Onde a extrema mídia atoleimada escondeu o país até então abençoado por Deus e bonito por natureza?
Em que pelourinho os esquerdopatas acorrentaram o negro que é Flamengo e tem uma nêga chamada Tereza?
Que país querem agora 'inventar" nesse visível duplo oportunismo eleitoral?
As mídias ficaram ocupadas detalhando e repetindo vídeos que acompanharam a morte de João Alberto, obtendo e reprisando depoimentos dramáticos, sofridos, de manhã, de tarde, de noite e de madrugada...
Momentos que mostram a vítima: sendo conduzido por dois seguranças; a vítima inicia agressão com um soco de esquerda no nariz do segurança; e sendo imobilizado sem uso de arma de fogo, dispositivo elétrico incapacitante (taser) nem golpes de uso condenados recentemente, como o mata-leão ou gravata.
Acesse https://vidadestra.org/ |
Com essa ocupação ampla da mídia não se fala mais nas eleições que ocorreu agora! Na semana passada!
Nem na apuração que foi, digamos assim, muito estranha - e põe muito estranha nisso - onde mais uma vez ficou patente a insegurança das urnas eletrônicas ora desnudada como ferramenta dos magos para alcançar e perpetuar-se no poder.
A lei aprovada pelo Congresso para a impressão do voto foi considerada inconstitucional pelos supremos suprassumos da quinta-essência. E agora?
Ministro Barroso preside o TSE |
Esse tipo de ocorrência tem nome, que começa com a letra éfe, e é muito feio, terrível, veneno mortal para as democracias!
Como podemos evitar essa sentença de morte à nossa democracia? A hora é grave, muito grave.
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Adendo:
Assista vídeo simulando a possibilidade de fraude nas urnas eletrônicas, com pedido de processamento fraudulento feito ao ligar a urna de um modo específico.
Nessa simulação, o modo usado para acionar o "combo fraude" foi pressionar três dígitos simultaneamente. Vale lembrar que o TSE fornece uma sequência com cerca de oito dígitos numéricos usada para ligar TODAS as urnas no Brasil!
Esse é o tipo de fraude intramuros, que pode ser praticada por pessoas que detenham as senhas necessárias para elaborar, corrigir e administrar os programas de votação utilizados na coleta dos votos pelas urnas eletrônicas.
Com certeza. Tudo é possível. Outrora, um senador baiano mexeu no quadro de apuração no senado e olha que a tecnologia era jurássica. Imagina hoje.....
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