No artigo Em jogo, a cabeça de Dilma, de Ricardo Noblat, veiculado ontem (29.06.15) no jornal A TARDE, fica demostrado que não existe mais qualquer resquício de respeito à ocupante do cargo de presidência da República. Vejam:
"Dilma não passa de uma gerentona sem talento, arrogante, refratária a pessoas em geral e dona de ideias econômicas ultrapassadas. Está sobrando na espaçosa cadeira que ocupa."
Perdeu a credibilidade e perdeu o respeito dos cidadãos que não aceitam mais ser manipulados e enganados como idiotas votantes pagadores de impostos.
A impressão que se confirma a cada dia, é que Dilma - ora em visita a Washington - está definitivamente desmoralizada, devido às mentiras e às repetitivas atitudes de comprovado descaramento ou demência, ao negar corrupção no governo e de que são vítimas de perseguição orquestrada da imprensa capitalista: ela, Lula, PT e governo.
O estelionato político eleitoral não pode continuar impune. A reação já ocorre por parte de 90% da população votante, segundo última pesquisa de opinião.
Para muitos, pode ter passado em branco qual a intenção da presidente, ao dizer em Nova York: Não respeito delator. Porém, basta acompanhar as notícias para entender que isso já é o resultado das reuniões com os ministros, após publicação da Veja, revelando detalhes precisos de Ricardo Pessoa, dono da UTC e ex-amigo íntimo de Lula.
O objetivo é desqualificar o depoimento de Pessoa, que só teria falado por estar pressionado pela força tarefa da Operação Lava Jato. Com isso, ficaria o dito pelo não dito: a palavra de Vicário Neto contra a de Ricardo Pessoa. E no resto, manteriam o bordão de doações legais, registradas e aprovadas pelo STE.
Comparar a delação realizada sob câmeras e testemunhas, com as torturas sofridas em interrogatórios durante a ditadura, já é apelação desmedida.
Entretanto, existem as gravações de áudio e vídeo das reuniões entre Ricardo Pessoa com os achacadores, em que Vacário não fala, mas escreve valores em papel, que depois lança em fragmentadoras.
Essas doações foram feitas mediante achaques e ameaças, o que se caracteriza como crime de extorsão, o que as torna ilegais, mesmo com registro e aprovação no TSE.
E há também as doações feitas em espécie, para as despesas dos chefões e reforço do caixa 2, sem registros nas contas dos partidos, Receita Federal nem no TSE.
Touché!
Ou no popular: danou-se!
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