O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, alertou aos que se mobilizaram domingo dia 30/6 a favor do ministro Sérgio Moro, Pacote Anticrime, Reforma da Previdência e contra os ministros solta-um, solta-outro e mais-outro, daquela corte considerada suprema, que quem se torna ministro tem "couro" para aguentar pressão e crítica.
Atendo às demanda das minorias sociais e avançando sobre a competência do poder Legislativo, os ministros do Supremo consideraram - com apenas um voto contrário - que a homofobia tem as mesmas características do crime de racismo e, como tal, deve ter tratamento e penalidades similares.
Faz-se necessário lembrar que nem os menores vulneráveis vítimas de crimes de pedofilia ou estupro, nem os nascituros vítimas de aborto por conveniência ou motivos fúteis, tiveram essa mesma consideração e argumentação, provocada pela insistente, numerosa e ativa militância gay.
Como se viu, quem tem voz tem vez.
Quando será que os crimes de pedofilia e estupros de vulneráveis vão ter tratamento firme por parte dos parlamentares do Congresso Nacional ou então - trilhando na mesma esteira de argumentos à homofobia - pelos ministros do STF?
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