Há uma campanha para que os brasileiros votem em candidatos honestos para mudar o atual quadro de corrupção sistêmica instalada no País.
O ex-ministro do STF Carlos Aires Brito e outros nomes de peso, pregam a importância do voto consciente no pleito deste ano.
Por uma miopia sintomática, esquecem que o eleitor só tem a opção de escolher candidatos definidos pelos partidos.
Mas como mudar se os pretendentes são os mesmos políticos de sempre?
Até agora, a maioria dos pré-candidatos participam das organizações criminosas disfarçadas de partidos políticos, unidos contra a Lava Jato para manterem os esquemas de corrupção e impunidade institucionalizada há décadas.
Ex-presidente do Supremo, Joaquim Barbosa |
Os raros pré-candidatos que opõem-se aos criminosos e não participaram do saque ao País, certamente não terão apoio dos demais partidos nem dos grupos econômicos, maioria envolvida nos esquemas ilícitos.
Arregimentar votos a esses candidatos depende de nós.
Esse panorama adverso aos interesses dos brasileiros de bem, pode piorar ainda mais se não for mantida a prisão após condenação em segunda instância.
O Supremo e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) podem fazer diferença histórica, barrando os quadrilheiros ficha-suja que se candidatarem ao pleito.
Não haverá as mudanças que todos queremos, se forem eleitos os mesmos bandidos que vêm impondo a ditadura das organizações criminosas partidárias.
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