Na telenovela "O Bem Amado", do falecido dramaturgo Dias Gomes, o prefeito da cidade de Sucupira, Odorico Paraguaçu, torce para que morra alguém para "inaugurar" o cemitério que ele construiu.
Os atuais odoricos estão torcendo que a pandemia da covid-19 se alongue por mais tempo para alcançar seus objetivos a curto, a médio e a longo prazo: 1. inviabilizar o governo Bolsonaro; 2. promover o grupo comunista-socialista retirado do poder em 2018; 3. voltar às práticas da cleptocracia; 4. implantar a ditadura do "proletariado" com solícita interferência externa.
O cenário é uma pandemia nascida em Wuhan que com 14 milhões de habitantes sofreram apenas 3 mil óbitos! Um espanto!
No resto da China com 1,3 bilhões de pessoas não ocorreram óbitos, mesmo após o vírus se espalhar por todo o mundo. Menos lá! Mais espantoso ainda.
A pandemia contou com ajuda fundamental da OMS, através de seus diretores e diretoras, na demora de informar sobre o novo coronavírus extremamente contagioso, na demora de declarar emergência e de calamidade na saude mundial, de criticar medidas que poderiam evitar a contaminação, como sustar voos oriundos da China ou de países com a presença confirmada do vírus!
A OMS desaconselhou o uso de máscaras por pessoas não infectadas, mesmo sabendo que a maioria dos contaminados (85%) são assintomáticos! Parece estranho, não?
O mais revelador na participação da OMS no caos da pandemia, é a intensa e sistemática campanha de que a hidroxicloroquina e a cloroquina não têm eficácia comprovada e pode causar arritmia e levar o paciente à morte. Mesmo assim, indicava o uso desses fármacos em pacientes em estado grave.
Estranhíssima orientação do diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, não é indicado para curar, mas é indicado para matar! Sim, pois sabemos que esse remédio tem sua eficácia comprovada na fase de replicação do vírus, que ocorre de 1 a 5 dias dos primeiros sintomas.
Ora, se nós que topamos com o vírus três meses depois da China sabemos disso, como o diretor Tedros poderia desconhecer?
Com o estudo publicado na revista científica The Lancet Tedro foi rápido no gatilho. Mandou suspender todos os experimentos em andamento no âmbito da OMS. Foi preciso que mais de 100 médicos-cientistas gritassem contra o estudo visivelmente fajuto, para que retornassem aos testes experimentais com a HCQ. Mas aí, muitos registros foram descontinuados e muitos testes perdidos em termos mundiais.
A prática brasileira demonstra em protocolo*, produzido por 43 médicos de várias especialidades, que a hidroxicloroquina associada a azitromicina e ao sulfato de zinco impede a replicação do vírus na fase inicial da doença e o paciente tem recuperação rápida em 5 a 7 dias. É isso que os odoricos, torcedores do QPM - Quanto Pior Melhor e gestores do caos, fazem de tudo para que não aconteça.
Nessa e em todas as demais decisões a OMS contou com o mesmo empenho de governadores, prefeitos e mídias comunista-socialista-esquerdopatas, com especial participação da Redesgoto de Televisão, atualmente conhecida como TVTerror.
Aqui na Bahia, de governo petista há 14 anos, a Secretaria de Saude do Estado (Sesab) segue as orientações da OMS: só libera a hidroxicloroquina para caso de paciente em estado grave internado. Faz isso, mesmo após tomar conhecimento do Protocolo Brasileiro de Atendimento Pré Hospitalar acima mencionado...
E médico de um dos maiores hospitais da capital disse ao paciente que o hospital não utiliza esse medicamento. Surpreendente!
E médico de um dos maiores hospitais da capital disse ao paciente que o hospital não utiliza esse medicamento. Surpreendente!
E aqui retornamos à cidade de Sucupira, ao prefeito Odorico Paraguaçu e seus paus-mandados. Governadores e prefeitos estão utilizando os bilhões de reais distribuídos pelo governo central, para comprar ventiladores pulmonares, máscaras e equipamentos de proteção individual, construir e equipar hospitais de campanha...
E para continuar com essas compras e às gastanças sem licitações, é preciso que haja pacientes que utilizem respiradores, que ocupem os leitos nos hospitais de campanha...
Caso contrário, fica às vistas suas artimanhas, como ocorreu em São Paulo: com a declaração do governo de locar leitos na rede privada, por já ter atingido 100% de ocupação dos leitos da saude pública, deputados adentraram ao hospital de campanha e registraram em vídeo que não havia pacientes, todos os leitos vazios, muitos nem colchão tinham! As desculpas para isso ainda estão chegando, nenhuma convence.
O Conselho Federal de Medicina também bateu prego nessa mesma arte ao liberar a HCQ para os pacientes em estado grave, médio e os com sintomas leves, mas (depois do mas vem coisa) orientou que o paciente assinasse termo de consentimento depois de uma preleção do médico sobre o fármaco, informando que não há comprovação científica de sua eficácia e os riscos dos efeitos colaterais que podem levar à morte. Quem vai assinar?
Há 70 aos os habitante dos oito estados da amazônia legal tomam cloroquina e hidroxicloroquina como prevenção e cura da maleita ou malária.
Nunca ninguém pediu termo de consentimento. Por que agora? Tem cada uma, que parecem duas!
Nunca ninguém pediu termo de consentimento. Por que agora? Tem cada uma, que parecem duas!
Em Fortaleza-CE, a Unimed preparou para os seus 340 mil assistidos, 30 mil kits com os três fármacos, com o claro objetivo de evitar internações, UTI, etc. No Pará, prefeituras também fizeram isso, distribuindo kits aos pacientes que procuram os postos de saude. No Espírito Santo o governador proibiu o uso da HCQ nos postos de saude. Quando a mulher dele pegou o vírus foi se tratar com hidroxicloroquina em hospital privado. Pode Freud?
Isso nos diz alguma coisa?
Sim. A doença tem cura como se cura uma gripe, em 4 a 7 dias. Doença que pode ser vencida e deve ser combatida aos primeiros sintomas. Os medicamentos a utilizar são os antivirais (hidroxicloroquina, azitromicina, nitazoxanida, ivermectina, etc.), associados a sulfato de zinco, vitamina C e vitamina D. Não dá para aceitar que ainda ocorra mortes. Temos que gritar.
Vários depoimentos revelam que os postos de saude nas cidades geridas pelos odoricos, dão ao paciente paracetamol ou coisa parecida, mandam pra casa com a orientação de procurar um hospital caso os sintomas se agravem, como falta de ar...
Quando ocorre a falta de ar, os pulmões já estão com pelo menos 20% atingidos pela inflamação provocada pela reação do sistema imunológico do paciente ante o vírus. Em três ou cinco dias alcança 80%, requer UTI, respirador, oxigênio... E assim ficam justificados os gastos com as compras e construções superfaturadas para atender pacientes da covid-19.
Se ao invés de paracetamol dessem o kit dos três fármacos não haveria internação e seus planos de derrubar o presidente e encher os bolsos com vantagens ilícitas iriam por água abaixo.
Ainda bem que isso só ocorre em telenovela... Só lá em Sucupira...
* O Protocolo Brasileiro de Tratamento Pré Hospitalar se encontra no endereço abaixo:
bit.ly/2B9WhMH
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