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sábado, 26 de dezembro de 2020

Guedes denuncia golpe

Pronunciamento na tarde da saída
de Moro, Paulo Guedes de máscara

O leitor Robson Machado critica o artigo de Carlos Zacarias por expor ideologia política e parcialidade partidária. 

Afirma não ser de direita nem de esquerda e se diz capaz de avaliar os políticos eleitos. 

Diz que não vota mais em Bolsonaro, no torneiro mecânico nem no sociólogo. Calou-se quanto à governAnta. 

Reprovou os 8 anos do galante emprenhador feagacê, 8 anos do presidiário condenado e, em menos de dois anos, sem qualquer escândalo de corrupção, reprovou Bolsonaro, sem dizer porque.

Já o militante Zacarias continuará defendendo Luladrão sem pejo, descaradamente, pois participa de projeto de dominação política. 

Enquanto nós outros quedamos decepcionados por qualquer motivo com aqueles em quem votamos, os comunas insistem com elucubrações típicas dos sociopatas, tentando impor narrativas diversas da realidade que nós e os demais viventes constatamos. 

Assim, as ixquerdas imputam ao presidente tudo o que é de ruim que acontece ou é inventado. Como era maravilhoso antes, com propinas vertendo por todo lado! 

Depois de anunciada "oficialmente" a vitória de Joe Biden para a presidência dos Estados Unidos, os ataques voltaram ainda mais pesados e absurdos, por parte dos blogueiros paus-mandados da Gloebbels - agora, com salários reduzidos - por Rodrigo Botafogo Maia, mimistra do sitefê e a imprensa tida como "tradicional".

Como sabemos há tempos, essas mentiras afetam a avaliação das pessoas que possuem valores morais, mas que não dispõem de informações nem conhecimento do embate que ocorre no país desde que Bolsonaro se tornou o único empecilho à continuidade das vilanias próprias dos comunazi-fascistas. 

Basta ver o presidente sob ataque constante as mídias, por mimistros do sitefê e políticos, todos sofrendo de síndrome de abstinência de mensalões, mensalinhos pthulecos, verbas bilionárias, cargos bem remunerados, viagens 0800 e outros crimes contra o país, contra a população, contra o futuro de nossos filhos e netos. 

Dória sem máscara em Miami, 
a pessoa de pé usa

A denúncia do ministro Paulo Guedes do golpe engendrado pelos bandidos desmamados do erário desde 1° de janeiro de 2019 - mimistros do sitefê, Botafogo Maia, Álcoolumbre Batoré, Doriana Calcinha Apertada, Gloebbels e outros, para derrubar Bolsonaro em 60 dias, se sustenta na retrospectiva dos fatos no período. 

Não deu certo. Vai vendo.

Amigo, desconfie desses bandidos que, de repente, adquiriram a capacidade e conhecimento a ponto de querer ensinar ao presidente Bolsonaro como governar o país. Esse mesmo país que saquearam por décadas, do primeiro ao último dia.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

Supremo reprovado



Conjuntos numéricos:
N, Z, Q, R, I e C. 

Sou do tempo em que foi inserida no Ensino Básico a chamada Matemática Moderna. 

Muitos tiveram dificuldade de assimilar seus conceitos, que tem muito de princípios 
filosóficos. 

Estava concluindo o 3º ano do curso colegial ou científico, depois de já ter passado 1 ano no pré-primário, 5 anos do primário e 4 do ginasial, incluindo o Teste de Admissão ao Ginasial.

A didática da nova matemática utilizava muito desenhos e gráficos esclarecedores, o que dava certa materialidade aos números, raciocínios e cálculos.

Apesar de não se dar mais ênfase a isso nos dias de hoje, gosto de ensinar com a ajuda de desenhos para estruturar raciocínios e cálculos.

Uma das figuras que muito se utilizou foi a de Conjunto, um desenho tipo ameba que açambarcava os itens de uma mesma natureza, classe, propriedades
.
Se os itens participavam de dois conjuntos, formava um novo conjunto chamado intercessão.

Se os itens participavam somente de um conjunto que tinha outros itens diversos, dizia-se que  estava contido nele ou contendo ele, quando considerado em relação inversa ao outro..

Se dois ou mais conjuntos não tinham itens em comum, dizia-se que eram excludentes.
 
