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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

A invisibilidade do óbvio

 Aos peixes a água é o espaço em si mesmo, aos homens o ar, aos astronautas o espaço em si pleno de ondas eletromagnéticas e gravitacionais. 

Por imersos nesses contidos, o observador menos atento nem vai considerar tais elementos.

É o fenômeno da invisibilidade daquilo que é ou que nos parece óbvio, comum, normal, sistêmico, universal.

A introdução vem como um alerta sobre os tratamentos utilizados na epidemia da covid-19, doença provocada pelo coronavírus, que tem três fases principais: infestação e replicação, quando o vírus ataca as células sãs e se replica; tempestade de citocinas, quando o sistema imunológico reage de forma intensa à presença do vírus; e o resultado disso em tromboses sistêmicas, quando a reação imunológica resulta em trombos nos diversos órgãos, tais como, pulmões, cérebro, rins, fígado, intestino e sistema circulatório, sendo a principal causa das mortes.

A extrema imprensa já decidiu que não há tratamento precoce para a covid-19. 

Dr. Roberto Kalil foi tratado
com hidroxicloroquina

Por má fé, desonestidade, cegueira ideológica ou uma pouco provável estultice, confundem Tratamento Precoce, utilizado após a infeção, com Tratamento Profilático ou Preventivo, utilizado como prevenção ao vírus, antes da infeção.

O Tratamento Precoce é indicado para pacientes infectados, logo nos cinco primeiros dias em que apareceram os sintomas de febre, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dor de garganta, congestão nasal, dores no corpo, diarreia, corize, tosse seca, cansaço, erupções na pele, perda de olfato e paladar. 

O tratamento é composto por - ganha uma passagem de ida e volta a Gramado no Zepelim - lógico, por antivirais, como ivermectina, nitazoxanida (Annita), hidroxicloroquina, apoiados por zinco, vitaminas C e D para reforçar a imunidade e a Azitromicina como preventivo às inflamações causadas pelo SARS-CoV-2.

Ao reduzir a carga viral reduz-se também as complicações advindas da resposta do sistema imunológico do paciente ao coronavírus.

Dr. David Uip se auto medicou
com hidroxicloroquina

Seria trivial a qualquer vivente minimamente apetrechado de conhecimento e lógica que o combate ao vírus seja feito com antivirais. Mas não é isso o que os ditadores da ciência dizem: os antivirais não servem para tratar a covid-19, pois não há comprovação cientifica de sua eficácia. 

Mesmo após inúmeros registros da eficácia do Tratamento Precoce e do Tratamento Profilático, os negacionistas não aceitam as evidências médicas.

E a quem acusam de genocida? "Acuse o adversário dos crimes que você comete", é a estratégia dos comunistas nazifascistas. Mas isso só tem resultado quando a divulgação está centralizada na mão do partido único ditatorial. E lutamos para manter os meios de comunicação livres da censura que as tricktechs tentam impor aos canais conservadores e aos seus apoiadores. 

A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) emitiu diretrizes não recomendando o Tratamento Precoce. O procurador Ailton Benedito, do Ministério Público de Goiás, solicitou cópia dos documentos oficiais que sustentam a diretriz. Pediu também que a instituição informe se tem conhecimento das orientações divulgadas pelo Ministério da Saude quanto o tratamento precoce, e esclareça se os estudos científicos que embasam as orientações do governo não tem valor científico para a SBI. O procurador deu prazo de cinco dias para enviar as informações solicitadas.

É criminosa a divulgação de posts com supostos "estudos" que concluíram que a Ivermectina causa danos ao fígado! 

De notícias falseando a intensão do texto do fabricante ao informar que a Ivermectina não tem estudos de eficácia contra a covid! Claro, cara-pálida, essa evidência foi construída agora na pandemia, como muitos outros fármacos que têm efeito anti-inflamatórios e imunossupressor, usados nos casos graves da covid.

Aos opositores da Ivermectina, cabe lembrar que ela é um dos 10 medicamentos que a OMS considera imprescindível a todo sistema de saude no mundo. 

Juntamente com a vacina contra a poliomielite por Albert Salk, são os únicos fármacos que têm Premio Nobel concedidos aos seus descobridores William Campbell e Satoshi Ômura, recentemente em 2015.

Festa para a paciente idosa
curada após internação

A Ivermectina tem a capacidade de blindar as células do ataque dos vírus, ocupando os receptores da célula que o vírus usa para adentrar e se replicar. 

Uma comprovação da eficácia desse fármaco consta em um vídeo que viralisou nas redes sociais. Um brasileiro que vive nos Estados Unidos foi convocado para tomar a vacina contra o novo coronavírus. Após a vacinação, o capitão que coordenava as filas indicou uma nova fila, onde recebeu um lanche, uma lata de leite condensado Itambé, fabricado no Brasil, e com uma caixa de Ivermectina, com instruções para usar caso sentisse algum sintoma da covid nos próximos 14 dias, tempo de resposta do sistema imunológico à vacina. Touché!

Essa propriedade foi obtida com uma pequena mudança estrutural na avermectina, substância natural isolada do Streptomyces avermitilis que, diz a lenda, o curioso Campbell recolheu no campo em uma partida de golfe.

Então, ficamos assim: os negacionistas levam antipiréticos para casa e esperam os sintomas aumentarem para voltar ao atendimento, e nós outros vamos usar os fármacos que está dando certo, de acordo com a prescrição do médico que sabe do efeito benéfico dos fármacos do TP na redução da carga viral no paciente.


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