* Descompilação dos comentários de Luiz Camargo (foto) constantes em vídeo: https://youtu.be/BbwKZR-Fhvg
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Desde a redemocratização do país, as
empresas detentoras dos principais veículos de comunicação obtiveram lucros
exorbitantes, sem muitos esforços. Isso se dava por conta dos conluios com
governo, onde se garante a sucesso econômico através das propagandas oficiais
das matérias chapa-branca que dominavam todos os jornais.
Em face disso,
formou-se uma classe jornalística sem o menor compromisso com a verdade ou com
a apuração dos fatos. Afinal era desnecessário prestar um serviço de qualidade
para conquistar leitores e espectadores em um mercado de lucro garantido. Jamais se viu em um país democrático
uma parceria entre estado e mídia que fosse tão deletéria para a sociedade,
como a que se deu no Brasil e que atingiu seu ápice com a chegada do PT no
poder.
A eleição de Jair Bolsonaro mudou este paradigma ao estancar o
fornecimento de dinheiro do pagador de imposto para as grandes empresas de
comunicação.
Pela primeira vez na história desse país temos um governo de amplo
apoio popular que se promove de forma independente.
Hoje, atropeladas
pelas mídias alternativas e sem o apoio estatal, as empresas que formam a
chamada grande mídia agonizam. E assim, ou se reinventam e fazem um jornalista
com jornalismo imparcial, ou tentam derrubar o responsável por deixá-las moribundas.
O grupo Globo apostou todas as suas
fichas na segunda opção. Durante a campanha presidencial a Globo já lançava ataques
descomedidos contra o então candidato Jair Bolsonaro.
Após ter sido eleito o
grupo do finado Roberto Marinho, através de suas emissoras afiliadas, mídia
digital, rádios e jornal impresso, intensificou a campanha de desinformação,
fake news e difamação contra o presidente e os integrantes do seu governo. E
para isso contou com um verdadeiro exército de militantes políticos travestidos
de jornalistas.
Do outro lado, Bolsonaro, além de tirar a emissora da grade das
propagandas oficiais do Estado, também cortou uma das suas principais fonte de renda, com a Medida Provisória que altera as regras de transmissão de partidas de futebol do Brasil.
A tentativa desesperada de derrubar o governo Bolsonaro não é só uma forma de
retaliação a essas medidas, mas uma forma de tentar sobreviver. Para a Globo, o
atual presidente não representa apenas o fim das tetas do Estado, representa
uma ameaça a sua própria existência.
A concessão da Globo expira no dia 5 de
outubro de 2022, ou seja, dois meses e meio antes de Bolsonaro sair da
presidência ou ter o seu mandato renovado. Se até lá emissora não estiver em
dia com os critérios exigidos por lei, se estiver inadimplente devendo nem que
seja R$ 1,00 para o Fisco, o Presidente, como já deixou claro, terá imenso
prazer em não assinar o decreto de renovação.
E foi nesse desespero por
sobrevivência que sábado o Jornal Nacional (foto), de maneira sórdida, tentou colocar nas
costas de Bolsonaro a culpa pelos 100 mil brasileiros que perderam suas vidas
este ano. A Globo de maneira nojenta usou, na sua guerra particular contra o
governo, a dor das mais de 100 mil famílias que perderam seus entes queridos. Mas a verdade é que a esquerda e a grande mídia politizaram a pandemia desde o começo. Pode ter certeza que, qualquer que fosse o caminho seguido pelo
presidente Jair Bolsonaro, eles optariam pelo sentido contrário.
Se Bolsonaro
fosse um assíduo defensor do isolamento, o Jornal Nacional dedicaria a maior
parte do tempo para mostrar como a Suécia e o Japão combateram a pandemia
preservando os empregos e as liberdades dos cidadãos.
Essa corja que culpa Bolsonaro pelas
consequências do vírus chinês nunca se preocupou com as vidas. A preocupação
foi sempre se valer da tragédia para atacar o presidente, independente da decisão
que ele tomasse. Tanto que passam por cima do fato de que o STF amarrou as mãos
Bolsonaro e concedeu, aos 27 governadores das unidades federativas e aos 5.500
prefeitos dos municípios, a exclusividade do combate à pandemia. E estes, por
sua vez, aproveitaram a oportunidade para adotar medidas draconianas contra a
população, enquanto chafurdavam na lama do Covidão.
Em contrapartida, o que estava na alçada
do governo federal foi feito. E foi feito com excelência! Os repasses de verbas
para Estados e Municípios foram cumpridos com celeridade recorde, e o auxílio
emergencial já é considerado o maior programa de distribuição de renda já visto
na história do país.
Mas a imprensa está alardeando as cem mil mortes pela
peste chinesa como a maior tragédia brasileira.
Talvez seja, mas eu te pergunto:
quantas vidas teriam sido salvas caso tivesse sido adotado o protocolo de tratamento
precoce com o uso da hidroxicloroquina mais a azitromicina e o zinco?
