações criminosas e contra os crimes violentos. Melhorar a comunicação e a cooperação entre as polícias e órgãos de segurança, implantar banco de dados com DNA de criminosos, reduzir a criminalidade e modernizar o sistema prisional. 
E acrescenta candidamente: Se meu interesse fosse uma vaga no STF, teria aceito a demissão de Valeixo!

Bom moço! Parece queixa de donzela enganada pelas promessas do noivo sedutor. 

Nananina, não! Ora essa, não houve acordo para troca do Valeixo porque Bolsonaro não aceitou que Moro indicasse como substituto do diretor da PF pessoa da sua confiança. Moro queria manter completo domínio no ministério.

Encontrou um presidente que não aceita a velha prática de ceder ministérios com "porteira fechada", no qual nada pode, nada manda, nada interfere. Isso já foi, deixou de existir. Agora, o presidente Bolsonaro é o coordenador de todos os ministérios e vai interferir neles sempre que for de interesse do País, de seu povo... Com ou sem fino trato.

Aliás, presidentes de fino trato revelaram-se os bandidos mais finórios do Brasil. Chega!

Acontece que Moro nada fez para atender o pedido que a então PGR Raquel Dodge, fez para federalizar o caso de Marielle Franco e Anderson Gomes (foto), no Rio de Janeiro. 
Já haviam sido presos dois delegados da PF: Lorenzo Pompilho Hora, por ter apresentado testemunha que fez acusações falsas, e Hélio Kristian, por tentar obstruir e tumultuar o processo. 
Alguma coisa estava errada na Superintendência da PF do Rio. Dois delegados presos por envolvimento em extorsão e milícias, revela que a corrupção institucionalizada no Rio tinha chegado na PF. 

Durante mais de 16 meses, a imprensa desmamada e opositores bateram forte na suspeita de que Bolsonaro tinha ligação com o assassino. O porteiro afirmara em dois testemunhos que o Sr. Jair tinha autorizado a entrada do criminoso ao condomínio no bairro da Tijuca, em que morava na época, e nada foi feito contra isso. Foi necessário que o filho 04 de Bolsonaro fosse até a portaria do condomínio, gravasse e divulgasse nas redes a voz do porteiro que ligou e a de quem autorizou a entrada do criminoso. 

Pasmem! A voz não é do porteiro que deu os falsos testemunhos, e quem atende não é Jair Bolsonaro, mas sim o cúmplice do assassinato (foto), que também mora no Condomínio. 

O mais intrigante, que parece ter passado despercebido a todos os sherloques, no dia e na hora do telefonema, Bolsonaro estava em Brasília, como prova registro de presença da Câmara e um vídeo com amigos. Elementar meu caro Witson!

Por que Moro deixou que o presidente e sua família fossem massacrados durante mais de 16 meses, com a suspeita de mandante e participação em dois assassinatos? Terrível!

Houve algum motivo legal que impedisse a PF entrar no caso Marielle? Por que não fez?

Quais foram os interesses pessoais de Moro, para que a PF não entrasse no caso e continuasse prejudicando o presidente e seus filhos?

Parece que o paladino da Justiça tinha pretensões muito maiores do que podemos imaginar... E a montanha, cadê a montanha, o Olimpo?
Por mais que a imprensa desmamada se esforce, para alimentar telejornais, revistas e redes sociais com mil releases e depoimentos contra o presidente, não vai adiantar, porque a montanha pariu um rato, que fica a cada dia mais tísico e entanguido.

sábado, 9 de maio de 2020

Sombras na Covid-19

Médico infectologista denuncia a campanha criminosa que vem sendo feita contra antivirais como a hidroxicloroquina. 
Na maioria das mídias assistimos massiva informação de que a hidroxicloroquina tem efeitos colaterais que podem levar à morte. Que não tem estudos científicos que comprovem sua eficácia no combate à Covid-19.
Apesar de inúmeros médicos darem depoimentos nas redes sociais, a mídia criminosa não toma conhecimento disso. E caso alguém fale em entrevista, é cortada ou não vai ao ar. Um médico brasileiro denuncia o lobby bilionário feito pelas indústrias farmacêuticas. Vamos aos fatos. 
Em 1º de maio, o presidente Donald Trump anunciou que a FDA, agência norte-americana de medicamentos e alimentos, concedeu autorização de emergência ao fármaco Remdesivir, para o combate ao novo coronavírus.
Os testes duplo cego feito em 1.053 pacientes apresentaram uma redução de 31% no tempo de recuperação do enfermo: o grupo que usou o medicamento sarou em 11 dias e o que tomou placebo curou em 15 dias.
Menos de uma semana depois, o governo japonês autorizou o uso do Remdesivir para tratar pacientes diagnosticados com a Covid-19. 
Vamos agora contextualizar essas notícias.

