
Considerando que há um forte viés
ideológico de extrema esquerda nos agentes que atuam na maioria das mídias brasileiras, que já erraram feio nas
pesquisas de voto nas eleições de 2018, o melhor mesmo é tentar desenhar aos ditos cujos o principal motivo: patriotismo.
Para isso, vamos imaginar duas equipes de
arrumadores de prateleiras de supermercado, em que seus membros foram escolhidos
por seus líderes. Uma das equipes, que vamos chamar de 'A', é formada por 39 pessoas e arrumou metade das prateleiras em 16 horas, dois turnos de 8 horas. Nesse período, alguns clientes perceberam que estavam sumindo produtos das prateleiras. Viram quando os arrumadores levavam escondidos para fora. Um dos clientes achou aquilo um absurdo e resolveu denunciar à gerência. Foi um escândalo, uma decepção. Parecia que tudo estava indo tão bem! Que nada, era tudo desfaçatez.

As investigações revelaram também o modus operandi da quadrilha: arrumavam direitinho os produtos na frente das prateleiras, de modo que parecesse estar cheia. E então, surrupiavam as peças que ficavam detrás, escondidas dos clientes consumidores.
Nunca tinha ocorrido algo semelhante na loja, apesar de que se sabia que havia muitos furtos que não eram apurados devidamente. Mas desse tamanho, nessa quantidade e nesses valores era a primeira vez que ocorria.
O dono demitiu a quadrilha de arrumadores e contratou uma nova equipe.
A nova equipe, que vamos chamar de 'B', formada por 23 trabalhadores, arruma um quarto das prateleiras em 1 hora e meia, enquanto tem de enfrentar um enxame de marimbondos que haviam sido desinstalados do local e que agora ameaçam a todos.

A pergunta que faço é: Qual das duas equipes você considera que fez o melhor trabalho?
Pois é, o povo vem demonstrado que sabe fazer essa avaliação melhor do que os ixpessializtas obliterados pelo ódio distilado pelos donos das mídias onde batem ponto, desmamadas das verbas milionárias de antigamente.
E nós outros, fazemos parte do povo que sabe avaliar a realidade, mesmo com todas as narrativas diversionistas falseadas pelas mais altas instituições republicanas, contaminadas com tudo que é indecoroso, ilegal e obsceno.
Uma coisa é certa, nenhum presidente foi mais ofendido, desafiado, acusado, xingado, desqualificado, insultado, massacrado, desrespeitado do que Jair Bolsonaro. Qualquer um menos tolerante já teria desistido de governar o País.
Mas Bolsonaro não é qualquer um.
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