Já sabemos o que os candidatos do PSDB, PT e MDB fizeram e vão continuar fazendo: distribuir os recursos públicos entre seus cúmplices para manter a corrupção atual revelada pela Lava Jato e congêneres.
Alckmin disse que ninguém governa sozinho. Mas não precisava acolher o de pior da política brasileira em troca de alguns minutos de propaganda eleitoral nas rádios e TVs.
Vejo apenas dois candidato dispostos a mudar essa situação e que têm possibilidades de chegar ao segundo turno: Marina Silva e Jair Bolsonaro.
Entretanto, não vejo em Marina condições de combate e enfrentamento aos bandidos instalados nas governanças, nos grupos econômicos e nas empresas que se beneficiam dos esquemas de corrupção.
Vejo Jair Bolsonaro como a única - e talvez a última - esperança que o eleitor tem para mudar o que aí está e permitir que os recursos públicos sejam usados em benefício da população e de empreendedores que não estão envolvidos com as bilionárias propinas dos "campeões nacionais" de Lula.
Em seu governo, o Orçamento da União e as reformas da Previdência, Fiscal e Política serão de responsabilidade do Legislativo, eliminando as chantagens e o toma-lá-dá-cá negociado com a tal "base de apoio parlamentar".
Os recursos que iriam enricar os políticos, seus cúmplices, apaniguados e partidos serão utilizados no custeio dos serviços públicos carentes e desorganizados.
Essa quantia desviada é estimada em R$ 250 bilhões/ano!
Ele já declarou que dará total apoio à Lava Jato e às investigações dos criminosos de colarinho-branco que saqueiam o País há décadas e impedem seu progresso e desenvolvimento econômico, político e social.
Em 2002 votei na esperança de mudança em Lula-PT, pois já conhecia FHC-PSDB, comprador de parlamentares para aprovar a reeleição, com Sérgio Motta como o homem-mala.
Eu e milhões de brasileiros fomos enganados por Lula, e hoje sabemos do quanto o PT é capaz de corromper para continuar seu projeto de poder e enriquecimento ilícito.
A eleição de Bolsonaro como presidente da República será o início da implantação de um novo sistema presidencialista.
Voto na esperança, voto em Bolsonaro!
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