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sábado, 26 de agosto de 2017

Fundão sem fundo

Parlamentares legislando em causa própria
  As quadrilhas político-partidárias estão unidas para aprovar fundo bilionário para custear campanhas eleitorais e ressuscitar as "doações" de empresas. 
Estão acostumadas com os gastos milionários para marqueteiros, filmes, efeitos especiais, programas, showmícios, carreatas, jatinhos à disposição, caravanas, mordomias e, as "sobras de campanha". 

Ah, as intermináveis "sobras de campanhas"! 

Enfim, tudo o que engane a população quanto as verdadeiras intenções do candidato-criminoso

São peças publicitárias de venda cheias de blá-blá-blá vazio, frases de efeito, belas imagens, emocionantes depoimentos "espontâneos", abraços e sorrisos do povo, criando uma falsa realidade para fazer os eleitores esquecerem a cruel realidade que os canalhas eleitos e seus comparsas implantaram no País: corrupção, violência, impunidade, sofrimento, desemprego, pobreza, desesperança... 

Os valores usados nas campanhas políticas de 2006 a 2016 chegaram a mais de R$ 30 bilhões!!! Parece muito?! Basta somar os bilhões de propinas já apuradas pelas equipes de investigação da Polícia Federal e Ministério Público Federal por conta das JBS, Odebrecht, OAS, Camargo Corrêa, Queiroz Galvão, UTC, Engevix, Alstom, bancos, etc. E ainda há muitos valores a apurar. 

Gilmar e cupinchas: Napoleão, Admar e Tarcísio
Gilmar (Beiçola) Mendes, ministro do STF e presidente do TSE, declarou que R$ 3,6 bilhões para o Fundão é pouco para custear as campanhas! 
Ele sabe do que está falando. 

Qualquer valor do Fundão e de outros "artifícios" para custear campanhas, a ser pago pela população, será menor do que os R$ 6 bilhões por pleito, em média, usados nos últimos 10 anos, pelos bandidos do Executivo, Legislativo e Judiciário. 

As campanhas precisam voltar a ser feitas com discursos de convencimento, apresentação dos programas partidário-ideológicos e realizações nos mandatos anteriores... Tudo sob fiscalização efetiva dos TSE, TRE's, MP's, etc... 

Urna eletrônica com impressão de voto
A leniência e a corrupção dos servidores públicos dos órgãos de fiscalização foram causa dos males ora expostos em todos os meios de comunicação.

Voto Impresso pelas urnas eletrônicas, identificação biométrica e fiscalização nas eleições em 2018, são medidas fundamentais para garantir a segurança dos votos dados pelos eleitores, com auditagem e recontagem dos votos, sempre que houver dúvida ou suspeita de fraude. 

Isso dará aos cidadãos-eleitores esclarecidos confiança no Sistema Eleitoral.

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