Ontem (14/5), o Ministério da Saude divulgou 844 óbitos pela Covid-19 registrados nas últimas 24 horas, a maioria ocorrido antes de três dias, mas só agora confirmados.
Não entendo por que depois de mais de 60 dias do primeiro óbito, ainda ocorrem tantas mortes, se já existem protocolos emergenciais de tratamento, que na prática têm se revelado seguros e eficazes na recuperação dos pacientes?
Pode ser que esses protocolos exitosos não estão chegando aos médicos e profissionais da saude. Ou então, por estarem muito atarefados esse profissionais não estão tendo tempo para ler e conhecer as novidades que recuperam os doentes da Covid-19.
Decidi então propagar os tratamentos de todas as maneiras que me for possível fazê-lo de forma responsável, com os alertas para evitar automedicação por parte dos leitores, pois são fármacos já existentes, ministrados de forma específica, diferentes das indicadas na bula original e, como todo remédio, requer prescrição e orientação médica.
O combate à Covid-19 teve no Brasil um calcanhar de Aquiles, que provocou muita internação, uso de UTI, respiradores e oxigênio. Tudo causado por uma orientação inicial, que dizia mais ou menos assim: paciente chega ao posto de saude, diz o que sente, a atendente mede temperatura e manda pra casa ficar de quarentena e só voltar se os sintomas se agravarem... Quando volta ao posto, muitas vezes já vai direto para UTI, com os pulmões e sistema circulatório tomados por inflamação provocada pelo sistema imunológico do paciente.
O protocolo emergencial abaixo cobre essa desinformação ao ressaltar que a melhor fase para iniciar o tratamento é quando ocorrem os primeiro sintomas da doença, até 5° dia:febre, falta de olfato e de paladar, dor de cabeça, tosse seca, diarreia, cansaço...
É nessa primeira fase da doença que o tratamento quebra os efeitos mortais do vírus.
A ministra Damares Alves visitou em 14/5, o Hospital Regional Tibério Nunes, na cidade de Floriano - Piauí, e viu de perto que ao invés de abrir covas o prefeito da cidade preferiu salvar vidas. Para isso contou com a experiência e dedicação de profissionais da saude como a Drª. Marina Bucar.
Colo abaixo na íntegra o protocolo emergencial original que recebi, o qual deve ser analisado e entendido por profissional médico ANTES de fazer uso dele.
Em caso de necessidade de mais esclarecimentos, pode ser feito no Instagran da Dra. Marina Bucar Barjud (foto) #marinabucar médica que vive e trabalha na Espanha, Coordenadora na Universidade de San Pablo - Madrid, atendeu pacientes durante o surto do novo coronavírus naquele país, depois veio para o Brasil cuidar dos enfermos da cidade de Floriano - Piauí, sua terra natal. É formada em Medicina na Universidade Federal do Piauí (UFPI), e coordena o Núcleo de Iniciação Científica da Faculdade de Floriano (FAESF).
Em vídeo, a médica revela que agora são raros os pacientes que vão para UTI naquele estado do Nordeste brasileiro. E o hospital de campanha vai ser desativado por falta de pacientes.
Isso a TVTerror não vai mostrar, mas nós mostramos com orgulho patriota.
Divulgue sem moderação!
Resumo COVID-19 baseado no vídeo da Dra. Marina Bucar
Fase 1: até 5 dias. - Febre,
cefaléia, anosmia, náuseas, diarreia, tosse seca. - Há replicação viral. Não há
inflamação. - Usar: hidroxicloroquina, azitromicina e clexane - clexane
profilático nessa fase.
Fase 2A: a partir do 5 ou 7 dia. -
Ainda há um pouco de replicação viral, mas já há um pouco de inflamação
pulmonar. - Tosse, sem dispneia, infiltrado em vidro fosco no pulmão. Ainda tem
diarreia e sintomas digestivos. - Usar: corticóide em dose alta.
Metilprednisolona em pulso. 250 mg (primeiro dia) 80 mg (3 dias)
Fase 2B: a partir do 10 dia. -
Finalizando replicação viral. - Inflamação pulmonar com hipóxia. - inflamação
aguda, tempestade de citocinas, especialmente IL-6. - Dispnéia, hipóxia, queda
de saturação. - Usar pulso de corticóide. Metilprednisolona Primeiro dia: 250
mg (ou 125 se muito idoso, debilitado, ICC, DPOC). Até 3 ou 5 dias: 80 mg dia.
Fase 3: - Coagulação intra-vascular
disseminada e sepse. - 80 a 90% de mortalidade. - Intubação. Clexane importante
para evitar TEP com 20/30 dias. Monitoramento da “pulsoterapia”: RX pulmonar e
marcadores de fase aguda (PCR, d dímero etc..) e repetir com 1-2 dias. Grande
melhora. Opção de prescrição de pulsoterapia para fase
2A ou 2B: Se precisar, repetir até o
quinto dia.
2) Baseada na prática hospitalar/
sugestão como conduta alternativa/ dose proporcionalmente mais alta.
Dexametasona 10 mg Primeiro dia: 20
mg (2 ampolas) Soro fisiológico ou Ringer 100 ml Correr em 30 min
Segundo, terceiro e quarto dias: 10
mg (1 amp) Soro fisiológico ou Ringer 100 ml Correr em 30 min
OBS: Devido “pulsoterapia”, fazer
profilaxia para estrongiloidíase antes ou concomitante.
Opções: Ivermectina 6 mg em dose
única ou Albendazol 400 mg 1 cp ao dia por 3 dias.
Os picaretas da medicina contemporânea que somente sabem," quando sabem" remediar uma enfermidade, não fazem idéia do que significa evidência empírica! Quando estes vacilões aprenderem esta abençoada técnica científica universal, aí sim, será tarde demais para eles, mas principalmente aos seus infelizes clientes, tão tarde que vão arrancar os próprios cabelos pelas asneiras que cometeram em suas insignificantes carreiras, ou melhor, em suas carreiras necrotéricas!
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