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sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Mais Médicos sob suspeita

As movimentações e atitudes geradas após a ditadura cubana denunciar o contrato com o programa Mais Médicos (MM), mostra que há muita coisa nebulosa a serem investigadas e esclarecidas.


Áudios de reunião dos redatores do contrato Mais Médico e várias troca de emails, indicam que o programa foi sugerido por Cuba e criado sob medida para os cubanos. Para disfarçar as verdadeiras intensões, também foi estendido a mais países.

Contratualmente, o governo Dilma Rousseff aceitou de antemão que os profissionais enviados por Cuba estariam preparados para cuidar da saude dos brasileiros. 

Mas todos sabiam que eles não possuíam o curso pleno de Medicina mas sim, curso de quatro anos para formação de paramédicos, pessoas aptas para dar atendimento de primeiros socorros, encaminhar o paciente ao profissional médico pleno e atuar na saude preventiva das famílias.

O nome do programa Mais Médico impôs aos menos atentos, de forma subliminar, que os cubanos seriam médicos plenos com curso básico de seis anos, mais dois de residência e outros tantos de especialização. Essa é a forma sub-reptícia usada pelos comunistas para enganar o povo.

Os acontecimentos que se sucederam logo após o anúncio de Cuba de se retirar do programa, apontam algumas coincidência orquestradas que requerem esclarecimentos. Vejamos.

Após uma semana, 186 cubanos voaram para Cuba. Essa pressa seria para: causar revolta na população atendida e comoção na opinião pública?; evitar que os cubanos negociassem sua permanência no Brasil?; retirar o quanto antes os agentes infiltrados no programa ou aqueles com mais condições de ficar no Brasil? 

Com a ação rápida do governo Temer licitando médicos substitutos, surgiu outra ação que reforça a intenção de causar danos ao novo governo Bolsonaro: hackers invadiram o site de inscrições. Mais de um milhão de acessos em apenas um dia com uso de robôs virtuais travaram o site.

Quem teria interesse em causar essas dificuldades? 

Os aloprados comunistas-fascistas-gramscistas com o objetivo de sabotar o governo Temer e, por tabela, colocar Bolsonaro como responsável pelos sofrimentos advindos pela falta de atendimento médico em vários municípios.
Felizmente, o tiro saiu pela culatra, ao revelar que muitos médicos brasileiros estavam interessados em participar do programa mas foram impedidos pelos petistas.

Essa preferência pseudo ideológica fez o Brasil repassar à ditadura cubana cerca de R$ 6 bilhões, ao invés de reduzir o alto índice de desemprego acumulado no país.

Mais um crime de lesa-pátria cometido pela cúpula do PT e a esquerda corrupta.



quinta-feira, 15 de novembro de 2018

STF: aumento de 16,38%


"Temer tem de vetar!", afirmou o general Hamilton Mourão, vice-presidente eleito na chapa de Jair Bolsonaro, sobre o aumento de 16,38% que os ministros do STF se auto concederam.

Dos atuais R$ 33,7 mil, o salário de um ministro saltará para R$ 39,2 mil. E não se restringe apenas aos seus 11 ministros. O aumento tem impacto nos contracheques dos juízes de todo o Brasil, que têm seus vencimentos calculados de forma proporcional ao salário de ministro da Corte, considerada Suprema.

Votaram contra o aumento, justificando seus votos com o atual cenário de crise econômica e desemprego no país: Cármen Lúcia, Celso de Mello, Rosa Weber e Edson Fachin.

Ignoraram a dificuldade econômica, assim como o esforço para ajustar as contas públicas e votaram a favor do aumento: Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio Mello, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso e Luiz Fux.

Parada no Senado há tempos, essa proposta de aumento foi colocado em pauta pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira (não foi reeleito), logo após o 2º Turno das Eleições e aprovado por senadores removidos pelos votos das urnas.

A renovação dos membros do Senado é a maior das últimas décadas: 85%. Das 54 vagas disponíveis nessas eleições 46 foram preenchidas por novos candidatos eleitos em 07.10. 

A rejeição à velha política do toma-lá-dá-cá, por parte dos eleitores, impediu que a maioria deles se reelegessem. Apenas oito conseguiram. 

E em relação ao aumento, o general Mourão acrescentou:
"Não vejo como uma questão de pressionar [Temer]. O artigo 21 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) não permite que se assine aumento nos últimos 180 dias de governo. Então, eu acho que, por lei, o presidente Temer terá de vetar."
O artigo 21 da Lei de Responsabilidade Fiscal (lei complementar nº 101, de 4 de maio de 2000), diz:
"Art. 21. É nulo de pleno direito o ato que provoque aumento da despesa com pessoal e não atenda:
I - as exigências dos arts. 16 e 17 desta Lei Complementar, e o disposto no inciso XIII do art. 37 e no § 1o do art. 169 da Constituição;
II - o limite legal de comprometimento aplicado às despesas com pessoal inativo.
Parágrafo único. Também é nulo de pleno direito o ato de que resulte aumento da despesa com pessoal expedido nos cento e oitenta dias anteriores ao final do mandato do titular do respectivo Poder ou órgão referido no art. 20."
Como podemos perceber, os "experientes" presidentes do TSE e do Senado induziram os senadores a aprovarem lei nula de origem. Vale lembrar que o ministro Toffoli expôs, semana passada, sua preocupação com as nomeações de jovens juízes com apenas 25 anos de idade, sem experiência para conduzir e julgar processos nem sempre fáceis. Mas, convenhamos, essa é uma das regras que ditam como deve ser feita a renovação dos quadros do Judiciário: o candidato diplomado como bacharel em Faculdade de Direito, no Exame da OAB e no Concurso para Juiz, está apto a exercer plenamente sua função de magistrado.

Em ocasiões como essa, melhor seria que Dias Toffoli mantivesse o silêncio, para não relembrar que ele não conseguiu aprovação nos dois Concursos para Juiz, feitos antes de desistir da magistratura.

Parece-me constrangedor, para quem ainda sente vergonha.


Em tempo: mais de 3 milhões de assinaturas foram obtidas no abaixo assinado que circulou nas redes sociais, pedindo Veta Temer!