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sábado, 7 de abril de 2018

Colarinho-branco: violência invisível


O principal argumento utilizado para livrar políticos e empresários poderosos da prisão provisória é de que o réu não representa risco para as investigações nem à manutenção da ordem social. 

Parlamentares no Congresso Nacional
Os crimes de colarinho-branco são considerados por seus defensores como não violentos, e seus autores não representam riscos à sociedade. 

Em geral, são considerados crimes violentos somente aqueles que utilizam de agressões, armas e artifícios cruéis, como os assassinatos de Marielle Franco, Anderson Gomes e outras milhares de mortes, sem considerar que toda essa violência foi gerada pelos esquemas de corrupção nos governos do Estado do Rio, nos governos Lula, Dilma, Temer e na maioria dos estados brasileiros. 

Ministros do STF presumem ou fingem não ver que o indiciado, réu ou condenado, quando liberado sem maiores cuidados e restrições, elimina provas, ameaça testemunhas, ajusta álibis e continuam praticando os mesmos ilícitos.

Em avaliação concreta podemos afirmar que foram a impunidade sistêmica e os crimes de corrupção institucionalizados ocorridos nas últimas décadas, que fomentaram a violência e a insegurança ora existentes no nosso País. 

Atacar as causas principais de tamanha violência - corrupção e impunidade - deve ser o objetivo de todo brasileiro de bem.
  

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