Um espaço de cidadania que visa preencher as lacunas - propositais ou não - existentes nas reportagens e artigos veiculados na grande imprensa.
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segunda-feira, 26 de abril de 2021
O CFM e a covid-19
sexta-feira, 23 de abril de 2021
Vacinas não curam
Tanto não curam, que as pessoas diagnosticadas com covid não devem tomar a vacina específica para esse vírus. Elas devem provocar no sistema imunológico a produção de anticorpos específicos contra o vírus. A avaliação da resposta imunológica é o xis da questão, a ser comprovada no uso em milhões de pessoas já vacinadas. Registros de 5 a 15 anos de vacinação são obtidos em 12 meses.
E por que então há uma corrida geral em busca de vacinas?
Boa pergunta! Só que não é bem assim.
O que vemos atualmente, passada a fase áurea das propagandas midiáticas a favor da vacina, muitas notícias de interrupção da vacinação estão conseguindo furar o bloqueio de desinformação comandada pelas biguitecks (iutubi, feicebuqui, tuiter e instagram). Aplicativos alternativos são usados para manter a livre postagem sem censura, manipulações ou ideologias nada científicas.
Seja por causar efeitos colaterais piores do que a própria covid, seja por não ter eficácia mínima. Seja por não gerar imunidade ou pelo curto prazo de manutenção dos anticorpos no sistema imunológico do paciente. Seja por não ser eficaz às mutações do vírus...
Enfim, por motivos diversos - alguns inconfessáveis - a vacina agora está sendo vista apenas como uma vacina, e não como a cura que vai dar fim na pandemia.
Isso se deve ao pouco tempo de uso das vacinas, que impediram obter-se dados mais seguros sobre a taxa de eficácia, tempo de permanência da imunidade, avaliar dos efeitos colaterais e muitas outras informações que dão a um fármaco maior segurança e previsibilidade em seu uso.
Atualmente, as bulas das vacina estão sendo atualizadas no dia a dia.
Além disso, temos as mutações, que nos vírus ocorrem com muita rapidez.
Foi observado que o coronavírus sofre mutações a cada 50 horas em média. Sendo assim, as vacinas, algumas com baixa eficácia, tornam-se paliativos de alto custo. Os registros a médio e longo prazo é que vão confirmar se a vacina fez ou não diferença na população.
Outra variável que precisa ser considerada no caso do Brasil, onde as pessoas são geralmente displicentes quanto aos cuidados com a saude, é o cumprimento do protocolo para tomar a 2ª dose. A maioria dá intervalo de 14 dias entre as doses.
A 2ª dose é fundamental para as vacinas usadas no Brasil: Coronavac e Oxford-astrazeneca. Estudo no Chile, onde foi usada a Coronavac, revelou que a eficácia da vacina ANTES da segunda dose é apenas 3%, quase nada. Com a 2ª dose a eficácia alcançou 56,5%.
O caso recente do cantor Agnaldo Timóteo mostra isso. Ele tomou a 1ª dose em 15 de fevereiro e a 2ª dose em 15 de março. Foi hospitalizado dois dias depois, em 17 de março, e faleceu no dia 3 de abril. Certamente já estava infectado quando tomou a 2ª dose. Era portador de comorbidades. Há dois anos teve um mal estar em Barreiras-BA e foi internado durante algum tempo em estado grave.
Por outro lado, estudos científicos realizados com inúmeros fármacos, alguns já existentes, mostram resultados surpreendentes no combate ao coronavírus, que as plataformas censuram. O tuiter do presidente foi bloqueado quando ele falou do tratamento precoce. O feicibuc alerta ou bloqueia o usuário quando se posta algum dado sensível aos logaritmos: 'desinformação que pode causar dano físico'.
Mesmo que a mídia negacionista globalista emita o mantra sempre que citam algum desses fármacos - "não têm comprovação científica" - as informações com os resultados já foram disseminadas e são adotadas por profissionais de saude em todo o mundo, sem a menor possibilidade de um apagão informativo provocado pela censura criminosa mantida até hoje pelas plataformas digitais, que punem com bloqueio, suspensão e até cancelamento das contas dos "transgressores do bem", que ousam mencionar tratamentos que - esses sim - recuperam a saude do paciente logo no início.
A experiência médica e os registros detalhando as evidências são fundamentais para que isso seja confiável e tenha a adesão dos profissionais da saude. Como os médicos não podem falar o nome dos antivirais, dizem: o que mata piolho...
Um exemplo significativo recente é de que, mesmo não existindo vacina contra o vírus HIV, existem fármacos que se mostraram eficaz no combate ao vírus, que matou muitos pacientes no início do surto, ocorrido nas décadas de 70 e 80.
Deixo aqui uma mensagem de atenção redobrada ao leitor: caso venham a ser acometidos pelo vírus, busquem atendimento médico logo aos primeiros sintomas e se submetam ao Tratamento Imediato.
Pode até parecer uma gripe comum, com garganta arranhando, tosse, coriza, dor de cabeça, mal estar, cansaço... Não espere piorar.
Qualquer um desses sintoma deve disparar o alarme de que não há tempo a perder, pois quando isso ocorre o vírus já está "instalado" nos órgãos do paciente como o fígado, o que o torna ainda mais perigoso e tem se mostrado mais letal.
Como existem lobbys bilionários de apoio às vacinas, assim com - infelizmente - a negação dos fármacos que permitem tratar a covid, devemos ficar espertos.
Vacina, sim, mas com conhecimento e atitudes de prevenção além dela.
Não se põe os ovos em uma única cesta, nem a vida sob um único fármaco.
Mantenha seu médico de confiança no radar, no celular, ele vai saber lhe orientar.