Pesquisar este blog

sábado, 4 de novembro de 2017

Intolerância, sim!

As organizações criminosas instaladas em partidos políticos, institutos, federações, conselhos, empresas, instituições sociais ou governamentais aproveitam a timidez da maioria dos brasileiros e o sentimento de culpa dos cidadãos da chamada classe média, para pedir tolerância, fim dos discursos de ódio contra pessoas que pensam diferente, que têm projetos alternativos, que só desejam paz e igualdade social aos brasileiros, blá-blá-blá... 

Esse discurso ainda engana inibe muita gente. 

Na realidade não há porque ser tolerante com crimes, corrupção, agressões, enganações, mentiras, difamações, descaramentos, tentativas de dominação e demais ilícitos. Quanto a esses crimes tolerância é inaceitável.

Infelizmente, criminosos instalados na cúpula da governança propagam que devemos tolerar tudo isso, defendendo os direitos humanos só dos bandidos. 
Ao cidadão comum resta rezar e se defender como for possível.

Desse modo, ministros do Supremo mudaram a legislação existente, e agora os condenados por crimes hediondos (assassinato, estupro, pedofilia...) em primeira instância, têm o direito de responder em libertado o processo de julgamento em segunda instância. 

O doutor Carlos Cesar Barbosa, em seu artigo Dia Internacional da Tolerânci em 3/11(anexo ao final) envereda por essa trilha de respeito, aceitação, diálogos pacíficos ante tudo que os espertos criminosos fazem para saquear a Nação, dominar as escolas de primeiro grau, agredir os valores da família, as crianças mais vulneráveis e os símbolos sagrados aos religiosos. 

Entendo ser preciso denunciar aos cidadãos de bem essa estratégia típica de canalhas militantes marxistas-gramscistas, usando as instituições democráticas para tomar o poder e implantar a ditadura dos chefes, como na Venezuela. 

O direcionamento da tolerância não deve atender aos criminosos. 

Nova York mudou sua imagem de crime e violência, quando o prefeito Rudolph Giuliani adotou a política de tolerância zero com o ilícito, independente da gravidade da ocorrência. 

O Rio de Janeiro está pagando a tolerância dos governantes com os ilícitos praticados pelos bons malandros que repartiam os ganhos com o jogo do bicho, desfrutavam a publicidade dos desfiles de escola de samba e ganhavam os votos das populações que moravam nas favelas.

A convivência dos contraventores e criminosos com os presos políticos nas penitenciárias, durante o período da ditadura militar, transformou os bandidos em chefes de organizações criminosas protegidas por policiais, advogados e juízes.

Como disse o ministro da Justiça Torquato Jardim, não é possível a ocorrência de negócios nas comunidades nos morros do Rio, sem a conivência das autoridades governamentais, comandantes, policiais, deputados, secretários de Estado, etc.

Só falta agora o ministro revelar quem são os participantes desses crimes de tráfico de drogas, serviço de "proteção", milícia armada, assassinatos de juízes... 

Não podemos nos sujeitar aos interesses dos criminosos dissimulados que utilizam estratégias de constrangimento para inibir as reações legítimas dos cidadãos de bem.

Denunciar e reagir com vigor a essas aberrações não é intolerância, é defesa da democracia e do bem-estar da população. 



Nenhum comentário:

Postar um comentário