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sexta-feira, 12 de junho de 2020

Covid-19 farsa dos óbitos na Bahia


Transcrição de parte da entrevista dada pelo Coordenador do Conselho de Crise da Covid-19, do governo do Estado da Bahia, o infectologista Dr. Roberto Badaró, ao radialista e ex-prefeito da cidade de Salvador, Mário Kertész, ocorrida no dia 10/06, na Rádio Metrópole.
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Dr. Roberto Badaró - O fato é a observação que a gente faz. E outro fato que vem da observação, que é simples: quantos casos eu tive ontem e quantos casos eu tenho hoje. 
Se a razão entre os casos de hoje dividido pelos casos de ontem, for superior a 1, a magnitude disso vai dizer a quanto a epidemia está andando.

Nós aqui no Brasil, infelizmente, os dados de óbitos neste período de epidemia, está muito difícil de entender. Vou dar um exemplo simples.

No meu hospital, lá no Hospital Espanhol, 40% dos doentes que eu recebo lá não tem covid. Não tem covid! E morre. Mas o atestado de óbitos está lá: covid. Porque tem lá três campos no Atestado de Óbito, aí ele vem como suspeita de covid, então ele entra na estatística da covid. Então é preciso que se veja isso com, realmente, com bastante critério. Não pode você é...

Mário Kertész interrompe perguntando - Eles tem morrido de que, Badaró?

Morre do que já se morreu sempre: morre de AVC, morre de doença cardiovascular, insuficiência do pulmão, diabetes...

O Brasil tem que olhar essa estatística, há uma incidência razoável, porque o nosso sistema de saude não faz medicina preventiva, faz muito mal. 

O indivíduo é diabético e ele deixa de tomar a sua insulina, ele faz uma certa acidose e vai a UPA e morre. 
Ontem uma pessoa ligou, lá da UPA.
- Doutor me vê uma vaga aí no seu hospital. Tem uma senhora entubada que precisa de um leito de UTI. 
- E o que a senhora tem? 
- Ela está com suspeita de covid, porque a irmã teve covid, mas ela está com uma glicemia acima de 1000. 
Aí eu disse: isso é acidose diabética. Aí ela teve uma falência respiratória e entubou. 

Isso é covid, Mário? Isso é covid?

Não é. Mas agora ela, pra poder ter acesso a uma UTI, aí o nego bota lá: covid. Aí ela vai pro hospital. Se não tiver covid, vai correr o risco de adquirir covid no hospital. 
Não é esse risco assim, de dizer que é 100%, porque se toma todos os cuidados, em separar um leito do outro, há toda uma estratégia para isso. Mas corre o risco.

Mas quando o paciente entra num hospital de covid e ele morre lá por causa de uma acidose, por causa de um AVC, ele entra na estatística da covid.

Estou tendo muita dificuldade, estou sendo bastante honesto, de entender esses dados de mortalidade, se eles são puros, só de covid ou se nós estamos acumulando, já a deficiência... É que agora há recusa formal quando o paciente não tem covid. Ele chega numa UPA, ele é deixado pra trás. Ele vai ser atendido depois, se não for uma suspeita direta de insuficiência respiratória. 
Então nós estamos tendo, realmente, um choque muito grande no sistema de saude.
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REPERCUSSÃO 

Para o médico urologista Modesto Jacobino, as declarações de Badaró são graves e precisam ser apuradas. 
Ele observa que os médicos que fazem declaração falsa para encobrir a verdadeira causa da morte cometem crime de falsidade ideológica, que além das penalidades previstas no artigo 229 do código penal, podem levar à cassação do registro profissional. "Badaró não falou de 1% ou 2%, ele falou em 40%. 
Isso representa um grande contingente de famílias estigmatizadas por uma doença que não permite o direito de visitar seus entes queridos no hospital, de velar seus corpos num funeral comum e nem mesmo de receber o valor do seguro de vida, que as seguradoras se negam a pagar por se tratar de uma pandemia. 
É uma situação que tem consequências muito drásticas para as famílias das vítimas, um caso de polícia", pontuou. 
Jacobino ingressará com uma denúncia ao Cremeb (Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia). Ele entende que o caso merece ampla investigação, para além da esfera de atuação do Hospital Espanhol, que apure se existe alguma orientação aos médicos intensivistas na Bahia para atestar óbitos por coronavírus de forma fraudulenta, a exemplo do que foi denunciado pelo sindicato dos médicos do Ceará ao Ministério Público. 
Isso teria ocorrido com a aposentada Antônia dos Santos, 98, que morreu em 19 de maio. "Minha avó não estava com febre, não estava tossindo, tinha uma massa de 7,5 cm de diâmetro no intestino que provocou sangue nas fezes, identificada por um ultrassom e, mesmo assim, a médica queria declarar que ela tinha falecido por causa de coronavírus", relata a recepcionista Gabriela Silva, 35. 
"Foi quase meia hora de discussão com a nossa família para ela voltar atrás e declarar que a causa da morte foi insuficiência respiratória aguda". 
O médico e vereador Cezar Leite (PRTB) anunciou pelas redes sociais ter dado entrada no Ministério Público Federal e no Cremeb, solicitação para investigar a situação do Hospital Espanhol e demais hospitais de Salvador. 

