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sábado, 25 de novembro de 2017

Fim do foro privilegiado

Um dos benefícios da restrição do foro privilegiado será a debandada dos criminosos que se fizeram políticos só para continuar a cometer corrupção e ilícitos, com a garantia de impunidade, proporcionada pelos ministros lenientes do sTF - submisso Tribunal Federal, que gostam de pedir vistas de processos que perduram anos. 

Um exemplo disso foi o pedido de vista feito há uns 7 anos por GilmarBeiçolaMendes no processo em que a FEBRABAN - Federação Brasileira de Bancos defendia que o CDC - Código de Defesa do Consumidor não poderia ser utilizado nas relações especiais de consumo entre correntistas com os banco e financeiras!

Gilmar ficou sentado em cima da decisão durante três anos e, na surdina, pôs em pauta às vésperas de Natal!
Os mais atentos repercutiram nos meios de comunicação essa tentativa de que a sentença a favor dos bancos passasse despercebida em meio aos festejos de fim-de-ano.

Após a grita geral, Gilmar não obteve sucesso em sua estratégica malandragem. A maioria dos ministros do STF votou contra as intenções dos banco. 
Esse golpe de mão iria render muito$ e generoso$ agradecimento$ ao Beiçola e aos seus cúmplices amestrados.

Sempre é bom lembrar o comentário de um importante investigado processado: Deixa chegar nas instâncias superiores, lá fica mais fácil para nós! 

Claro que ninguém conseguiu apurar os motivos que levaram o réu a dizer que as sentenças nas Altas Cortes são mais fáceis de reverter no STF, obtendo-se sentenças favoráveis aos endinheirados pertencentes às organizações criminosas, travestidas de partidos políticos, empresas privadas, instituições públicas...

Atualmente, sem qualquer receio de ser considerado venal, Gilmar vem dando assessoria "especializada" aos amigos que estão na mira da Justiça: Temer, Aécio, Silval Barbosa...


Reveladora a conversa telefônica entre os dois 



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