Com a ávida exploração dos recursos naturais do planeta Terra, há muito se prevê a escassez de água potável. A seca na Amazônia, a cerca de três anos atrás, pouco ou nada significou para as autoridades responsáveis. Muito menos a prolongada seca no sertão nordestino que dizimou rebanhos e abateu agricultores. A enchente anormal do Rio Madeira, em 2013, no Acre, também foi desconsiderada.
Quem sabe agora, com a seca em São Paulo e Minas Gerais, tenhamos atitudes concretas da sociedade ante esses fenômenos?
Há tempos, o foco na economia de energia elétrica vem dando bons resultados com a criação de novas tecnologias em geração, transmissão, motores, iluminação, etc., com as alternativa ecológicas, eólica, solar, bioenergia.. Enquanto isso, mesmo com os tanques de água alocados bem acima de cinco metros, em milhões de edifícios, as torneiras se mantiveram com as mesmas bitolas daquelas usadas por nossos bisavós, nos antigos sobrados e em casas térreas. Haja desperdício!
Em casa, coloquei na tubulação da torneira da cozinha um anel de restrição, semelhante aos que vêm com os chuveiros elétricos. Isso reduziu a pressão de saída, os respingos e o consumo de água.
* Veiculado no jornal A TARDE de 06.06.14, na coluna Espaço do Leitor.
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