Veja mais em: 
https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2020/06/11/40-dos-obitos-do-hospital-espanhol-nao-sao-por-coronavirus-diz-diretor.htm?cmpid=copiaecola



domingo, 7 de junho de 2020

Sucupira é bem aqui ó !


Na telenovela "O Bem Amado", do falecido dramaturgo Dias Gomes, o prefeito da cidade de Sucupira, Odorico Paraguaçu, torce para que morra alguém para "inaugurar" o cemitério que ele construiu.

Os atuais odoricos estão torcendo que a pandemia da covid-19 se alongue por mais tempo para alcançar seus objetivos a curto, a médio e a longo prazo: 1. inviabilizar o governo Bolsonaro; 2. promover o grupo comunista-socialista retirado do poder em 2018; 3. voltar às práticas da cleptocracia; 4. implantar a ditadura do "proletariado" com solícita interferência externa.
O cenário é uma pandemia nascida em Wuhan que com 14 milhões de habitantes sofreram apenas 3 mil óbitos! Um espanto!
No resto da China com 1,3 bilhões de pessoas não ocorreram óbitos, mesmo após o vírus se espalhar por todo o mundo. Menos lá! Mais espantoso ainda.

A pandemia contou com ajuda fundamental da OMS, através de seus diretores e diretoras, na demora de informar sobre o novo coronavírus extremamente contagioso, na demora de declarar emergência e de calamidade na saude mundial, de criticar medidas que poderiam evitar a contaminação, como sustar voos oriundos da China ou de países com a presença confirmada do vírus!

A OMS desaconselhou o uso de máscaras por pessoas não infectadas, mesmo sabendo que a maioria dos contaminados (85%) são assintomáticos! Parece estranho, não?

O mais revelador na participação da OMS no caos da pandemia, é a intensa e sistemática campanha de que a hidroxicloroquina e a cloroquina não têm eficácia comprovada e pode causar arritmia e levar o paciente à morte. Mesmo assim, indicava o uso desses fármacos em pacientes em estado grave. 

Estranhíssima orientação do diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, não é indicado para curar, mas é indicado para matar! Sim, pois sabemos que esse remédio tem sua eficácia comprovada na fase de replicação do vírus, que ocorre de 1 a 5 dias dos primeiros sintomas. 

Ora, se nós que topamos com o vírus três meses depois da China sabemos disso, como o diretor Tedros poderia desconhecer? 
Com o estudo publicado na revista científica The Lancet Tedro foi rápido no gatilho. Mandou suspender todos os experimentos em andamento no âmbito da OMS. Foi preciso que mais de 100 médicos-cientistas gritassem contra o estudo visivelmente fajuto, para que retornassem aos testes experimentais com a HCQ. Mas aí, muitos registros foram descontinuados e muitos testes perdidos em termos mundiais.

A prática brasileira demonstra em protocolo*, produzido por 43 médicos de várias especialidades, que a hidroxicloroquina associada a azitromicina e ao sulfato de zinco impede a replicação do vírus na fase inicial da doença e o paciente tem recuperação rápida em 5 a 7 dias. É isso que os odoricos, torcedores do QPM - Quanto Pior Melhor e gestores do caos, fazem de tudo para que não aconteça.

Nessa e em todas as demais decisões a OMS contou com o mesmo empenho de governadores, prefeitos e mídias comunista-socialista-esquerdopatas, com especial participação da Redesgoto de Televisão, atualmente conhecida como TVTerror.

