Toda e qualquer ação do governo Bolsonaro é motivo de insultos e injúrias por pessoas que se dizem defensores da democracia mas não aceitam a vitória do oponente.
Esses aloprados esqueceram que o então presidente Lula comprava os congressistas, criando um Congresso faz-de-conta, onde a democracia foi expurgada pelo mensalão pago a parlamentares.
Mas sempre é bom ressaltar que, conforme o voto do então ministro do STF Joaquim Barbosa, apenas um deputado não cedeu à corrupção massiva: o deputado Jair Bolsonaro.
Isso não será alterado pelas calúnias e propaganda negativa.
Por mais que tentem, os comunas não conseguem esconder a realidade de um país melhor em que até as mídias amestradas estão se obrigando a divulgar.
Exemplo disso foi o lucro de R$ 70 bilhões das empresas estatais em 2019, primeiro ano de Bolsonaro. Em 2015, último ano da era petista, as estatais registraram prejuízo de R$ 35 bilhões.
Em aritmética básica fica demonstrado que houve uma reversão de R$ 105 bilhões: sanou o prejuízo de 35 e gerou lucro de 70.
Esse é o valor que deixou de ser roubado pela organização criminosa instalada durante os treze anos nos governo de Lula e Dilma.
Esse único item é uma amostra dos muitos prejuízos bilionários que os esquemas de corrupção causaram à população e ao desenvolvimento do País, que resultaram em inéditos déficits orçamentários contínuos de R$ 139 bilhões e PIBs negativos em mais de 3%. E disso não vamos esquecer.
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