Saiu o juiz de m* e entrou
o juiz Kassio N. Marques
Se a maioria dos ministros do Supremo tivessem aprendido sobre Conjuntos, não cometeriam tantas decisões infames que afrontam a lógica de qualquer simples mortal.

Ao decidirem que os governadores e prefeitos têm autonomia para ditar regras sobre a Covid-19, contra determinações do governo federal, o STF criou um estado Frankenstein. 

No popular: ficou uma zona - peço desculpas às damas da noite - onde só os 5.568 prefeitos ditam as regras. É o que se vê até hoje, um verdadeiro despautério! 

Quantas vidas perdidas por causa dessa estupidez?!

É óbvio que se o governo central não pode determinar aos estados e municípios, e se os governadores não podem ditar regras aos municípios, só aos prefeitos sobra a prerrogativa de estabelecer como combater o coronavírus e outras peculiaridades, tais como, a vacina.

Se tivessem conhecimento de Conjuntos, os supremos sinistros não ficariam se expondo ao ridículo ante o povo, ao dizerem candidamente que não tiraram a autoridade do presidente Bolsonaro sobre estados e municípios, que o presidente "também tem autonomia". Vexame!´

A maioria da população sabe que os sinistros sabem que isso não é verdade. Não deu certo!

Nem Freud explicaria essa tentativa de enganação gramsciana chancelada por autoridades ditatoriais para desautorizar o presidente, pois isso não é causada por incongruências mentais, é parte do plano para derrubar Jair Bolsonaro. Não deu certo.

Pelo contrário, suas declarações sobre como combater a pandemia vêm se confirmando uma a uma a cada dia pelo órgãos médico científicos nacionais e internacionais... Fazer o que?

 

terça-feira, 1 de dezembro de 2020

A democracia por um fio

 A população brasileira vem sendo acostumada durante três décadas a acreditar que as atuais urnas eletrônicas, sem a impressão do voto virtual, são seguras.


Eis aí a questão.
Atualmente, não há como saber!

Não é possível entender porque os ministros do Supremo Tribunal Federal consideram que as urnas eletrônicas são confiáveis, considerando as justificativas apresentadas em seus votos no julgamento que rejeitou a implantação de urnas com impressão de voto. 

A justificativa mais utilizada foi de que a impressão do voto virtual - que o eleitor visualiza, aprova, é cortado e cai em urna de lona, sem qualquer manipulação -, quebra o sigilo do voto e, em sendo assim, é inconstitucional.

As razões apresentadas nos votos dos ministros, quanto a quebra do sigilo do voto, estão na área do absurdo, ininteligível, ilógico, grotesco e do risível.

É reveladora a justificativa que a ministra Cármen Lúcia utilizou para concluir pela rejeição do voto impresso: com o voto impresso aparecendo no visor transparente vai permitir que o eleitor fotografe para mostrar ao miliciano ou cabo eleitoral de cabresto, para obter vantagens ou comprovar o cumprimento da ordem dos "patrões".

O leitor já deve estar se perguntando: como é possível que uma ministra da mais alta corte do país tenha considerado que o eleitor acessará a urna eletrônica com celular ou câmera espiã, capaz de só filmar o voto impresso, mas não é capaz de filmar o tela da urna com o candidato escolhido, voto teclado e finalizado? 

Se o eleitor quiser filmar seu voto poderá fazer isso também nas urnas atuais! Será que agora vão impedir que o eleitor veja na tela de vídeo da urna eletrônica os candidatos escolhidos, antes de apertar a tecla verde Confirmar?

Vale lembrar que não é permitido ao eleitor acessar a cabine de votação com celular ou filmadora. Se o eleitor levar escondido não cabe ao mesário fazer uma revista, mas pode observar se há uma movimentação estranha na cabine e pedir ajuda do supervisor do TRE e à polícia, caso necessário.


Quanto as formas de fraudar as urna eletrônicas, é de domínio público que os programadores do software a ser instalado na urna podem manipular a apuração do voto teclado pelo eleitor. No vídeo anexado ao final é apresentado uma forma de acionar o modo fraude ao dar partida na urna, ao ligar a urna de uma forma específica. 

A urna inicia o processo de votação quando é digitado o código com cerca de oito números. Curioso que o mesmo código é usado para todas as urna do Brasil! 

Em informática é usual pedir um determinado processamento com inserção de um código. Mas já que o código é comum a todas, bastaria ligar a urna! Ou não? Sei. 