Aqui na Bahia, de governo petista há 14 anos, a Secretaria de Saude do Estado (Sesab) segue as orientações da OMS: só libera a hidroxicloroquina para caso de paciente em estado grave internado. Faz isso, mesmo após tomar conhecimento do Protocolo Brasileiro de Atendimento Pré Hospitalar acima mencionado... 
E médico de um dos maiores hospitais da capital disse ao paciente que o hospital não utiliza esse medicamento. Surpreendente!

E aqui retornamos à cidade de Sucupira, ao prefeito Odorico Paraguaçu e seus paus-mandados. Governadores e prefeitos estão utilizando os bilhões de reais distribuídos pelo governo central, para comprar ventiladores pulmonares, máscaras e equipamentos de proteção individual, construir e equipar hospitais de campanha... 

E para continuar com essas compras e às gastanças sem licitações, é preciso que haja pacientes que utilizem respiradores, que ocupem os leitos nos hospitais de campanha... 
Caso contrário, fica às vistas suas artimanhas, como ocorreu em São Paulo: com a declaração do governo de locar leitos na rede privada, por já ter atingido 100% de ocupação dos leitos da saude pública, deputados adentraram ao hospital de campanha e registraram em vídeo que não havia pacientes, todos os leitos vazios, muitos nem colchão tinham! As desculpas para isso ainda estão chegando, nenhuma convence.

O Conselho Federal de Medicina também bateu prego nessa mesma arte ao liberar a HCQ para os pacientes em estado grave, médio e os com sintomas leves, mas (depois do mas vem coisa) orientou que o paciente assinasse termo de consentimento depois de uma preleção do médico sobre o fármaco, informando que não há comprovação científica de sua eficácia e os riscos dos efeitos colaterais que podem levar à morte. Quem vai assinar?

Há 70 aos os habitante dos oito estados da amazônia legal tomam cloroquina e hidroxicloroquina como prevenção e cura da maleita ou malária. 
Nunca ninguém pediu termo de consentimento. Por que agora? Tem cada uma, que parecem duas!

Em Fortaleza-CE, a Unimed preparou para os seus 340 mil assistidos, 30 mil kits com os três fármacos, com o claro objetivo de evitar internações, UTI, etc. No Pará, prefeituras também fizeram isso, distribuindo kits aos pacientes que procuram os postos de saude. No Espírito Santo o governador proibiu o uso da HCQ nos postos de saude. Quando a mulher dele pegou o vírus foi se tratar com hidroxicloroquina em hospital privado. Pode Freud?

Isso nos diz alguma coisa?
Sim. A doença tem cura como se cura uma gripe, em 4 a 7 dias. Doença que pode ser vencida e deve ser combatida aos primeiros sintomas. Os medicamentos a utilizar são os antivirais (hidroxicloroquina, azitromicina, nitazoxanida,  ivermectina, etc.), associados a sulfato de zinco, vitamina C e vitamina D. Não dá para aceitar que ainda ocorra mortes. Temos que gritar.

Vários depoimentos revelam que os postos de saude nas cidades geridas pelos odoricos, dão ao paciente paracetamol ou coisa parecida, mandam pra casa com a orientação de procurar um hospital caso os sintomas se agravem, como falta de ar...
Quando ocorre a falta de ar, os pulmões já estão com pelo menos 20% atingidos pela inflamação provocada pela reação do sistema imunológico do paciente ante o vírus. Em três ou cinco dias alcança 80%, requer UTI, respirador, oxigênio... E assim ficam justificados os gastos com as compras e construções superfaturadas para atender pacientes da covid-19.

Se ao invés de paracetamol dessem o kit dos três fármacos não haveria internação e seus planos de derrubar o presidente e encher os bolsos com vantagens ilícitas iriam por água abaixo. 

Ainda bem que isso só ocorre em telenovela... Só lá em Sucupira... 

O Protocolo Brasileiro de Tratamento Pré Hospitalar se encontra no endereço abaixo:
 bit.ly/2B9WhMH 




sábado, 6 de junho de 2020

Dr Claudio Aqualusa desabafa


Esse protocolo custa menos de R$ 5,00 por paciente. O custo do tratamento para o governo federal não chega a R$ 5,00: azitromicina 7 dias, hidroxicloroquina ou cloroquina 7 dias, e sulfato de zinco, isso não chega a R$ 5,00 esse tratamento. 

Quem ficou chateado com esse tratamento tão barato? Você que é o  paciente? Eu médico? Pensem. 
Alguma indústria farmacêutica? Algum interesse? 
Eu não tenho o mínimo problema de arriscar o meu pescoço e dizer: eu acho que existe muita safadeza por trás disso. 

