No mesmo dia da saída forneceu prints de conversas com o PR e da deputada Carla Zambelli, que pouco ou nada serviam, a não ser para a mídia desmamada apresentar como "provas".
Em Curitiba foi inquirido por promotores seus amigos da Lava Jato por 8 horas.
Ao deixar o prédio da PF muda o discurso da denúncia, declarando que não estava acusando o PR de qualquer crime, e que indicou à PF onde obter provas.
A prova estava em vídeo da reunião ministerial de 22.04.2020.
O que teria ocorrido nessa reunião?
Contava que o governo já tivesse destruído ou destruiria para se ver livre das "provas".
Com a destruição das "provas", seria necessário ouvir todos os participantes da reunião para chegar a alguma conclusão.
Se não tivesse um só depoimento que corroborasse com as denúncias, era porque os participantes estavam protegendo o PR.
Além de alongar o inquérito, ia ficar a dúvida no ar, a ser explorada ad nauseam pela Globosta.
Moro não contava que o vídeo estava são e salvo à disposição do juiz de m*, conforme Saulo Ramos.
Divulgada a reunião ficou exposta a tibieza da denúncia baseada apenas na suposição o ex-juiz.
Não deu, cara! Sua campanha eleitoral para a presidência já está morta. Não tem marqueteiro no mundo capaz de lhe tirar a pecha de traíra. Traiu a mim, ao presidente, ao povo e à Nação.
O Presidente foi impedido, por Jesus Cristo _ a Verdade que ele tanto apregoa _, de destruir o vídeo da reunião, como costumeiramente fez com as outras, após editar o que interessasse, para guardar.
ResponderExcluirGlórias a Ele!