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quarta-feira, 29 de julho de 2020

Vítimas da desinformação


A morte do jornalista Rodrigo Rodrigues aos 45 anos consternou o Brasil. O apresentador de programas esportivos fez sua última participação no dia 9 de julho no programa Troca de Passes, no SportTV da Globo. RR, como era conhecido, é mais uma vítima da Covid-19. 


No dia 9/7 ele havia informado que tivera contato recente com um amigo que testou positivo para a covid. 
No dia 13 um exame constatou que ele também contraíra a doença. Sentia-se bem, ficou em isolamento em casa, com sintomas leves. 

Não temos informações do que ocorreu no longo período de 12 dias entre a segunda-feira dia 13 e o sábado dia 25/7, quando foi internado com quadro grave da doença.

No dia seguinte 26/7, domingo, foi realizada cirurgia para reduzir a pressão intracraniana provocada por uma trombose. Já estava em coma induzido. A morte encefálica foi comunicada pelos médicos em nota oficial. 
Faleceu dois dias depois, na terça-feira dia 28/7.

Será que naquele longo de 12 dias ele consultou algum médico? Procurou algum Posto de Saude? Foi medicado, fez algum tratamento, tomou algum remédio?

Pelo quadro de trombose venosa cerebral que apresentou na internação, é muito provável que não tomou qualquer antiviral que, ministrados aos primeiros sintomas da doença reduziria a carga viral e seus efeitos no sistema circulatório, pulmões, cérebro... 

No início da pandemia o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom (foto), indicava o uso da hidroxicloroquina só para pacientes graves. 
Na prática constatou-se que seu uso tem bons resultados quando ministrados aos primeiros sintomas, pouco ou nada resultando quando utilizada em casos graves. 
Por que a OMS fez essa recomendação ineficaz e não indicou seu uso aos primeiros sintomas, como registrados em protocolos e estudos de médicos chineses?

Será que RR acreditou nas afirmações de que os antivirais como a HCQ, azitromicina, eritromicina, nitazoxanida não tinham resultados benéficos no tratamento da Covid-19, como vem divulgando o jornalismo da empresa em que ele trabalhava?

Só os familiares e amigos podem preencher essas lacunas de informações.

De nossa parte fica a certeza de que essa desinformação, propagada diuturnamente pelo jornalismo da Globo, contrário ao presidente Bolsonaro, ainda pode causar muitas mortes.


Fica um alerta: assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença (dor de cabeça, febre, ausência de olfato e paladar, dores no corpo, cansaço, falta de ar, tosse, coriza), procure um médico que trate a Covid-19 com antivirais, sulfato de zinco, vitamina C, tratamento emergencial que vem dando certo com milhares de pacientes como o Dr. Uip, Dr. Kalil (foto), Senador Marcos Do Val e o próprio presidente Jair Bolsonaro.


A Internet está cheia de depoimentos de profissionais da saude que utilizam esse tratamento com sucesso significativo. Em substituição a esse tratamento só existem antitérmicos e analgésicos que não combatem o vírus, apenas reduz alguns sintomas.


Não espere os sintomas se agravarem, procure um médico de sua confiança que aplique o Protocolo Pré Hospitalar elaborado por 43 profissionais médicos de diversas especialidades, que você encontra neste endereço: bit.ly/2B9WhMH