
A contaminação pelo coronavírus continua forte e o número de mortes vem se mantendo em níveis elevados: 900/dia.
Os respiradores adquiridos a qualquer preço para salvar vidas, não foram capazes de evitar milhares de mortes.
Os milhões de testes, que dariam o controle do contágio, talvez pela demora do resultado e do alto índice de falsos resultados, são apenas mais um registro estatístico que pouco contribui. Seus números nem são acompanhados.
O isolamento social continua sendo o único remédio prescrito pelos governantes e juízos de plantão, enquanto os tratamentos emergenciais, com uso de antivirais e fármacos já conhecidos, são omitidos ou descartados motivado por diferenças políticas ideológicas.

Quantos teriam sobrevivido se, desde o início, fosse divulgado a atual orientação que permite iniciar de pronto o Tratamento Precoce? Se 10% das chamadas para o uso de máscaras, fosse usado com a orientação de procurar um posto aos primeiros sintomas da covid (febre, dor, corize, tosse), o quadro seria melhor.

Infelizmente, até isso ocorrer, as mortes continuarão nesse patamar elevado, pois as inúmeras vacinas em teste ninguém garante quando chegam. Em dezembro, talvez? Esperamos que sim, é preciso que essa pandemia chegue ao fim. E com as graças de Deus, chegará.
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