Áudios de reunião dos redatores do contrato Mais Médico e várias troca de emails, indicam que o programa foi sugerido por Cuba e criado sob medida para os cubanos. Para disfarçar as verdadeiras intensões, também foi estendido a mais países.
Contratualmente, o governo Dilma Rousseff aceitou de antemão que os profissionais enviados por Cuba estariam preparados para cuidar da saude dos brasileiros.
Mas todos sabiam que eles não possuíam o curso pleno de Medicina mas sim, curso de quatro anos para formação de paramédicos, pessoas aptas para dar atendimento de primeiros socorros, encaminhar o paciente ao profissional médico pleno e atuar na saude preventiva das famílias.
O nome do programa Mais Médico impôs aos menos atentos, de forma subliminar, que os cubanos seriam médicos plenos com curso básico de seis anos, mais dois de residência e outros tantos de especialização. Essa é a forma sub-reptícia usada pelos comunistas para enganar o povo.
Os acontecimentos que se sucederam logo após o anúncio de Cuba de se retirar do programa, apontam algumas coincidência orquestradas que requerem esclarecimentos. Vejamos.
Após uma semana, 186 cubanos voaram para Cuba. Essa pressa seria para: causar revolta na população atendida e comoção na opinião pública?; evitar que os cubanos negociassem sua permanência no Brasil?; retirar o quanto antes os agentes infiltrados no programa ou aqueles com mais condições de ficar no Brasil?
Com a ação rápida do governo Temer licitando médicos substitutos, surgiu outra ação que reforça a intenção de causar danos ao novo governo Bolsonaro: hackers invadiram o site de inscrições. Mais de um milhão de acessos em apenas um dia com uso de robôs virtuais travaram o site.
Quem teria interesse em causar essas dificuldades?
Os aloprados comunistas-fascistas-gramscistas com o objetivo de sabotar o governo Temer e, por tabela, colocar Bolsonaro como responsável pelos sofrimentos advindos pela falta de atendimento médico em vários municípios.
Felizmente, o tiro saiu pela culatra, ao revelar que muitos médicos brasileiros estavam interessados em participar do programa mas foram impedidos pelos petistas.
Essa preferência pseudo ideológica fez o Brasil repassar à ditadura cubana cerca de R$ 6 bilhões, ao invés de reduzir o alto índice de desemprego acumulado no país.
Mais um crime de lesa-pátria cometido pela cúpula do PT e a esquerda corrupta.
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