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quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Dando chance à vida


A contaminação pelo coronavírus continua forte e o número de mortes vem se mantendo em níveis elevados: 900/dia. 
Os respiradores adquiridos a qualquer preço para salvar vidas, não foram capazes de evitar milhares de mortes. 
Os milhões de testes, que dariam o controle do contágio, talvez pela demora do resultado e do alto índice de falsos resultados, são apenas mais um registro estatístico que pouco contribui. Seus números nem são acompanhados. 
O isolamento social continua sendo o único remédio prescrito pelos governantes e juízos de plantão, enquanto os tratamentos emergenciais, com uso de antivirais e fármacos já conhecidos, são omitidos ou descartados motivado por diferenças políticas ideológicas. 
Pelo menos houve uma boa surpresa esta semana (17/08). A TVGloebbels inseriu no noticiário a fala do ministro da Saude, Eduardo Pazuello (foto), para que as pessoas procurem atendimento médico logo aos primeiros sintomas, fase em que há maior chance de barrar o vírus. OMS e Mandetta orientavam só procurar atendimento se os sintomas se agravassem! Chegavam e iam direto para UTI.
Quantos teriam sobrevivido se, desde o início, fosse divulgado a atual orientação que permite iniciar de pronto o Tratamento Precoce? Se 10% das chamadas para o uso de máscaras, fosse usado com a orientação de procurar um posto aos primeiros sintomas da covid (febre, dor, corize, tosse), o quadro seria melhor.
O cenário atual de incertezas pode se estender por muito mais tempo do que se imaginava. Talvez, tempo suficiente para percebermos o que já está na cara e, ao largo das diferenças partidárias, assumirmos que, nos primeiros dias de contágio, o vírus não resiste àqueles remédios antigos e baratos - usados contra  piolho, verme, sarna, malária, lúpus e artrose - mas que tem dado bons resultados no combate da dengue, zika, chikungunya, AIDS e da Covid-19. 
Infelizmente, até isso ocorrer, as mortes continuarão nesse patamar elevado, pois as inúmeras vacinas em teste ninguém garante quando chegam. Em dezembro, talvez? Esperamos que sim, é preciso que essa pandemia chegue ao fim. E com as graças de Deus, chegará.

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