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domingo, 3 de dezembro de 2017

Intervenção constitucional

Comandante do Exército Nacional

O general Eduardo Villas Bôas, reforça em post no seu Twitter a possibilidade de intervenção constitucional das Forças Armadas, caso as instituições democráticas não consigam barrar o avanço das quadrilhas sobre o sistema de governança, agora unidas, com o objetivo de instalar de vez uma república de corruptos criminosos lesa-pátria.

Essa agressão à população, exposta em toda sua extensão após a gravação do encontro furtivo de Joesley Batista com Michel Temer, está expressa nas atitudes da maioria dos congressistas, na cúpula do governo Temer e nos Tribunais ditos Superiores (STF, TSE, STJ).

As instituições democráticas estão sendo utilizadas para manter criminosos nos poderes da República.

Câmara e Senado livram bandidos de investigações e de medidas cautelares, que visam evitar a continuidade dos seus crimes.

Presidente do TSE e ministro do STF

Ministros do STF e do TSE sabotam o trabalho do Ministério Público Federal, da Polícia Federal, Militar e Civil, soltando, sistematicamente, os criminosos investigados e presos, anulando provas obtidas nas investigações, como no julgamento da chapa Dilma-Temer no TSE, e rejeitando medidas cautelares aprovadas pelo STF, no caso de Aécio Neves e cúmplices ou nos presos pelos Tribunais de Justiça de primeira instância, como fez Gilmar Mendes Barata aos criminosos instalados na governança do Rio de Janeiro.

Apesar da presidente do STF, Cármen Lúcia, acolher pedido de suspeição de Gilmar em 24.07.17, nenhuma medida concreta foi tomada para restringir o ministro às suas atividades constitucionais, deixando claro que o mesmo não será obstaculizado por seus pares.


Essas ocorrências deixam às FFAAs a iniciativa para libertar a democracia, sequestrada há tempos por cerca de seis mil gangsteres, e barrar a cleptocracia instalada no Brasil.


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