Será o
que, cem mil, cinquenta mil, dez mil vidas? Ou nenhuma vida seria salva?
Quantas vidas teriam sido salvas, caso tivesse
sido adotado por todos os brasileiros o tratamento profilático com Ivermectina?
Sem dúvida: 50.000, 10.000 ou nenhuma vida seria salva?
Alguma vez, a mídia
atribuiu a responsabilidade pelas centenas de mortes ao Partido Comunista Chinês?
Alguma vez, a mídia atribuiu a responsabilidade das mortes ao ministro Mandetta? (foto)
Na época
que ele estava à frente do Ministério da Saúde a recomendação oficial era de ir
para o hospital apenas se você estivesse com falta de ar. Ou seja, com o quadro
da doença já evoluído. E a pessoa que ia para uma UPA ou Pronto Socorro com os
sintomas leves, o médico receitava apenas antipiréticos, como paracetamol,
dipirona, estes sim, sem qualquer eficácia no combate ao vírus. E aí, a pessoa
ficava em casa controlando a febre, a doença avançava, e quando retornava ao
hospital já era para ser internada, quando não, entubada e, segundo informações,
apenas 20% das pessoas que são entubados saem do procedimento com vida. Esse
protocolo estabelecido por Mandetta ficou conhecido como Protocolo da Morte.
Aí eu te pergunto, de novo: quantas
vidas teriam sido poupadas se o ex-ministro não tivesse desprezado, e chamado
de obscurantistas e anticientíficos os médicos e virologistas que, lá no começo,
já alertavam sobre a eficácia de um tratamento precoce*, com a utilização da
hidroxicloroquina, logo no aparecimento dos primeiros sintomas? Quantas vidas
seriam poupadas: cem mil, cinquenta mil, dez mil vidas?
Cem mil mortes é algo absolutamente
terrível. Agora, explorar politicamente essas mortes é mais terrível ainda. Nada
representa mais um estado de degradação humana do que a instrumentalização de
uma tragédia. Uma parte significativa dos brasileiros que entraram nesta
estatística lamentável da cem mil mortes, já estavam com a saúde
debilitadíssima. E assim, morreram com o vírus e não do vírus. E essa diferença
entre, morrer do vírus e morrer com vírus, é simplesmente desprezada pela mídia.
Segundo o Portal da Transparência de
Registro Civil em julho de 2019 morreram
exatamente 119.541 pessoas, em todo território nacional. Já em julho de 2020,
morreram 120.835 pessoas. Ou seja: em julho deste ano - que para alguns foi o
pico da pandemia - morreram apenas 1.294 pessoas a mais do que em julho do ano
passado, sem anemia. Agora, dá uma olhada nessas estatísticas: em julho de 2018
morreram quase 20 mil pessoas a mais e tem julho de 2017. Já em julho de 2019
morreram 10 mil pessoas a mais do que em julho de 2018. E em julho de 2020,
como já falei, morreram exatamente 1.294 pessoas a mais do que em julho de 2019?!
Ou seja, mesmo com a peste chinesa, a média crescente de mortes caiu. Vou
deixar aqui nos comentários o link do Portal da Transparência de Registro Civil
para que depois, você mesmo, possa conferir esses números: transparencia.registrocivil.org.br
Para você ter uma ideia, no período
entre 16 de março e 29 de julho de 2019, morreram 90 mil pessoas com pneumonia.
Em 2020, no mesmo período, morreram apenas 61 mil pessoas de pneumonia. Só
nesse exemplo, 29 mil mortes foram deslocadas, para inflar os números da peste
chinesa. E outra, segundo apuração feita nos Cartórios pela jornalista Cristina
Graeml, da Gazeta do Povo, nunca morreu mil pessoas por dia! As mortes sempre
foram infladas pelas Secretarias de Saúde. O que prova que a doença
infelizmente existe e é lamentável, porém, a histeria é fabricada.
A histeria tem método. E Bolsonaro,
que desde o começo lutou contra toda essa histeria, que queria estabelecer o
tratamento precoce com a hidroxicloroquina e adotar um modelo de isolamento
vertical, para preservar a liberdade de manter os empregos, medidas que com certeza
nos deixariam aí em condições bem melhores em todos os sentidos, é hoje
responsabilizado por essa tragédia, que a gente não sabe até onde é real e até
onde foi orquestrada.
Por hoje é isso aí.
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* Protocolo Brasileiro de Tratamento Pré Ambulatorial da Covid-19 consulte no endereço < bit.ly/2B9WhmH >. Elaborado por 43 profissionais da medicina de diversas especialidades, publicado em 26 de maio de 2020, utilizado aos primeiros sintomas da doença, isto é: do 1° ao 5° dos sintomas (febre, dor de cabeça, dor no corpo, cansaço, ausência de olfato e paladar...)
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