Entretanto, um programador corrupto pode inserir nas cerca de 15 mil linhas do programa normal alguma linha com o modo fraude, do tipo: SE não é candidato XX, assumir candidato XX. Esse deve ser usado na Venezuela, onde o candidato oficial chega a ter mais de 95% de votos.

Ou como no caso do vídeo anexo ao final: SE já contou três votos assumir XX. Isto é: a cada três votos, qualquer que seja o candidato, o totalizador assume o candidato favorecido pelo programador. 

Surpreendente foi o número de voluntários para compor a mesa de recepção dos votos nessas eleições pandêmicas. Muito maior do que nos pleitos anteriores. Uma das formas mais usadas para que a urna processo no "módulo fraude" é na maneira de ligar e iniciar a urna. Um mesário corrupto pode se adiantar a todos e ligar a urna de um modo específico para processar o "módulo fraude".

Os ministros da suprema corte têm demonstrado que quer intervir na política. O poder que o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) detém torna-se fundamental para implementar as mudanças que acham necessárias.

Não se trata de teoria da conspiração. É a realização de um plano de dominação. Se quiser provar que não é isso, só com implantação de auditagem garantida. O voto impresso é essa garantia de recontagem nos casos de suspeita ou dúvida. 

Numa eleição passada, quando fui me dirigir à urna para iniciar os procedimentos, uma mocinha esperta já tinha ligado a urna sem a presença de outro mesário, sozinha. Na ocasião achei estranho ela ter feito isso, mas não atinei para a fraude. Se fosse hoje, desligaria a urna e religaria com o código comum a todas as urna. Fiquem atentos a isso em 2022!

Ministro Barroso faz balanço
das eleições no 2° Turno 

O ministro Barroso acredita que as urnas eletrônicas são seguras e vai além: não há chance de implantação de voto impresso no Brasil-il-il... Uáu, extrapolou!

Há pessoas que acreditam que a Terra é plana; na existência do unicórnios alados; de que o ser humano não nasce menino nem menina; no que o Lularápio diz; e os que acreditam que as urnas eletrônicas são seguras. Enfim, cada um de nós possui crendices. 

E para não ficar qualquer dúvida, devo dizer que não acredito em nenhuma das crendices acima. Muitos como eu acreditam que a melhor forma de evitar possíveis fraude nas votações com urnas eletrônicas é com a implantação do voto impresso, confirmado pelo eleitor, que cai em urna de lona, sem qualquer manuseio. 

Todas as urna já possuem impressora interna.
Nesse modelo o módulo impressor do voto é externo.

Também será  a única forma de auditar a apuração. Pois as encenações que fazem no TSE, permitindo que alguns poucos escolhidos acessem a urna durante três dias, seis horas por dia, para tentar violar o acesso, nada significam quanto a fraude preparada por pessoal "interno". 

Ah, mas todos os servidores e  programadores do TSE são íntegros, honestos, concursados, etc. etc.!!! Sim, mas não são imunes às tentações. Logo...

Se o ministro Barroso conhecesse um pouco mais de programação em informática e as vicissitudes que ocorrem na alma humana, talvez não tivesse tanta certeza. 

É até admirável a pessoa que acredita, que tem fé, que crê. Mas Barroso já foi enganado olimpicamente por duas vezes: uma, ao afirmar que o terrorista italiano Cesare Battisti era inocente, e na outra quando declarou que João de Deus tinha a capacidade espiritual de fazer aflorar o que há de melhor em nós.

Lascou-se! 

Battisti confessou os assassinatos assim que chegou na Itália. E o João do Capiroto foi desmascarado por inúmeros testemunhos de mulheres e meninas das quais abusou sexualmente, em atendimento nem um pouco caridoso. 

Enfim, Barroso não é a pessoa mais indicada para convencer o povo de que o sistema eleitoral que usa as urnas eletrônicas é seguro. Não é, mesmo.

Fico pensando em como os parlamentares do Congresso Nacional vão convencer os semideuses do Supremo da necessidade do voto impresso! 

Por que não? Com o voto impresso todas as dúvidas se dissiparão, caem por terra. Vai permitir auditar e garantir a lisura do sistema de votação por urna eletrônica. Do jeito que está é como sangrar a democracia brasileira até a morte. Não desistimos.



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