Porque as pessoas não falam sobre esse tratamento? Ah, é porque eles estão contra o Bolsonaro! Não tem nada a ver com Bolsonaro. As pessoas não estão falando, os grandes laboratórios, o Ministério da Saúde, sei lá quem não tá falando, por que? Eles estavam esperando uma medicação caríssima, caríssima, que eles vão falar a partir de hoje. A partir dessa minha live vocês vão começar ouvir muito mais, alguns já ouviram, que se chama Remdesivir, guardem esse nome. Vai entrar em voga agora no Jornal Nacional, Jornal da Record, tudo que é jornal: Remdesivir. 

Esse remédio pertence a um laboratório que estava estudando ele. E aí, o FDA, que é o órgão dos EUA que regula a medicação, que autoriza ou não uso da medicação. O FDA agora autorizou Remdesivir, é tão estranho o nome que tem que ler. 
O FDA, que é o órgão que autoriza a medicação a ser usada nos Estados Unidos, autorizou. Olha que lindo! Sabe quanto custa essa medicação? Milhões de dólares.

O governo americano deu para esse estudo e para esse laboratório 50 milhões de dólares. Mas não tem cloroquina? Não tem a azitromicina? Não tem sulfato de zinco, que custa R$ 5,00 por paciente? Porque isso não está interessando gente. Eles querem me fazer de idiota? E fazer todo mundo de idiota? E deixa todo mundo morrer?

Que se estude novas drogas, e eu vou estar aqui fazendo mea culpa e dizendo, olha gente essa droga agora vai ser de graça em tudo quanto é posto. 
E quando é que vai chegar Remdesivir aqui, doutora Aline? Quando é que vai chegar aqui meus colegas médicos, Remdesivir para todo mundo. Depois que esse pico aí estiver matando 6 mil, daqui a alguns dias está matando 10 mil. 

E pasmem, agora vocês vão cair da cadeira! O governo americano FDA que é a nossa Anvisa de lá ele, não só deram dinheiro e patrocinaram para que esse remédio pudesse ser estudado e vai aparecer como o grande salvador, classificaram esse remédio como medicação órfã, uma medicação especial, que tem um trato especial e essa medicação foi botada numa classificação chamada doenças raras. 

Sabe o que isso significa significa? Significa que esse laboratório é o nome do laboratório aqui ó Gilead Science, ganhou o direito - porque essa medicação foi enquadrada como medicação órfã e de doenças raras - o direito de explorar economicamente esse remédio durante 7 anos, exclusivamente! 

Dá para vocês entenderem, quando tem uma campanha contra hidroxicloroquina, que a gente usa aqui há 70 anos, que só eu como ortopedista já usa 23 mais de 20 anos no consultório para paciente que tem artrose severa. 

Porque antigamente aqui em Búzios não tinha nem Reumato. Sei lá, Reumato chegou aqui quando em 2003, sei lá, a gente já está aqui  mais de trinta três anos, como enfermeiro e como médico. A gente tinha que tratar tudo. Eu fazia ortopedia em Manguinhos, não tinha especialista, tinha pronto socorrista, mas não tinha especialista. Eu usava e uso em algumas pessoas que têm artrose severa. Mas encaminho quase todo mundo ao meu amigo Almir, para quem eu quero mandar um abraço para a primeira pessoa que falou de hidroxicloroquina em nosso grupo. Almir Branco, reumatologista da Policlínica, um grande abraço, Almir. Meu reconhecimento pelo que você fez você falou da hidroxicloroquina aqui no nosso grupo de médicos, discutimos a hidroxicloroquina pela primeira vez quando você colocou o primeiro trabalho lá.

Então, falar que a hidroxicloroquina e a cloroquina matam, que a hidroxicloroquina vai deixar você cego? Não aceite isso, não é verdade. A cloroquina é usada na Amazônia igual a gente usa dipirona aqui gente. Lá o pessoal bebe cloroquina por causa da malária 

Então que palhaçada é essa? Que irresponsabilidade é essa, de falar de um remédio que vai ser descoberto para curar, enquanto a essa hora tem milhares de pessoas morrendo nos hospitais do Brasil inteiro? Milhares de pessoas, irmãos nossos brasileiros estão morrendo essa hora. Enfermeiros morrendo, médicos morrendo. Todo mundo com medo, podendo tratar com três remédios que não custam 5 reais e que o Ministério da Saude pode dar para a sua prefeitura.

