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terça-feira, 12 de abril de 2016

Desvio de finalidade

Vale-tudo para evitar o impeachment

Um novo e inominável crime de lesa-pátria está sendo cometido pela organização criminosa instalada no governo federal, agora sob o comando explícito do ex-presidente Lula: oferta de cargos e outras "facilidade$" em troca de voto contra o impeachment. 
Até a ausência nas votações é ofertada aos mais tímidos em troca de R$ 400 mil. Além disso, está havendo entrega de dinheiro vivo aos deputados gananciosos mais desconfiados. Os valores iniciais eram de R$ 1 milhão por voto contra, mas vale tudo no balcão de negócios instalado no Palácio.

PMDB apoiou a organização criminosa


O que mais nos deixa atônitos é que esse toma-lá-dá-cá é feito às escâncaras sob os olhares complacentes do próprio Congresso Nacional, Ministério Público Federal e de todos os demais órgãos responsáveis pela fiscalização dos atos do governo, assim como da população, que já se acostumou aos absurdos cometidos pelos governos corruptos, com a conivência dos fiscai$.

Lula repete à exaustão discurso de ódio

Um indício significativo de que isso pode mudar veio com a nova percepção do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em parecer favorável à anulação da nomeação do ex-presidente Lula para a Casa Civil - em suspenso após decisão do ministro Gilmar Mendes do Supremo Tribunal Federal (STF).

Janot, que anteriormente havia dado parecer favorável à nomeação de Lula, agora se posiciona contra alegando "desvio de funcionalidade", isto é: a nomeação foi feita com o objetivo preponderante de conceder a Lula o status de ministro de estado para fugir das investigações da Lava Jato, que já estão em adiantado estado de desenvolvimento.

O juiz Moro reuniu provas contra Lula
Com a nomeação, a presidente Dilma pretendia mais uma vez atrapalhar a Justiça, interrompendo e postergando para as calendas gregas as investigações realizadas pela força-tarefa da Operação Lava Jato, coordenada pelo juiz Sérgio Moro da 13.ª Vara Criminal Federal de Curitiba-PR.

Novo crime para barrar impeachment

O crime de lesa-pátria ora em execução no balcão de negócios montado por Dilma e cúmplices, se enquadra nesse mesmo argumento. As nomeações que aparecem no Diário Oficial da União (DOU) preenchendo e criando inúmeros cargos de governo, não Têm o objetivo de atender à população e o País em suas necessidades. São feitas unicamente para obter de partidos e de parlamentares votos contrários ao processo de impeachment.

O que antes se demonstrou muito ruim à população - mas muito bom à elite petista - agora está sendo refeito de forma muito pior.
São nomeações de pessoas interessadas apenas em saquear os recursos públicos disponíveis ao cargo.
Estimamos em R$ 45 bilhões o valor desse golpe contra a cidadania e às instituições democráticas, vilipendiadas mais uma vez pela organização criminosa petista.

A elite criminosa instalada no governo

Não podemos aceitar a justificativa banal e imoral da governanta e líderes do governo, de que isso é normal, faz parte da política, faz parte da governança!Não se trata de reestruturar o governo após a decisão do PMDB retirar o apoio político e determinar a saída de seus filiados. É o uso criminoso da estrutura do Estado brasileiro, para tentar barrar a condenação de Dilma pelos crimes de total e consciente irresponsabilidade, cometidos em seus desgovernos.
Afastar esses criminosos é fundamental à reestruturação da governança e se sair dessa grave crise econômica-política-moral.




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