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domingo, 28 de junho de 2015

Ódio invertido

Os ativistas gays menos lúcidos tentam, de todos os modos, implantar na mente da população o estereótipo do religioso preconceituoso com os homossexuais. Para isso recorrem ao mandamento do ministro da comunicação e propaganda de Hitler, Goebbels, repetindo mentiras, confundindo informações e realidade, sistematicamente.


Em charge colada aqui, o profissional de comunicação, Simanca, apresenta travesti numa cruz, ameaçada por cristãos agressivos, segurando livros sagrados numa das mão e pedras na outra, enquanto o mestre provoca reflexão sobre o pecado do preconceito(Ver nota 1) 

Como homem de comunicação, Simanca sabe que torcer os fatos não é boa prática jornalista. Pior mesmo, é a distorção consciente ferindo a ética profissional e a cidadania.


O chargista mostra a vítima ensanguentada na cruz e os algozes cristãos raivosos. 

Ele esqueceu todas as demais demonstrações de agressiva obscenidade e desrespeito, a símbolos muito caros aos cristãos, que alguns gays fizeram questão de mostrar na Parada do Orgulho Gay, na Av. Paulista - São Paulo, a todos os meios de comunicação.

As aberrações registradas no evento, sempre utilizando símbolos caros aos cristãos, ultrapassaram os limites do grotesco, o que aponta numa única direção o preconceito desses militantes gays contra os religiosos cristãos. Quanto a isso não há como negar. Muitos usavam camisas enroladas no rosto para não serem identificados, por saber que estavam cometendo um crime. 

A modelo transexual Viviany Beleboni, que apresentou-se crucificada no evento, declara que não foi representar religião ou Jesus Cristo, mas a si mesma, dilacerada.
“Não quis agredir ninguém, mas mostrar as agressões que nós, travestis, sofremos diariamente.”
Logo a seguir ela se contradiz ao acrescentar que exigiu do seu maquiador que ficasse igual à paixão de Cristo, que mostrasse sofrimento.


Certamente que a indignação dos líderes e fiéis cristãos, não se deve apenas ao artístico protesto da modelo, nem ao beijo sensual entre alguém caracterizado de Jesus Cristo e outro de homem, mas sim, do uso obsceno de crucifixos e ao desrespeito de imagens e símbolos da devoção cristã católica, além das muitas agressões verbais a líderes religiosos, considerando-os como pessoas impiedosas fundamentalistas, que fomentam preconceito, perseguição e agressão a homossexuais.

Quanto ao beijo sensual de pessoa caracterizada de Jesus Cristo e outro de homem, faz parte de um costume antigo por parte dos homossexuais: divulgar que os grandes nomes e líderes da história foram gays. 
O antropólogo Luiz Mott, professor titular da UFBa e fundador do movimento LGTBTP (Lésbicas, Gays, Transsexuais, Bissexuais, Trissexuais e Polissexuais) na Bahia - já usou desse expediente durante muito tempo – quando afirmava que Jesus era homossexual.


Hoje, 28.06.15, dia em que são celebrados os mártires da fé e pilares da Igreja, São Pedro e São Paulo, Simanca publica, mais uma vez, charge caracterizando religiosos como portadores de ódio aos homossexuais, agora internacionalmente, sempre dando maior destaque ao representante da Igreja Católica.



A estratégia explícita é firmar como verdade o ódio sofrido pelos gays por parte dos cristãos, que formam a maioria da população no Brasil. Isso tudo faz parte da estratégia disfarçada, que visa justificar a criminalização do “preconceito” aos homossexuais. 

Esse é o ponto que ainda está faltando à implantação da hegemonia cultural gramsciana do socialismo bolivariano. Já foram implantados a caracterização de crime hediondo por “preconceito” contra as mulheres e aos não-brancos. Desse modo, fica caracterizado que assassinar brancos e homens não é algo também hediondo. 
Apesar da insistência e do uso de todos os meios, muitos que vão além da vilania, o crime de “preconceito” contra os gays ainda não conseguiu aprovação no Congresso Nacional. 

Ao falsear a realidade, alguns líderes dos movimentos gays buscam implantar na mente de todos que os gays são vítimas da sociedade culturalmente cristã, em sua maioria, para obter essa criminalização e ameaçar a todos os que não compartilham dessa opção sexual.


Paralelamente, são falseada estatística em que os homossexuais aparecem como vítimas de assassinos “homofóbicos”. 

Em artigo anexado aqui no final, intitulado Foi mesmo homofobia?, o autor, Enézio de Deus, alerta para a mentira básica desse argumento, recorrente em todos os discursos gays: a maioria dos assassinatos de gays, não são por “preconceito”, mas sim, devido às atitudes de risco com parceiros casuais, no acerto do pagamento ou por extorsão.


Ao fomentar o ódio contra os cristãos os ativistas dos movimentos gays assemelham-se aos radicais do Estado Islâmico (EI) e a outros grupos que hoje massacram cristãos na China, Indonésia, Síria, Egito e em outros países da África, apenas pelo fato de serem cristãos e não islamitas ou da mesma crença que professam. 
(Ver nota 2)



Esperamos que os cidadãos de bem não se contaminem com essas propagandas criminosas por parte de alguns. Que saibam perceber a verdadeira intenção de mostrar os gays como vítimas da maioria cristã, visando justificar a aprovação pelo Congresso do crime de discriminação de homossexuais, apelidada erroneamente de “homofobia”, que quer dizer, literalmente: mesmo medo

Afinal, de que medo estamos falando?

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Nota 1
O vocábulo preconceito é utilizado erradamente de forma genérica na criminalização de racismo e feminismo, sem definir o crime de agressão e desrespeito verbal ou funcional, de violência física ou intelectual contra toda e qualquer pessoa humana, independente de raça, credo ou gênero. Vale aqui relembrar que tudo o que existe de ciência e cultura na humanidade, deve-se a preconceitos. Exemplo: ao dizer ou escrever a palavra amor, o entendimento desse vocábulo só se torna possível devido pré-existir um conceito na mente.

Nota 2
Esse tipo de propaganda é a mesma usada pelo PT, para tentar implantar a ideia de que o maior inimigo do povo é a zelite - imaginada pela contrapropaganda petista -, que não suporta ver os pobres e não-negros nas faculdades, nos aeroportos e nos supermercados, depois que o poder de compras das classe C e D foram recuperados nos governos Lula e Dilma. Até hoje, Lula esbraveja contra as zelites culpando-a de todos os males do Brasil e, recentemente, Dilma adotou o discurso discriminação de gênero, dizendo que só é perseguida e contestada porque é mulher, rodeada de homem bonito, machista, brasileiro!? Como sempre ocorre nesse tipo de propaganda enganosa, nada condiz com a realidade.



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