Por isso eu peço a vocês quando terminar isso aqui, compartilhe esse vídeo com o Brasil inteiro. Faz chegar ao bom secretário de saúde e ao vagabundo secretário de saúde, sejam eles quem forem e por qual interesse não estão fazendo isso.
Porque tem secretário de saude que não tá sabendo. Bacana. 
Senhor secretário da saude, a partir de hoje o senhor vai ficar sabendo. O senhor pode pedir a cloroquina ao ministério da Saúde, porque eles têm para entregar.
A azitromicina tem em qualquer esquina, em qualquer boteco tem azitromicina; sulfato de zinco se faz em qualquer farmácia de manipulação 

Esse é o outro detalhe, se por acaso você tiver uma prescrição, porque você tem outras doenças. Dr. Cláudio a hidroxicloroquina sumiu das farmácias eu tenho artrite reumatoide. Opa! Você não precisa desse remédio por um caso de vida ou morte. Esse remédio trata uma doença crônica sua, que não vai te levar à morte. 

Nós estamos falando que esse remédio hoje, tem que ficar para salvar vida. É urgente. Vida que se perde em 2 ou 3 dias. Vida que vai com tubo no CTI, onde a maioria dos profissionais de saude hoje, não estão sabendo lidar. Correto doutor Nildo Mureb? 
Tem fisioterapeuta e enfermeiro sabendo lidar com tubo, com angu e com paciente grave em CTI mais do que médico!
Eu não tô aqui para enganar ninguém, me desculpe, se quiser me processar, pode me processar. 

Mas o Conselho Federal de Medicina (CFM) já aprovou o uso da hidroxicloroquina. 
Eu achei muito engraçado, senhor presidente do CFM, por vocês lavarem as mãos!
Ah, o paciente tem que assinar, autorizando usar. 
O paciente que trata artrite reumatoide, lúpus, etc. assina autorizando para usar? Não, não é! Por que agora o pessoal da covid que mata tem que autorizar? Bacana, não tem problema não. É mais uma folhinha de papel, o paciente assina. Beleza, CFM?

Mas só pode usar se o paciente autorizar e tem que ser monitorado pelo médico, tem que ter prescrição médica, etc... Qual é a medicação que não é receitada por mim, que não é monitorada por mim que eu não converso: o senhor tem dor de estômago, o senhor tem hipertensão,  o senhor é diabéticos? Isso tudo faz parte da anamnese médica, não precisa o CFM vir dizer: olha doutor, seja responsável, não vai sair passando hidroxicloroquina pra todo mundo. É mesmo?

Por que nunca ninguém se preocupou com a hidroxicloroquina até hoje, no tratamento da malária, que se toma como água, como se toma banho na  região amazônica. 
Por que nunca se preocupou com as mortes?
Está todo mundo querendo falar do tal Remdesivir, que vai custar uma fortuna e vai chegar aqui sabe quando? Quando a gente tiver perdido 50 mil brasileiros, 100 mil brasileiros.

Hidroxicloroquina com azitromicina e sulfato de zinco, sim, doutor!
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O Protocolo Brasileiro de Tratamento Pré Hospitalar se encontra no endereço abaixo:
 bit.ly/2B9WhMH 



sexta-feira, 5 de junho de 2020

Curado com HCQ e AZT


Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
Transcrição do depoimento em áudio do senador Marcos do Val, do Podemos-ES, sobre tratamento que o recuperou da Covid-19.
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"Tudo bem, meu amigo? 
Aqui quem está falando é o senador Marcos do Val.
Eu quero passar para você o meu testemunho, de eu estar vivenciando aí já no final da contaminação pelo covid-19.

Eu fui contaminado na sexta-feira (22/5), duas pessoas que estive próximo estavam contaminadas, eu não sabia. Eu tenho seguido à risca no isolamento social, mas estiveram aqui em minha casa e os recebi e acabou acontecendo isso.

Bom! Passei o final de semana muito mal, eu fiquei de cama, com uma gripe, como se fosse uma forte gripe chegando, comecei até domingo com dificuldade de respirar.

Na segunda-feira, falei com a equipe médica, a equipe médica que já tem trabalhado aí a frente de vários idosos que também foram contaminados pelo covid. Eles simplesmente me disseram: 'olha a gente tá seguindo um protocolo aqui e dos mais de mil idosos que passaram por nós, entre 60 a 80 anos, todos estão vivos, não teve nenhum que faleceu. Se você quiser a gente também passa para você esse protocolo e nós vamos fazer'.

