Pesquisar este blog

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

100 mil mortes por covid


* Descompilação dos comentários de Luiz Camargo (foto) constantes em vídeo: https://youtu.be/BbwKZR-Fhvg 
................................................

Opa, tudo bem? Eu sou Luiz Camargo, seja muito bem vindo a este canal.


Desde a redemocratização do país, as empresas detentoras dos principais veículos de comunicação obtiveram lucros exorbitantes, sem muitos esforços. Isso se dava por conta dos conluios com governo, onde se garante a sucesso econômico através das propagandas oficiais das matérias chapa-branca que dominavam todos os jornais. 
Em face disso, formou-se uma classe jornalística sem o menor compromisso com a verdade ou com a apuração dos fatos. Afinal era desnecessário prestar um serviço de qualidade para conquistar leitores e espectadores em um mercado de lucro garantido. Jamais se viu em um país democrático uma parceria entre estado e mídia que fosse tão deletéria para a sociedade, como a que se deu no Brasil e que atingiu seu ápice com a chegada do PT no poder. 

A eleição de Jair Bolsonaro mudou este paradigma ao estancar o fornecimento de dinheiro do pagador de imposto para as grandes empresas de comunicação. 

Pela primeira vez na história desse país temos um governo de amplo apoio popular que se promove de forma independente. 
Hoje, atropeladas pelas mídias alternativas e sem o apoio estatal, as empresas que formam a chamada grande mídia agonizam. E assim, ou se reinventam e fazem um jornalista com jornalismo imparcial, ou tentam derrubar o responsável por deixá-las moribundas. 
O grupo Globo apostou todas as suas fichas na segunda opção. Durante a campanha presidencial a Globo já lançava ataques descomedidos contra o então candidato Jair Bolsonaro.

Após ter sido eleito o grupo do finado Roberto Marinho, através de suas emissoras afiliadas, mídia digital, rádios e jornal impresso, intensificou a campanha de desinformação, fake news e difamação contra o presidente e os integrantes do seu governo. E para isso contou com um verdadeiro exército de militantes políticos travestidos de jornalistas. 
Do outro lado, Bolsonaro, além de tirar a emissora da grade das propagandas oficiais do Estado, também cortou uma das suas principais fonte de renda, com a Medida Provisória que altera as regras de transmissão de partidas de futebol do Brasil.

A tentativa desesperada de derrubar o governo Bolsonaro não é só uma forma de retaliação a essas medidas, mas uma forma de tentar sobreviver. Para a Globo, o atual presidente não representa apenas o fim das tetas do Estado, representa uma ameaça a sua própria existência. 
A concessão da Globo expira no dia 5 de outubro de 2022, ou seja, dois meses e meio antes de Bolsonaro sair da presidência ou ter o seu mandato renovado. Se até lá emissora não estiver em dia com os critérios exigidos por lei, se estiver inadimplente devendo nem que seja R$ 1,00 para o Fisco, o Presidente, como já deixou claro, terá imenso prazer em não assinar o decreto de renovação. 

E foi nesse desespero por sobrevivência que sábado o Jornal Nacional (foto), de maneira sórdida, tentou colocar nas costas de Bolsonaro a culpa pelos 100 mil brasileiros que perderam suas vidas este ano. A Globo de maneira nojenta usou, na sua guerra particular contra o governo, a dor das mais de 100 mil famílias que perderam seus entes queridos. Mas a verdade é que a esquerda e a grande mídia politizaram a pandemia desde o começo. Pode ter certeza que, qualquer que fosse o caminho seguido pelo presidente Jair Bolsonaro, eles optariam pelo sentido contrário. 
Se Bolsonaro fosse um assíduo defensor do isolamento, o Jornal Nacional dedicaria a maior parte do tempo para mostrar como a Suécia e o Japão combateram a pandemia preservando os empregos e as liberdades dos cidadãos.

Essa corja que culpa Bolsonaro pelas consequências do vírus chinês nunca se preocupou com as vidas. A preocupação foi sempre se valer da tragédia para atacar o presidente, independente da decisão que ele tomasse. Tanto que passam por cima do fato de que o STF amarrou as mãos Bolsonaro e concedeu, aos 27 governadores das unidades federativas e aos 5.500 prefeitos dos municípios, a exclusividade do combate à pandemia. E estes, por sua vez, aproveitaram a oportunidade para adotar medidas draconianas contra a população, enquanto chafurdavam na lama do Covidão.

Em contrapartida, o que estava na alçada do governo federal foi feito. E foi feito com excelência! Os repasses de verbas para Estados e Municípios foram cumpridos com celeridade recorde, e o auxílio emergencial já é considerado o maior programa de distribuição de renda já visto na história do país.
Mas a imprensa está alardeando as cem mil mortes pela peste chinesa como a maior tragédia brasileira. 
Talvez seja, mas eu te pergunto: quantas vidas teriam sido salvas caso tivesse sido adotado o protocolo de tratamento precoce com o uso da hidroxicloroquina mais a azitromicina e o zinco? 
Será o que, cem mil, cinquenta mil, dez mil vidas? Ou nenhuma vida seria salva?  
Quantas vidas teriam sido salvas, caso tivesse sido adotado por todos os brasileiros o tratamento profilático com Ivermectina? Sem dúvida: 50.000, 10.000 ou nenhuma vida seria salva? 

