Finalmente, a Lava Jato chegou aos rombos nos fundos de pensão.
O braço da Lava Jato no Rio
de Janeiro alcançou nesta semana o esquema de corrupção do MDB e PT que causou prejuízo de
R$ 20 milhões aos fundos de pensões dos Correios (Postali) e do Serviço Federal
de Processamento de dados (Serpro).

A PF não cumpriu o mandado
contra Ricardo Siqueira Rodrigues, o Ricardo Grande, apontado como o maior
operador de fundos de pensão no País. Aguarda ele se entregar.
A força-tarefa da Lava Jato
avalia que os cerca de 300 fundos de pensão existentes no país sofreram
prejuízos de R$ 62 bilhões nos esquemas que aplicavam grandes valores em
empresas de fachada que só beneficiavam quadrilheiros, como o empresário Arthur
Machado.
Tudo isso ocorria durante os
governos de Lula e Dilma, nas vistas da Superintendência Nacional de
Previdência Complementar (Previc), da direção das estatais e dos conselhos deliberativos, onde a estatal possui maioria e poder de veto.
Com o impeachment de Dilma,
Temer na presidência, investigações da Lava Jato e, para atender a legislação, a Previc determinou a cobertura imediata do rombo da pior
forma.
Jogou toda a responsabilidade financeira ao reequilíbrio técnico-atuarial dos fundos nas costas dos participantes, que nada tiveram a ver com as fraudes e atos criminosos cometidos pelos indicados do PT e MDB, nem considerou responsabilizar os dirigentes que dominaram as gestões dos fundos, a direção das patrocinadoras e nem a cúpula dos governos de Lula e Dilma, causando prejuízos bilionários aos participantes da ativa, aposentados e pensionistas.
Jogou toda a responsabilidade financeira ao reequilíbrio técnico-atuarial dos fundos nas costas dos participantes, que nada tiveram a ver com as fraudes e atos criminosos cometidos pelos indicados do PT e MDB, nem considerou responsabilizar os dirigentes que dominaram as gestões dos fundos, a direção das patrocinadoras e nem a cúpula dos governos de Lula e Dilma, causando prejuízos bilionários aos participantes da ativa, aposentados e pensionistas.
Mudou o grupo no poder, mas permaneceu
o interesse de evitar que os dirigentes que causaram os danos nas contas dos fundos fossem investigados, e
tivessem seus bens interditados para um futuro ressarcimento aos fundos.
Já estão sendo descontados
dos participantes dos fundos da Caixa Econômica (Funcef), Correios (Postalis) e
Petrobrás (Petros), valores expressivos em seus contracheques, que alcança 27% do rendimento mensal, além da contribuição normal ao fundo.
O pior é que a parcela de 27% do salário para ressarcimento não é considerada contribuição à previdência e, por isso, não é possível abater no Imposto de Renda.

Lembramos que Wagner Pinheiro foi presidente da Petros desde 03.01.2003 até 31.12.10, isto é, durante os oito anos dos governos Lula.
E a Operação Rizoma confirmou
que PT e MDB também estão juntos nesse esquema de corrupção sistêmica e fraudes
nos fundos de pensão das estatais. É a corrupção sistêmica.
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