É lógico, claro, vocês que são médicos, vocês que são especialistas, vocês que estudam a vida inteira para isso. Quem sou eu para questionar e buscar fontes, que eles estão usando isso, infelizmente, de forma política. É um crime, é um crime, o que estão fazendo é um crime! Eu verbalizei isso pra eles.

Olha, esse remédio não tem, é questão política: se eu quero tomar é porque eu sou favorável a Bolsonaro e se eu não quero tomar é porque eu sou contra o Bolsonaro. Eu falei para ele, tirem isso e eu vou tomar porque vocês são médicos realistas e estão dizendo que é o melhor para mim.

E fiquei assim, eu estou achando um absurdo, um absurdo, é um crime o que estão fazendo no Brasil, politizando um remédio. Politizando a vida, é um absurdo, eu estou indignado com isso.

Bom! Comecei a tomar o remédio. O remédio é o azitromicina 500mg e hidroxicloroquina de 400mg. Comecei a tomar esses dois remédios durante cinco dias. Comecei na segunda-feira (25/5), na terça-feira e quarta eu comecei a ter uma melhora expressiva.

Hoje, sexta-feira, completo aí 7 dias que eu fui contaminado, eu tô no, quer dizer, estaria no auge do ataque do covid-19. Me disseram que estaria hospitalizado, que estaria na UTI.

Bom, eu não estou em nenhum dos dois, estou em casa, muito bem, trabalhando normalmente, minha falta de ar praticamente acabou, não tô tendo tosse nem febre e tá passando com muita facilidade.

Então, quem puder peça ao médico. Não façam a loucura de se automedicar, mas procure seu médico e fala para o seu médico que você quer tomar. Para mim, é inquestionável a eficiência do remédio. Inquestionável, porque se fosse um placebo eu perceberia, porque meu corpo não ia reagir como reagiu rápido na melhoria, na melhora dos sintomas que eu estava, após começar a tomar o remédio.

E de ontem para hoje então, foi melhor, ainda maior. Ou seja, por favor peçam aos médicos, se você está começando com sintomas de gripe e mais um sintoma: é gripe e mais uma perda de paladar; ou é gripe uma falta de ar; ou uma gripe, uma febre, já aciona logo seu médico ou alguém conhecido que é médico e peça para te receitar e conduzir com você essa medicação. Olha, é impressionante o resultado dela!

Então, esse testemunho, eu espero que possa ajudar a muitas pessoa. E espero que a grande maioria não seja contaminada, porque realmente o covid-19 derruba.
Um grande abraço para você."


quarta-feira, 3 de junho de 2020

Protocolo Pré-Hospitalar da Covid-19

A Dra. Cristiana Altino de Almeida foi uma das coordenadoras do esforço que reuniu 43 médicos de diferentes especialidades para elaborar o PROTOCOLO BRASILEIRO DE TERAPIA PRÉ-HOSPITALAR DA COVID-19.

O documento foi publicado ontem e se concentra nos cuidados recomendados para se evitar ou minimizar a hospitalização. É inédito, visto que a maioria dos estudos internacionais publicados até o momento tratam dos cuidados exigidos por pacientes de UTI em estado grave. 
O documento foi disponibilizado publicamente em 26.05 e pode ser baixado do endereço: 
< bit.ly/2B9WhMH >.

Ao concluir o trabalho a Dra. Cristiana não pode conter o desabafo que transcrevo a seguir:

"Hoje o cansaço não me deixa escrever o que está explodindo na minha alma e na de todas as pessoas que já estão saturadas das mentiras, do viés político, da insanidade, das pilhas de cadáveres que se amontoam no Brasil, nas portas dos institutos médico legais esperando um atestado de óbito por COVID-19.

Qualquer leigo pode entender alguns pontos básicos:

1 - COVID-19 não é uma pneumonia viral, no modelo das pneumonias por Influenza ou por H1N1, que matam um número quase equivalente de pessoas todos os anos, em todos os países do mundo mas em tempo lento, o que não satura os serviços de saúde. Ou como foram as epidemias de SARS e de MERS.

