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segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Cadê o meu país?

De repente, o Brasil passou a ser um país racista. 

Os negro não podem mais acessar locais onde os brancos frequentam: escolas, faculdades, cinemas, teatros, bares e templos religiosos sem que sofram humilhação, desprezo, ameaças, ataques e mortes. 

Onde a extrema mídia atoleimada escondeu o país até então abençoado por Deus e bonito por natureza? 

Em que pelourinho os esquerdopatas acorrentaram o negro que é Flamengo e tem uma nêga chamada Tereza? 

Um apartheid  tricotado nas redações da Gloebbels, na Falha de SP e nas demais das mesmas, que combinam manchetes para causar comoção, incentivar depredação nos prédios do supermercado? 

Que país querem agora 'inventar" nesse visível duplo oportunismo eleitoral? 

As mídias ficaram ocupadas detalhando e repetindo vídeos que acompanharam a morte de João Alberto, obtendo e reprisando depoimentos dramáticos, sofridos, de manhã, de tarde, de noite e de madrugada... 

Momentos que mostram a vítima: sendo conduzido por dois seguranças; a vítima inicia agressão com um soco de esquerda no nariz do segurança; e sendo imobilizado sem uso de arma de fogo, dispositivo elétrico incapacitante (taser) nem golpes de uso condenados recentemente, como o mata-leão ou gravata.   

Acesse https://vidadestra.org/

Com essa ocupação ampla da mídia não se fala mais nas eleições que ocorreu agora! Na semana passada! 

Nem na apuração que foi, digamos assim, muito estranha - e põe muito estranha nisso - onde mais uma vez ficou patente a insegurança das urnas eletrônicas ora desnudada como ferramenta dos magos para alcançar e perpetuar-se no poder. 

Como continuar com a farsa das urnas "invioláveis", se os números totalizados parecem ter sido gerados por um programa de distribuição de votos, de alocação de votos conforme o mestre mandou, os mesmos das pesquisas eleitorais preparadas pelas mídias tradicionais controladas pelos comunas? 

A lei aprovada pelo Congresso para a impressão do voto foi considerada inconstitucional pelos supremos suprassumos da quinta-essência. E agora?

Ministro Barroso preside o TSE

Esse tipo de ocorrência tem nome, que começa com a letra éfe, e é muito feio, terrível, veneno mortal para as democracias! 

Como podemos evitar essa sentença de morte à nossa democracia? A hora é grave, muito grave.

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Adendo: 

Assista vídeo simulando a possibilidade de fraude nas urnas eletrônicas, com pedido de processamento fraudulento feito ao ligar a urna de um modo específico. 

Nessa simulação, o modo usado para acionar o "combo fraude" foi pressionar três dígitos simultaneamente. Vale lembrar que o TSE fornece uma sequência com cerca de oito dígitos numéricos usada para ligar TODAS as urnas no Brasil!

Esse é o tipo de fraude intramuros, que pode ser praticada por pessoas que detenham as senhas necessárias para elaborar, corrigir e administrar os programas de votação utilizados na coleta dos votos pelas urnas eletrônicas.


Um comentário:

  1. Com certeza. Tudo é possível. Outrora, um senador baiano mexeu no quadro de apuração no senado e olha que a tecnologia era jurássica. Imagina hoje.....

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