A contaminação pelo coronavírus continua forte e o número de mortes vem se mantendo em níveis elevados: 900/dia.
Os respiradores adquiridos a qualquer preço para salvar vidas, não foram capazes de evitar milhares de mortes.
Os milhões de testes, que dariam o controle do contágio, talvez pela demora do resultado e do alto índice de falsos resultados, são apenas mais um registro estatístico que pouco contribui. Seus números nem são acompanhados.
O isolamento social continua sendo o único remédio prescrito pelos governantes e juízos de plantão, enquanto os tratamentos emergenciais, com uso de antivirais e fármacos já conhecidos, são omitidos ou descartados motivado por diferenças políticas ideológicas.
Pelo menos houve uma boa surpresa esta semana (17/08). A TVGloebbels inseriu no noticiário a fala do ministro da Saude, Eduardo Pazuello (foto), para que as pessoas procurem atendimento médico logo aos primeiros sintomas, fase em que há maior chance de barrar o vírus. OMS e Mandetta orientavam só procurar atendimento se os sintomas se agravassem! Chegavam e iam direto para UTI.
Quantos teriam sobrevivido se, desde o início, fosse divulgado a atual orientação que permite iniciar de pronto o Tratamento Precoce? Se 10% das chamadas para o uso de máscaras, fosse usado com a orientação de procurar um posto aos primeiros sintomas da covid (febre, dor, corize, tosse), o quadro seria melhor.
O cenário atual de incertezas pode se estender por muito mais tempo do que se imaginava. Talvez, tempo suficiente para percebermos o que já está na cara e, ao largo das diferenças partidárias, assumirmos que, nos primeiros dias de contágio, o vírus não resiste àqueles remédios antigos e baratos - usados contra piolho, verme, sarna, malária, lúpus e artrose - mas que tem dado bons resultados no combate da dengue, zika, chikungunya, AIDS e da Covid-19.
Infelizmente, até isso ocorrer, as mortes continuarão nesse patamar elevado, pois as inúmeras vacinas em teste ninguém garante quando chegam. Em dezembro, talvez? Esperamos que sim, é preciso que essa pandemia chegue ao fim. E com as graças de Deus, chegará.
Infelizmente, até isso ocorrer, as mortes continuarão nesse patamar elevado, pois as inúmeras vacinas em teste ninguém garante quando chegam. Em dezembro, talvez? Esperamos que sim, é preciso que essa pandemia chegue ao fim. E com as graças de Deus, chegará.
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