É revelador o que ocorre com a rede Globo nesses cinco meses de governo Bolsonaro: demissões, reduções de salário, perda de audiência e de credibilidade ao assumir abertamente posição contra o atual governo federal e distorcer fatos em seus programas de jornalismo e notícias.
Exemplo disso assisti quando da aprovação da reforma administrativa do governo, com redução de 29 para 22 ministérios, sem a inclusão de mais dois ministérios como queriam os deputados chantagistas do Centrão.
Entretanto, a manchete foi "governo sofre nova derrota no Congresso", com a aprovação do destaque que tirou o Coaf do ministério da Justiça e Segurança Pública, com Sérgio Moro, e passou a Paulo Guedes no ministério da Economia.
O fato de reduzir 7 ministérios, otimizar estruturas perdulárias de governos anteriores com até 39 ministérios ou com status de ministério, e a economia dos gastos na manutenção dessas estruturas, isso foi olimpicamente esquecido.
Essas distorções dos fatos também estão presentes nos comentários e direcionamentos de âncoras, colunistas e de seus contratados.
O ambiente é tenso com a determinação de cortar custos e economizar.
Fica visível a todos que a empresa tinha nos governos anteriores a garantia de aportes significativos em verbas de propaganda, como forma de obter apoio á ideologia comunista-socialista e a leniência ante os erros e ilícitos por eles cometidos.
Esse proceder era usual nos meios de comunicação nas últimas décadas: falar bem de quem paga as contas, atender suas demandas e interesses ideológicos.
Lembro que no governo FHC, deparei-me com propaganda da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) na revista VEJA, preenchendo oito páginas com fotos para dizer nada além do óbvio.
Liguei para redação questionando o significado do desperdício, e que esse "agrado" iria interferir na hora de divulgar e investigar os atos do governo.
A pessoa que me atendeu, disse que Redação e Publicidade estão em diretorias separadas... E acrescentou, que a publicação "graciosa" estava em todas as revistas semanais e jornais do país!!!
Dá para imaginar a frustração que dirigentes de empresas privilegiadas com verbas milionárias de governos passados têm em relação à essa nova forma de governar.
Entretanto, não me parece que isso seja o motivo dessa campanha de ódio contra Bolsonaro, visto que outras empresas de comunicação sofrem da mesma falta de verba do governo e ajustam orçamentos, sem comprometer o jornalismo dos noticiários e demais programas.
Parece haver outros interesses contrariados, além das verbas milionárias sustadas pelo governo Bolsonaro.
Outros grupos ideológicos e econômicos enricaram nos governos petistas e tiveram os planos frustrados por um capitão sem recursos, a não ser a verdade e a proposta de mudança.
Adélio não é um acaso em Juiz de Fora - MG, e se ele não dispor de atenção especial, pode ser "suicidado" na prisão.
O objetivo de remover o líder da mudança continua. Os órgãos de segurança do presidente já sabem do que são capazes. Toda segurança ainda é pouca.
A clonagem do celular do ministro Sérgio Moro é parte desse cerco em tocaia. Por sorte foi detectada.
Outros grupos ideológicos e econômicos enricaram nos governos petistas e tiveram os planos frustrados por um capitão sem recursos, a não ser a verdade e a proposta de mudança.
Adélio não é um acaso em Juiz de Fora - MG, e se ele não dispor de atenção especial, pode ser "suicidado" na prisão.
O objetivo de remover o líder da mudança continua. Os órgãos de segurança do presidente já sabem do que são capazes. Toda segurança ainda é pouca.
A clonagem do celular do ministro Sérgio Moro é parte desse cerco em tocaia. Por sorte foi detectada.
Com essa forma de Bolsonaro governar em benefício da população, sem desperdiçar recurso público, combatendo a corrupção e o crime organizado que afundaram o país, quem ganha é o povo brasileiro, é a democracia fortalecida.
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