
Vivemos hoje no Brasil um fenômeno pra lá de surreal. O governo Dilma comete inúmeros crimes de lesa-pátria e, mesmo assim, há imensas dificuldades em responsabilizá-la e removê-la do comando da Nação. O sistema institucional de governança está viciado à impunidade.
Dilma promoveu conscientemente uma gestão temerária ao tomar medidas de rara incompetência: saqueou a Petrobras e estatais levando-as ao descrédito; manteve o preço dos combustíveis, quando o petróleo estava acima de 100 dólares; reduziu a tarifa de energia elétrica para enganar os eleitores menos atentos e se reeleger; aumentou o crédito e promoveu ampla renúncia fiscal em coluio com grandes empresários e utilizou os ptchulecos obtidos dos contratos da Petrobras em sua campanha.

Após reeleita, promoveu o caos na tentativa de demonizar a Operação Lava-Jato junto aos brasileiros: elevou os preços dos combustíveis e de energia elétrica; aumentou impostos; retirou direito dos trabalhadores e dos aposentados; pagou apoio político com a entrega da governança a partidos; triplicou o valor das emendas parlamentares; atolou a administração pública na incompetência de apaniguados; paralisou os contratos das empresas investigadas na Operação Lava-Jato, desempregando cerca de 40 mil trabalhadores; vetou correção da tabela do Imposto de Renda aprovada no Congresso (que ainda não derrubou o veto, fazendo de conta que não é com ele); usa a máquina pública para comprar apoio político e enganar os eleitores; defende e acolhe todos os agentes da organização criminosa instalada no seu governo; e nada faz para reconhecer e sanar seus erros. Seus planos de ajuste fiscal se resumem em aumentar impostos e tirar direitos dos cidadãos.

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