Dados do Banco Central ao TCU |
A pedido do TCU, o Banco Central levantou os valores usados nas pedaladas fiscais ocorridas nos últimos 20 anos.Os valores passaram de menos de R$ 1 bilhão, nos governos FHC e Lula, para R$ 60 bilhões no governo Dilma. O TCU já havia obrigado o governo Dilma pagar essa diferença pendente, qual considerou como operações típicas de empréstimos, disfarçados de serviços prestados.
Os líderes da organização criminosa ficam a cada dia sem justificativas disponíveis a expressar.
Em nota emitida pela ministro da Secretaria de Governo Ricardo Berzoini, antes mesmo do fim da leitura do relatório pelo dep. Jovair Arantes (PTB-GO) - tergiversa na maionese ao considerar que o relatório deixa claro que "não há crime de responsabilidade para justificar o impeachment" da presidente Dilma Rousseff. Que "na ânsia de demonstrar no relatório algo que fundamente a conclusão de seu voto, o relator confirma a brilhante defesa do ministro da AGU, José Eduardo Cardozo, que deixou cristalina a verdade". E por fim, diz que confia "que a maioria dos deputados fará Justiça".
Agora os criminosos estão caçando justificativas a laço para ver se colam. Breve chegarão à reclamação semelhante à de minha filha, quando separada do irmão (coloquei cada um em um canto para não brigarem), para acusar e condenar aqueles a favor do impeachment: "Ele tá me olhando!!!"
Meme viral nas redes sociais |
Com a homologação hoje (7/4) pelo ministro Teori Zavascki, do acordo de delação premiada de Otávio Mesquita de Azevedo, ex-presidente da empreiteira Andrade Gutierrez e de Flávio Barra, ex-executivo da empresa e com o ministro Gilmar Mendes assumindo, a partir de maio, a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a solução para a atual crise moral, econômica e política, passa pelo impeachment da governanta Dilma, numa primeira etapa, e pela cassação dos mandatos da chapa Dilma e Temer, numa outra etapa. E, consequentemente, pela convocação de eleições presidenciais, que poderão ser realizadas em conjunto com as municipais em outubro, para reduzir gasto.
Ex-presidente Luiz Eduardo Lula da Silva |
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