Alguma vez, a mídia atribuiu a responsabilidade pelas centenas de mortes ao Partido Comunista Chinês? Alguma vez, a mídia atribuiu a responsabilidade das mortes ao ministro Mandetta? (foto)
Na época que ele estava à frente do Ministério da Saúde a recomendação oficial era de ir para o hospital apenas se você estivesse com falta de ar. Ou seja, com o quadro da doença já evoluído. E a pessoa que ia para uma UPA ou Pronto Socorro com os sintomas leves, o médico receitava apenas antipiréticos, como paracetamol, dipirona, estes sim, sem qualquer eficácia no combate ao vírus. E aí, a pessoa ficava em casa controlando a febre, a doença avançava, e quando retornava ao hospital já era para ser internada, quando não, entubada e, segundo informações, apenas 20% das pessoas que são entubados saem do procedimento com vida. Esse protocolo estabelecido por Mandetta ficou conhecido como Protocolo da Morte.

Aí eu te pergunto, de novo: quantas vidas teriam sido poupadas se o ex-ministro não tivesse desprezado, e chamado de obscurantistas e anticientíficos os médicos e virologistas que, lá no começo, já alertavam sobre a eficácia de um tratamento precoce*, com a utilização da hidroxicloroquina, logo no aparecimento dos primeiros sintomas? Quantas vidas seriam poupadas: cem mil, cinquenta mil, dez mil vidas?

Cem mil mortes é algo absolutamente terrível. Agora, explorar politicamente essas mortes é mais terrível ainda. Nada representa mais um estado de degradação humana do que a instrumentalização de uma tragédia. Uma parte significativa dos brasileiros que entraram nesta estatística lamentável da cem mil mortes, já estavam com a saúde debilitadíssima. E assim, morreram com o vírus e não do vírus. E essa diferença entre, morrer do vírus e morrer com vírus, é simplesmente desprezada pela mídia.

Segundo o Portal da Transparência de Registro Civil  em julho de 2019 morreram exatamente 119.541 pessoas, em todo território nacional. Já em julho de 2020, morreram 120.835 pessoas. Ou seja: em julho deste ano - que para alguns foi o pico da pandemia - morreram apenas 1.294 pessoas a mais do que em julho do ano passado, sem anemia. Agora, dá uma olhada nessas estatísticas: em julho de 2018 morreram quase 20 mil pessoas a mais e tem julho de 2017. Já em julho de 2019 morreram 10 mil pessoas a mais do que em julho de 2018. E em julho de 2020, como já falei, morreram exatamente 1.294 pessoas a mais do que em julho de 2019?! Ou seja, mesmo com a peste chinesa, a média crescente de mortes caiu. Vou deixar aqui nos comentários o link do Portal da Transparência de Registro Civil para que depois, você mesmo, possa conferir esses números: transparencia.registrocivil.org.br

Para você ter uma ideia, no período entre 16 de março e 29 de julho de 2019, morreram 90 mil pessoas com pneumonia. Em 2020, no mesmo período, morreram apenas 61 mil pessoas de pneumonia. Só nesse exemplo, 29 mil mortes foram deslocadas, para inflar os números da peste chinesa. E outra, segundo apuração feita nos Cartórios pela jornalista Cristina Graeml, da Gazeta do Povo, nunca morreu mil pessoas por dia! As mortes sempre foram infladas pelas Secretarias de Saúde. O que prova que a doença infelizmente existe e é lamentável, porém, a histeria é fabricada.

A histeria tem método. E Bolsonaro, que desde o começo lutou contra toda essa histeria, que queria estabelecer o tratamento precoce com a hidroxicloroquina e adotar um modelo de isolamento vertical, para preservar a liberdade de manter os empregos, medidas que com certeza nos deixariam aí em condições bem melhores em todos os sentidos, é hoje responsabilizado por essa tragédia, que a gente não sabe até onde é real e até onde foi orquestrada.

Por hoje é isso aí.

Deixa aqui seus comentários, a sua opinião, curte, compartilhe o vídeo para ele ganhar relevância. Confere se você continua inscrito no canal, confere se o sininho das notificações está ativa. E como você sabe a perseguição aos canais conservadores está cada vez mais acirrada. Então, se você gosta do trabalho que eu venho fazendo e puder ajudar a manter esse canal em plena atividade contribuindo com qualquer valor no link do nosso apoia-se https://apoia-seluizcamargo e também nas redes sociais: Twitter, Instagram, Facebook e no Power@Luiz Camargo vlog

Então, até o próximo vídeo!

Protocolo Brasileiro de Tratamento Pré Ambulatorial da Covid-19 consulte no endereço < bit.ly/2B9WhmH >. Elaborado por 43 profissionais da medicina de diversas especialidades, publicado em 26 de maio de 2020, utilizado aos primeiros sintomas da doença, isto é: do 1° ao 5° dos sintomas (febre, dor de cabeça, dor no corpo, cansaço, ausência de olfato e paladar...) 

Nenhum comentário:

Postar um comentário