Na maioria das mídias assistimos massiva informação de que a hidroxicloroquina tem efeitos colaterais que podem levar à morte. Que não tem estudos científicos que comprovem sua eficácia no combate à Covid-19.
Apesar de inúmeros médicos darem depoimentos nas redes sociais, a mídia criminosa não toma conhecimento disso. E caso alguém fale em entrevista, é cortada ou não vai ao ar. Um médico brasileiro denuncia o lobby bilionário feito pelas indústrias farmacêuticas. Vamos aos fatos.
Em 1º de maio, o presidente Donald Trump anunciou que a FDA, agência norte-americana de medicamentos e alimentos, concedeu autorização de emergência ao fármaco Remdesivir, para o combate ao novo coronavírus.
Os testes duplo cego feito em 1.053 pacientes apresentaram uma redução de 31% no tempo de recuperação do enfermo: o grupo que usou o medicamento sarou em 11 dias e o que tomou placebo curou em 15 dias.
Menos de uma semana depois, o governo japonês autorizou o uso do Remdesivir para tratar pacientes diagnosticados com a Covid-19.
Vamos agora contextualizar essas notícias.
As pesquisas desenvolvidas para obter o Remdevisir, foram realizada pelo laboratório norte-americano Gilead Sciences, com a ajuda de U$ 40 milhões do governo dos EUA, e visava combater a febre hemorrágica causada pelo vírus ebola, que surgiu em 1976 no antigo |Zaire, hoje Congo, e que até início do mês não obteve aprovação da agência reguladora FDA. Em assim sendo, ele não está a venda nas farmácias do mundo.
Além da liberação em emergência do Remdesivir para tratamento da Covid-19, o presidente Trump concedeu ao laboratório Gilead Sciences o selo de propriedade intelectual pelos próximos sete anos.
Na China o laboratório Gilead já obteve três patentes das oito requeridas, de acordo com o vice-diretor da Administração Nacional de Propriedade Intelectual, dr. He Zhimin, em coletiva de imprensa.
As oito patentes abrangem: núcleo, estruturas similares dos compostos, métodos de fabricação, indicações e aplicações... E a revista VEJA denuncia que a OMS deletou estudo negativo do uso do Remdesivir. É grave.
É significativa a diferença de custo e efeitos quando comparamos o Remdesivir com outros antivirais, antirretrovirais e antiparasitas já existentes no mercado que vêm apresentando resultados surpreendentes ,quando ministrados associados com anti-inflamatórios e antibióticos, reduzindo o tempo de recuperação de 15 para 5 dias, com custo menor do que um medicamento "de ponta", que dá menos benefício ao paciente e ao sistema de saude, internação, UTI, respirador... Os antivirais, anti-inflamatórios e antibióticos já existentes têm estoque, são baratos e dão melhores resultados.
O lobby é fortíssimo. As mídias escondem informações sobre os antivirais mas propagam a Remdesivir. Até o Google é cooptado. As páginas de pesquisa levam a testes e notícias negativas do uso dos antivirais, principalmente da hidroxicloroquina.
A mais recente foi a morte de 11 pacientes, de um grupo de 80, cobaias de teste com a cloroquina em altas doses no estado do Amazonas. A cloroquina é mais toxica do que a hidroxicloroquina. Descobriu-se depois que o médico que divulgou os resultados é torcedor do QPM-Quanto Pior Melhor, militante de esquerda e a orientadora atende mulher de governador que também torce pelo vírus.
O melhor tratamento dos pacientes atingidos pelo novo coronavírus está sendo descoberto agora. Significativo que médicos brasileiros de renome internacional, não tiveram dúvida em declarar que foram curados pela associação de antivirais e antibióticos ministrados nos primeiros sintomas da doença, como fez o médico cardiologista do Hospital Sírio-Libanês, Dr. Roberto Kalil Filho.
Atitude muito diferente da omissão criminosa que o Dr. David Uip, curado após tratamento com hidroxicloroquina, não divulgou os benefícios obtido porque seu chefe João Riquinho Dórea faz oposição ao presidente Bolsonaro, que em conversa informal com repórteres na saída do Palácio da Alvorada, mencionou a cloroquina. Ontem (08) Uip deixou o cargo de coordenador do cento de contingências do governo de São Paulo.
Melhor que tudo isso é a boa notícia trazida pelo clínico geral, doutor em imunologia, microbiologia e virologia, Dr Roberto Zeballos (foto), médico do Hospital Albert Einstein, que constatou que a Covid-19 é doença imunológica, desencadeada por agente viral que deve ser tratado com esteroides e corticoides, anti-inflamatórios associados ao antibiótico claritromicina. Simples assim.
Dr. Zeballos foi o médico que tratou do Dr. Kalil, diretor clínico do Incor de São Paulo, e teve dele autorização para divulgar o novo tratamento, para evitar mais mortes aconteçam.
Mas isso vai ficar para o próximo post, em que transcrevo os principais trechos do áudio que enviou ao Dr. Pierone Barbiere,de Matão-SP, com detalhes técnicos surpreendentes constantes em estudo já submetido ao Indor.
Aguardem, é só o tempo para digitar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário