O presidente Donald Trump se diz vítima da “maior caça às bruxas da história”, promovida pela
imprensa.
Esquece que foi ele e sua equipe que cometeram atividades suspeitas
investigadas no FBI e Congresso repercutidas na imprensa.
Elogiou seu
filho Donald Trump Jr. pela entrevista à Fox News, onde ele confessou que teve
encontro com advogada russa Nataliya Veselnitskaya, com a expectativa de que “traria
documentos oficiais e informações que poderiam incriminar Hillary Clinton”.
No Twitter, Trump postou que seu filho “foi sincero, transparente e inocente” ao trazer a
público esse encontro provocado pelo assessor de imprensa russo Rob Goldstone,
que lhe adiantou: “se trata de informação sensível e de alto nível, mas mostra
o apoio do governo russo a Trump”.
Ao ouvir
isso Trump Jr. mostrou-se interessado em agendar reunião, dizendo: “Se é o
que você diz, adoro isso, especialmente mais tarde, no Verão”, quando a
campanha eleitoral estaria de vento-em-popa.
E o advogado de Trump, Jay Sekulow, afirmou que
o presidente ficou sabendo da reunião só recentemente.
Com essas
declarações, a reunião ficou longe de Trump e “as informações sensíveis e de
alto nível” desaparecem no ar...
Mas o registro do “apoio do governo russo a
Trump” está feito.
Assim como o fato de Trump Jr. buscar com os russos “informações
que poderiam incriminar Hillary Clinton”.
O roteiro é
o mesmo para os farsantes e mentirosos: negar, mentir, dissimular, culpar os outros de perseguição...
Seja os de lá ou os daqui.
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