Dra. Cristina Altino de Almeida, especialista em
Medicina Nuclear e Imagem Molecular, atuando
no Real Nuclear, o serviço de Medicina Nuclear
do Real Hospital Português de Recife-PE
2 - COVID-19 é uma doença complexa que primeiro apresenta uma fase viral onde o vírus se replica e invade as células de nosso corpo, ricas nos receptores chamados ECA-2. Nessa fase devemos atacar a doença impedindo a replicação viral e sua ação nociva e sistêmica ao nosso corpo. Os tecidos ricos nesses receptores são os pulmões, o endotélio vascular, o sistema gastrointestinal, o sistema nervoso central. Essa diversidade de ataques a diferentes sistemas de nosso organismo explica a complexidade e a apresentação clínica dessa doença terrível.

3 - Em seguida se instala a resposta do nosso corpo chamado de hospedeiro que é uma resposta inflamatória terrível e crescente, fazendo a doença evoluir para diversas formas, desde as chamadas "pneumonias", a sintomas digestivos tipo diarreia, a sintomas neurológicos tipo a perda de olfato e de paladar, a lesões graves cardiovasculares incluindo miocardite, a cefaleias resistentes a drogas, provavelmente também relacionadas ao processo inflamatório, a encefalites, a adenites mesentéricas, a tromboses, a distúrbios de coagulação. Parte decorrente de micro trombos. Nessa fase inflamatória inicial ainda há replicação ou multiplicação viral e portanto drogas antivirais podem funcionar associadas a anticoagulantes e a doses altas de corticosteroides. Nessa fase há tosse seca, falta de ar, cansaço extremo, hipoxia medida pelo oxímetro digital.

4 - A fase seguinte é de uma hiper inflamação que leva a uma tempestade de citoquinas e a outros problemas muito graves, como sepse, choque, falência múltipla de órgãos. 
Nessa fase os tratamentos são hospitalares e de terapia intensiva.

5 - Muitos países usam protocolos baseados em Hidroxicloroquina, Azitromicina (que potencializa o efeito da primeira) e Zinco que também ajuda no combate à multiplicação viral. Ivermectina também é usada e é a base de protocolos em alguns países.

Dra. Marina Bucar, trabalhou no atendimento de
pacientes da covid-19 na Espanha e veio aplicar
sua experiência em sua terra natal, nos hospitais
da cidade de Floriano, no Maranhão.
6 - Os países que adotaram o tratamento precoce mostram uma letalidade abaixo de 1%. Podem avaliar no Mapa COVID-19 do Johns Hopkins ou em vários serviços que avaliam número de casos acumulados, número de casos novos, letalidade (número de mortes / número de infectados) e número de curados. Olhem os números da Arábia Saudita, dos Emirados Árabes, da Argélia, do Marrocos, da Rússia, de Marselha na França, de New Brunswick no Canadá, de Belo Horizonte - MG no Brasil, de Floriano no Maranhão, dos hospitais e planos de saúde que adotaram o protocolo de tratamento pré hospitalar tipo Prevent em São Paulo, Hapvida no Brasil e vários hospitais da Unimed. Vejam a experiência de milhares de médicos que estão tratando voluntariamente de casa ou de seus serviços pacientes nessas fases. Quase sem óbitos.

7 - A Hidroxicloroquina é usada há mais de 70 anos para tratamento da Malária e atualmente sem riscos importantes para pacientes crônicos de todas as idades de lúpus e de artrite reumatoide. Todo médico generalista ou reumatologista sabe usar essa droga de forma eficiente e sem efeitos colaterais importantes. Tem risco? Todos os medicamentos apresentam riscos e contraindicações em suas descrições farmacológicas que pode ser lida nas bulas.

8 - A Hidroxicloroquina junto com os medicamentos que potencializam seu efeito só pode ser utilizada e só pode ser eficaz enquanto há replicação viral, no primeiros dias dos sintomas.

9 - O The Lancet virou um panfleto político, quando em editorial comenta uma frase fora de contexto do Presidente Bolsonaro que eles traduziram como "So What" e que gerou uma resposta exemplar e perfeita de Dr. Hildo Azevedo, um de nossos maiores nomes na medicina pernambucana e reconhecido mundialmente. The Lancet publicou um trabalho de grande repercussão mundial mostrando que a Hidroxicloroquina não funciona. Em que pacientes? Os mais graves, nas fases inflamatórias com hipóxia ou nas fases de hiper inflamação. Inclusive em pacientes com problemas cardíacos que formalmente contraindicavam o uso desse medicamento. 
O que esperavam desse remédio nessas fases? Não dá para entender como médicos conceituados assinam um artigo desses e como esse artigo está sendo jogado aos quatro ventos como uma das publicações definitivas contra a Hidroxicloroquina.

