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sexta-feira, 9 de outubro de 2020

O país que sumiu do mapa

De repente, um país sumiu, desapareceu, escafedeu-se. Um país que ocupava grande parte do espaço nas mídias tupiniquins desapareceu do mapa. 

A extrema mídia Gloebbels ensaiou o coro do silêncio sobre esse país e os nanicos amestrados repetem o vazio e fazem o que o mestre manda. 

As imagens de violência, fome, ameaças, insegurança e da pobreza naquele país não combinavam com o discurso dos comunas contra o governo Bolsonaro. 

Afinal, como narrar dia e noite que o governo Bolsonaro é um caos, se lá naquele país a vida está muito, mas muito pior, a ponto da ONU definir a situação como um desastre social, médico, econômico e político? 

Em relatório com 443 páginas a presidente da missão da ONU na Venezuela, Marta Valiñas, acusa o governo Maduro de crimes contra a humanidade, por planejar e realizar violações de direitos humanos desde 2014, tais como assassinatos, estupros e o uso sistemático de tortura, configurando crimes contra a humanidade. Desde então, foram 5.094 mortos nas mãos das forças de segurança de Maduro.

O relatório aponta os responsáveis direto por esses crimes: o presidente Nicolás Maduro; Diosdado Cabello, número dois do chavismo e presidente da Assembleia Nacional Constituinte; os ministros do Interior, Néstor Reverol, e o da Defesa, Vladimir Padrino Lópes; os chefes dos serviços de inteligência juntamente com outros 45 funcionários do regime de Maduro.

Como a extrema imprensa vai defender os regimes social-comunistas se os países próximos não podem servir de exemplo do êxito do regime dos vermelhos? 

Por mais que tentem passar a narrativa fraudulenta de que o Brasil está um horror, os horrores reais revelados em áudios e vídeos daquele país não deixa dúvida de que, ao eleger Bolsonaro nos livramos das desgraças que ora eles estão sofrendo. 

Digo eles, porque na realidade são dois os países que sumiram do noticiário. 

Congelamento de preços, falta produtos nos mercados, moeda desvalorizada, serviços de saude precários, humilhação a cada instante, dignidade vilipendiada.

Mas é com muita tristeza que assistimos em canais fora da bolha orwelliana nossos hermanos serem submetidos a um regime ditatorial, com milícias armadas calando os que ousam protestar. 

Aliás, não há país socialista-comunista que cultive a democracia e a liberdade. Usam a democracia para tomar o poder. Depois, é o resultado que assistimos em Cuba, Coréia do Norte, Nicarágua, Venezuela, Argentina...

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