
Prevíamos que os comunistas iriam fazer de tudo e muito mais, para obter votos para seu candidato faz-de-conta, mas não imaginávamos que chegaria a tanto.
O candidato petista usa o mesmo discurso de lulinha-paz-e-amor e a Carta aos Brasileiros, que em 2002 levaram milhões de brasileiros a acreditar que o PT era o único partido ético no Brasil, que iria investigar e punir os responsáveis pelos escândalos de corrupção nos governos FHC, detectados e engavetados pelo PGR Geraldo Brindeiro e dissipados nas propinas aos parlamentares membros das CPIs.

Agora, não se vê mais camisas nem bandeiras vermelhas. Nenhuma camiseta de Lula Livre. As visitas ao chefe na cadeia foi proibida pelo próprio preso. E o condenado Lula foi apagado do cartaz de campanha, tal como Josef Stalin fez com Lenin e desafetos.
Haddad, de um dia para o outro, passou a ser de um partido que não existe. E o comunista-petista-bolivariano passa a pregar a união dos democratas.
Diz até que vai combater a corrupção e o crime organizado. Não se fala mais da cúpula petista condenada e presa.
O condenado Zé Dirceu, tratado como herói pelos militantes, nem pertence mais ao partido: "não faz parte da comitê de campanha e não fará parte do governo", disse Haddad.
O candidato ainda propôs ao adversário Bolsonaro a assinatura de um Compromisso Ético, a ser cumprido por ambos na campanha do segundo turno.
Não fala mais em soltar o chefe no primeiro dia do mandato, de anistiar os demais bandidos envolvidos nem que Lula será o presidente em exercício no Palácio do Planalto.

Após as investigações e revelações da Operação Lava Jato e similares, a grande maioria da população não se deixa mais enganar.
Como dissemos, a organização criminosa petista faria qualquer coisa. E o resultado é um candidato farsante falando coisas que vai corrigir, sem lembrar que foram criadas nos 14 anos de desgoverno Lula-Dilma.
Aguardem os próximos capítulos da farsa petista-comunista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário