De repente, um país sumiu, desapareceu, escafedeu-se. Um país que ocupava grande parte do espaço nas mídias tupiniquins desapareceu do mapa.
As imagens de violência, fome, ameaças, insegurança e da pobreza naquele país não combinavam com o discurso dos comunas contra o governo Bolsonaro.
Afinal, como narrar dia e noite que o governo Bolsonaro é um caos, se lá naquele país a vida está muito, mas muito pior, a ponto da ONU definir a situação como um desastre social, médico, econômico e político?
O relatório aponta os responsáveis direto por esses crimes: o presidente Nicolás Maduro; Diosdado Cabello, número dois do chavismo e presidente da Assembleia Nacional Constituinte; os ministros do Interior, Néstor Reverol, e o da Defesa, Vladimir Padrino Lópes; os chefes dos serviços de inteligência juntamente com outros 45 funcionários do regime de Maduro.
Por mais que tentem passar a narrativa fraudulenta de que o Brasil está um horror, os horrores reais revelados em áudios e vídeos daquele país não deixa dúvida de que, ao eleger Bolsonaro nos livramos das desgraças que ora eles estão sofrendo.
Digo eles, porque na realidade são dois os países que sumiram do noticiário.
Aliás, não há país socialista-comunista que cultive a democracia e a liberdade. Usam a democracia para tomar o poder. Depois, é o resultado que assistimos em Cuba, Coréia do Norte, Nicarágua, Venezuela, Argentina...
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