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terça-feira, 24 de março de 2020

Suspeições a esclarecer



A morte do ex-capitão da PM Adriano da Nóbrega durante invasão da casa em sítio em Esplanada no estado da Bahia, cercado por 75 policiais, revela a sorte que o presidente Bolsonaro e o ministro Sérgio Moro tiveram, quando as investigações do assassinato da vereadora Marielle e o motorista Anderson permaneceram na alçada da polícia do Rio e não com a Polícia Federal. 

Familiares da vítima protestaram quando o Ministério Público, depois de detectar indícios de agentes atrapalhando as investigações, sugeriu a federalização do caso. 

Dá para imaginar o escarcéu que os esquerdopatas fariam caso a ação fosse da PF e resultasse em morte. 

As suspeitas de "queima de arquivo" pairam no ar pelo fato de apesar do cerco massivo parece não ter havido negociação para rendição do fugitivo.

Há indícios de que Adriano mantinha os negócios e amigos na polícia do Rio. Pagar aluguel de mil reais por dia em dinheiro vivo é uma delas. 

Essa e outras questões poderão ser esclarecidas durante a reconstituição da ação policial a pedido do Ministério Público. A demora em fazer isso preocupa.

Sete celulares e uma agenda azul encontrado na casa onde Adriano estava serão submetidos a perícia.






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