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terça-feira, 17 de novembro de 2020

Um governo sob ataque

Os esquerdopatas agem como um bando de hienas se movimentando ao redor do leão, esperando uma oportunidade para avançar e recuar, se revezando no ataque, até o leão se desequilibrar e abrir a guarda para mordidas mais intensas. 

Ficam nesse movimento irritante e confuso até o leão cair derrotado sob suas presas. 

Foi o que assistimos desde que o candidato Bolsonaro ganhou as eleições em 2018. 

Hienas e leoas dividem carcaça

As bordoadas vêm de todos os lados. Qualquer coisa é motivo para ataques, comentários distorcidos, notícias e opiniões contrárias editadas sem o menor teor jornalístico.

Passado o primeiro ano de 2019, o início de 2020 mostrava que apesar de todos os entraves e armadilhas das gangues opositoras, o governo Bolsonaro tinha conseguido decolar, deixando ainda mais apreensivos os puxadores de fio do espetáculo das marionetes políticas e da mídia em síndrome de abstinência das bilionárias verbas publicitárias de antigamente.

Eis que surge o vírus chinês turbinando as oportunidades de ataque e açodando as hordas maquiavélicas-gramscistas que passaram a atuar 24 horas por dia nas redes sociais, nas instituições e nas mídias, sendo a Rede Gloebbels a mais acintosa e ferina de todas.

O leão se aproxima e uma
leoa tenta detê-lo

Mas foi a exoneração do ministro da Saude, Luiz Henrique Mandetta, em 16 de abril, que disparou a ânsia represada desde a vitória de Bolsonaro nas urnas e, uma semana depois, no dia 24, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, convoca coletiva de imprensa e surpreende uns poucos, com discurso em que se diz vítima das intenções nada republicanas do presidente JB. 

Moro denuncia tentativa de interferência do presidente na Polícia Federal, que se tornou inaceitável durante reunião de dois dias antes, em 22 de abril. Deixa claro que sacrificou sua carreira como juiz e agora está desempregado. Em resposta a jornalista, confirma que vai procurar emprego, e pela primeira vez aparece no rosto um sorriso maroto.

Leão avança, ultrapassa a leoa
e chega ao bando de hienas

A reunião ministerial foi a oportunidade que os apeados do poder consideraram para a tempestade perfeita e lançaram de uma só vez todas as suas decepções e más intenções contra Jair Bolsonaro, visando derrubá-lo da presidência. 

Aliados de antes passaram a injuriar, caluniar, acusar, denegrir, com apoio da mídia desmamada em síndrome de abstinência, que bate no presidente dia sim e dia sim, acusando-o de tudo o que de pior existe: burro, inábil, grosso, odeia mulher, negro, pobre e gay, miliciano, ditador, antidemocrático, corrupto, nazista, fascista, assassino, estuprador, terrorista, genocida... 

Durante a luta o leão cai por
terra, momento de tensão

Considerando a vitória de um candidato diferente do que o establishment queria, e por essa oposição renitente e agressiva, alguns fazem analogia entre o presidente Trump e o presidente Bolsonaro. Mas não há comparação.

Trump tem maioria no Senado e maioria na Suprema Corte. Já Bolsonaro não tem maioria no Senado nem na Câmara, e o Supremo Tribunal Federal está aparelhado por indicados dos partidos da oposição. Mais do que isso. O STF faz ativismo político, votando contra qualquer medida do presidente, ocasionando situações de constrangimento, em visível desafio à sua autoridade, como a esperar dele um movimento que desague em processo de impeachment

Mas o leão supera os inimigos

Passados mil dias de governo, com o presidente apanhando dos comunas mais do que a Geni da música [Geni e o Zepelim, de Chico Buarque], incluindo seus filhos e familiares, e Bolsonaro resiste a todas as afrontas, desrespeito, traições, marcação cerrada condenando tudo o que faz e o que não faz, a ponto do ex-diretor Bonifácio declarar em Roda Viva, da TV Cultura, que a a TV Globo perdeu a mão ao veicular as mesmas notícias desfavoráveis ao presidente de manhã, de tarde e de noite! Perdeu audiência, ninguém aguenta mais!

As hienas fogem do leão

E o que constatam as pesquisas de opinião? 

Surpresa! O presidente cresce em popularidade no Nordeste e em todas as classes sociais. É acolhido pelo povo em todos os lugares onde vai, com uma espontaneidade que há tempos não se via nos políticos nem na política. Sua live das quintas-feiras, às 19 horas, é informação direta na veia, sem disse-me-disse, nem ouvi dizer. É o presidente falando.

Resumindo: não deu certo o plano para derrubar o presidente durante a pandemia, com apoio da Rede Gloebbels, com a prisão dos apoiadores, incluindo parlamentares e jornalistas, no processo inconstitucional de Toffoli-Alexandre de Moraes, também conhecido como o inquérito das fake-news ou do fim-do-mundo, cuja trama foi desmascarada esta semana pelo deputado Nereu Crispim (PSL/RS), autor da falsa denúncia ao STF contra apoiadores do presidente, a mando de Luciano Bivar presidente do PSL, com o objetivo de saquear os fundos partidário e eleitoral que juntos somam R$ 269 milhões. 

Mas ficam observando de 
longe a espera de outra
oportunidade para atacar

Somam-se a isso, as jogadas do "1º ministro" Rodrigo Botafogo Maia na Câmara e de David Batoré Álcoolumbi no Senado, Mandreta, Moroso, FHC, Fórum de São Paulo e a ditadura do judiciário implantada pelo STF, que desautorizando o presidente e seus ministros quanto ao combate ao covid-19 e outras decisões inerentes à presidência, ao Executivo Federal. 

É surpreendente ver que Bolsonaro superou todas as provocações, e cada vez mais se firma como o mais forte candidato às eleições de 2022. 

É mais um fenômeno pendente de análise e explicação dos cientistas políticos. Mas a militância de apoiadores e admiradores já têm a resposta: Bolsonaro é um mito em missão!

Que Deus abençoe e proteja o presidente Bolsonaro e o nosso Brasil. Estamos juntos!


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