
Familiares da vítima protestaram quando o Ministério Público, depois de detectar indícios de agentes atrapalhando as investigações, sugeriu a federalização do caso.
Dá para imaginar o escarcéu que os esquerdopatas fariam caso a ação fosse da PF e resultasse em morte.

Há indícios de que Adriano mantinha os negócios e amigos na polícia do Rio. Pagar aluguel de mil reais por dia em dinheiro vivo é uma delas.
Essa e outras questões poderão ser esclarecidas durante a reconstituição da ação policial a pedido do Ministério Público. A demora em fazer isso preocupa.
Sete celulares e uma agenda azul encontrado na casa onde Adriano estava serão submetidos a perícia.
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