As pesquisas desenvolvidas para obter o  Remdevisir, foram realizada pelo laboratório norte-americano Gilead Sciences, com a ajuda de U$ 40 milhões do governo dos EUA, e visava combater a febre hemorrágica causada pelo vírus ebola, que surgiu em 1976 no antigo |Zaire, hoje Congo, e que até início do mês não obteve aprovação da agência reguladora FDA. Em assim sendo, ele não está a venda nas farmácias do mundo.

Além da liberação em emergência do Remdesivir para tratamento da Covid-19, o presidente Trump concedeu ao laboratório Gilead Sciences o selo de propriedade intelectual pelos próximos sete anos. 

Na China o laboratório Gilead já obteve três patentes das oito requeridas, de acordo com o  vice-diretor da Administração Nacional de Propriedade Intelectual, dr. He Zhimin, em coletiva de imprensa. 
As oito patentes abrangem: núcleo, estruturas similares dos compostos, métodos de fabricação, indicações e aplicações... E a revista VEJA denuncia que a OMS deletou estudo negativo do uso do Remdesivir. É grave. 

É significativa a diferença de custo e efeitos quando comparamos o Remdesivir  com outros antivirais, antirretrovirais e antiparasitas já existentes no mercado que vêm apresentando resultados surpreendentes ,quando ministrados associados com anti-inflamatórios e antibióticos, reduzindo o tempo de recuperação de 15 para 5 dias, com custo menor do que um medicamento "de ponta", que dá menos benefício ao paciente e ao sistema de saude, internação, UTI, respirador... Os antivirais, anti-inflamatórios e antibióticos já existentes têm estoque, são baratos e dão melhores resultados.
O lobby é fortíssimo. As mídias escondem informações sobre os antivirais mas propagam a Remdesivir. Até o Google é cooptado. As páginas de pesquisa levam a testes e notícias negativas do uso dos antivirais, principalmente da hidroxicloroquina. 


A mais recente foi a morte de 11 pacientes, de um grupo de 80, cobaias de teste com  a cloroquina em altas doses no estado do Amazonas. A cloroquina é mais toxica do que a hidroxicloroquina. Descobriu-se depois que o médico que divulgou os resultados é torcedor do QPM-Quanto Pior Melhor, militante de esquerda e a orientadora atende mulher de governador que também torce pelo vírus.

O melhor tratamento dos pacientes atingidos pelo novo coronavírus está sendo descoberto agora. Significativo que médicos brasileiros de renome internacional, não tiveram dúvida em declarar que foram curados pela associação de antivirais e antibióticos ministrados nos primeiros sintomas da doença, como fez o médico cardiologista do Hospital Sírio-Libanês, Dr. Roberto Kalil Filho. 

Atitude muito diferente da omissão criminosa que o Dr. David Uip, curado após tratamento com hidroxicloroquina, não divulgou os benefícios obtido porque seu chefe João Riquinho Dórea faz oposição ao presidente Bolsonaro, que em conversa informal com repórteres na saída do Palácio da Alvorada, mencionou a cloroquina. Ontem (08) Uip deixou o cargo de coordenador do cento de contingências do governo de São Paulo.

Melhor que tudo isso é a boa notícia trazida pelo clínico geral, doutor em imunologia, microbiologia e virologia, Dr Roberto Zeballos (foto), médico do Hospital Albert Einstein, que constatou que a Covid-19 é doença imunológica, desencadeada por agente viral que deve ser tratado com esteroides e corticoides, anti-inflamatórios associados ao antibiótico claritromicina.  Simples assim. 

Dr. Zeballos foi o médico que tratou do Dr. Kalil, diretor clínico do Incor de São Paulo, e teve dele autorização para divulgar o novo tratamento, para evitar mais mortes aconteçam. 

Mas isso vai ficar para o próximo post, em que transcrevo os principais trechos do áudio que enviou ao Dr. Pierone Barbiere,de Matão-SP, com detalhes técnicos surpreendentes constantes em estudo já submetido ao Indor. 

Aguardem, é só o tempo para digitar.