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terça-feira, 11 de agosto de 2020

A cura da Covid-19


Aos mais atentos a cura da Covid-19 não é novidade. Ela ocorre quando o paciente é medicado logo aos primeiros sintomas do contágio: febre, falta de paladar e olfato, dor de cabeça,  dor no corpo, tosse, falta de ar, cansaço...

Está nas redes sociais e nos noticiários as várias autoridades que, ao sentirem os primeiros incômodos da doença, foram medicados, ficaram em casa e se recuperaram após 3 a 7 dias.
Lembro do doutor Uip, ministro Toffoli e prefeito Covas, pessoas que com acesso fácil a atendimento médico, foram medicados logo aos primeiros sintomas e se recuperaram em casa. Nenhum deles foi hospitalizado. 

Cidadãos que têm conhecimento e condições, obtêm prescrição médica logo aos primeiros sintomas. Isso não acontece com aqueles que são atendidos pelo Sistema Público de Saude. A esses são dados antitérmico e orientados para ficar em casa e só retornar ao posto se os sintomas piorarem. Com isso, perde-se a condição de eliminar o vírus na fase inicial da doença. Depois do vírus se replicar em vários órgãos (pulmões, cérebro, sistemas circulatório e digestor), a recuperação do paciente é penosa, requer internação, UTI, respiradores, oxigênio, entubação, às vezes por um longo período em coma induzido. E o pior, é nessa fase que ocorrem a maioria dos óbitos. E por que isso ainda ocorre, se pode utilizar o tratamento precoce? Por causa da estupidez de alguns governadores e prefeitos. 

Mas tudo isso pode ser evitado se no Posto de Saude for feita a prescrição do coquetel de antivirais, com as orientações necessárias à recuperação em casa.

Cabe aos Secretários de Saude promoverem a cura da Covid-19 aos habitantes de sua cidade, utilizando o Protocolo Brasileiro de Tratamento Pré Ambulatorial da Covid-19 no endereço < bit.ly/2B9WhmH >, elaborado por 43 profissionais da medicina de diversas especialidades, publicado em 26 de maio de 2020, aos primeiros sintomas da doença, isto é: do 1° ao 5° com os sintomas. 

Há tempos é prescrito antivirais para combater doenças causadas por vírus, como dengue, chikungunya, AIDS, zika e a Covid-19. Atacar a replicação do vírus reduz a carga viral, impede as inflamações e promove recuperação mais rápida, sem maiores consequências ao organismo do paciente.

Muitas vidas serão poupadas se ao invés de propagar as orientações de fique em casa, lave as mão, use álcool em gel, isolamento social, use máscara, etc., orientasse a população para procurar atendimento médico tão logo sentir os sintomas da doença. 

É verdade que havia a orientação de só procurar atendimento quando estivesse com sintomas "significativos", para evitar sobrecarregar o atendimento e da possibilidade de ser infectado na ida ao posto. 

O panorama mudou, aprendeu-se muito sobre o vírus e a doença, mas as orientações não foram atualizadas.
  
Ainda há tempo para isso. 





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