Os contatos até agora revelados, de alguns dos escolhidos por Trump com os russos, podem indicar algo pior do que parece ser: apenas uma contenda política entre republicanos e democratas.
Fica cada vez mais forte a suspeita da interferência dos russos nas eleições à presidência dos Estados Unidos.
A invasão de hackers nos computadores do Comitê de Campanha de Hillary Clinton não perece ter sido feita por amadores exibicionistas, mas sim por grupo organizado com o objetivo de reduzir as chaces dela alcançar a presidência.
O movimento de idas e vindas nas declarações do diretor do FBI quanto aos emails emitidos quando era Secretária de Defesa, utilizando seu endereço particular em lugar do oficial, é algo que ainda precisa ser melhor investigado e esclarecido.
As conversas até agora vazadas dos principais membros do governo Trump com os russos, antes da posse e da vitória eleitoral, reforçam a tese de interferência externa.
Como os profissionais gravam tudo o que fazem, muitas das conversas em mãos dos russos podem comprometer a permanência de Trump na presidência.
Com isso, fica o governo Trump nas mãos dos russos, que pode ameaçar vazá-las caso não sejam tomadas decisões de governo convenientes aos seus interesses.
As últimas notícias e as últimas atitudes do presidente revelam que os Estados Unidos entraram numa fria sem tamanho ao elegê-lo... Com ou sem a interferência dos russos.
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