Tive de reler o artigo de D. Murilo Krieger (A TARDE 14.9.14).1 e a réplica dos doutores e especialistas Leandro Colling, Silvia de Aquino e Felipe Fernandes (A TARDE 18.9.14).2, para confirmar a síndrome de Babel atuando até hoje. D. Murilo opina quanto aos senões de se utilizar o termo gênero no lugar de sexo. Na réplica, os autores declaram-se especialistas, embasados em conhecimento científico-racional, entretanto apoiam-se tão somente em argumentos socioculturais. Parecem esquecer que gênero é o agrupamento de características, propriedades, natureza e atuação de algo ou alguma coisa. Antropologicamente, os gêneros masculino e feminino possuem inúmeras propriedades periféricas e uma considerada básica: a de se complementarem para gerar seres semelhantes. Anomalias físico-biológicas são exceções ao conceito básico, enquanto que biotipo, cultura, costume e preferência sexual são variáveis, digamos, genéricas.
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2) https://mail.google.com/mail/u/0/?ui=2&ik=a61c67b185&view=att&th=148c1685a6cb6224&attid=0.1&disp=safe&realattid=f_i0nskukh0&zw
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