10 - O que explica esse ódio mortal à tentativa de salvar pessoas atingidas por um vírus novo, cujo mecanismo de ação foi esclarecido recentemente e que continua sendo estudado em todos os lugares do mundo?

11 - Quais os interesses em jogar a favor do vírus com esse academicismo cego e quase fanático, com essa hipocrisia que nem tolero mais de confinamentos sem distanciamento social adequado, sem medidas de proteção ao paciente sabidamente infectado que é mandado para casa com a receita de Paracetamol?

12 - Precisa desenhar?

13 - Só não consigo entender os interesses, que são para mim escusos, em condenar a Hidroxicloroquina como a droga mais perigosa da medicina. Ou em condenar à morte milhares de pessoas que não sabem mais do que ter medo. Medo de ficar em casa. Medo de ir aos hospitais e terminar numa unidade de terapia intensiva esperando a entubação, feita em vários municípios por pessoas inexperientes e médicos convocados para a linha de frente sem o treinamento adequado. Medo de tomar Hidroxicloroquina, depois de tanta divulgação de seus efeitos colaterais possíveis mas não frequentes, medicamento que antes tomariam da maneira como tomam Paracetamol?

14 - O Medicare nos Estados Unidos paga três vezes mais aos hospitais por um paciente COVID-19 que por um outro paciente internado na mesma condição por outra doença.

15 - O tratamento com Hidroxicloroquina, Azitromicina e Zinco é muito barato e não há patente válida para a droga que é produzida exclusivamente na Índia.

16 - Outros tratamentos são muito caros, tipo Remdesivir, a única droga discutida no relatório do Ministério da Saúde na época de Mandetta. Custa 900 dólares por comprimido e não foi comprovada como eficaz em nenhum trabalho científico.

17 - Estamos em guerra contra uma pandemia. Milhares de pessoas estão morrendo pela COVID-19, morrendo por outras doenças não atendidas nesse momento na maioria dos hospitais, sofrendo pelo confinamento e suas consequências. 
Temos evidências tipo B2C, baseadas em experiência clínica de diversos grupos dos excelentes resultados desse tratamento pré hospitalar. 
Isso não é o suficiente para tentar salvar a vida de seres humanos e não deixar morrer pessoas jogadas cruelmente em filas de espera por um leito hospitalar?"


Nossos agradecimentos à Drª Cristiana Altino de Almeida e aos profissionais da saude que se dedicaram em estudar e registrar neste protocolo os tratamentos que estão dando certo no front de combate ao novo coronavírus. 
Acredito que haverá revisões que acrescentarão novos avanços no tratamento. É a retroalimentação a exigir dos profissionais de saude mais um esforço pessoal nessa tarefa.

terça-feira, 2 de junho de 2020

Moro, o estrategista

O estrategista Moro (foto) deixou o governo dizendo que ia apresentar provas de que o presidente queria interferir na Polícia Federal (PF). 
No mesmo dia da saída forneceu prints de conversas com o PR e da deputada Carla Zambelli, que pouco ou nada serviam, a não ser para a mídia desmamada apresentar como "provas". 

Em Curitiba foi inquirido por promotores seus amigos da Lava Jato por 8 horas. 
Ao deixar o prédio da PF muda o discurso da denúncia, declarando que não estava acusando o PR de qualquer crime, e que indicou à PF onde obter provas. 
A prova estava em vídeo da reunião ministerial de 22.04.2020. 
O que teria ocorrido nessa reunião? 
Moro tinha conhecimento que o arquivo de gravação era destruído após alguns dias. 
Contava que o governo já tivesse destruído ou destruiria para se ver livre das "provas". 
Com a destruição das "provas", seria necessário ouvir todos os participantes da reunião para chegar a alguma conclusão. 
Se não tivesse um só depoimento que corroborasse com as denúncias, era porque os participantes estavam protegendo o PR. 
Além de alongar o inquérito, ia ficar a dúvida no ar, a ser explorada ad nauseam pela Globosta. 

Moro não contava que o vídeo estava são e salvo à disposição do juiz de m*, conforme Saulo Ramos. 

Divulgada a reunião ficou exposta a tibieza da denúncia baseada apenas na suposição o ex-juiz. 

Não deu, cara! Sua campanha eleitoral para a presidência já está morta. Não tem marqueteiro no mundo capaz de lhe tirar a pecha de traíra. Traiu a mim, ao presidente, ao povo e à Nação.