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domingo, 1 de outubro de 2017

Comunicado Santander



A resposta do banco Santander aos protestos que levaram a suspensão da mostra em Porto Alegre, veio em Comunicado Importante à Família Santander, assinado por Sérgio Rial. 

O texto é um exemplo de aplicação minuciosa das orientações do filósofo marxista italiano Antonio Gramsci: reaja com os mesmos argumentos dos adversários, apodere-se de seus discursos criando confusão na massa e na opinião pública.
São as mesmas diretrizes utilizadas pelos grupos que usam das instituições democráticas para obter controle de uma nação e dominá-la, desde os poderes judiciais, legislativos e executivos às empresas de comunicação.

Com presunção e deboche o autor distila seu ódio aos que usando de suas liberdades de expressão, ainda existentes, provocaram o cancelamento da mostra, ao tempo que usa de cínica desfaçatez para defender a liberdade de expressão nas artes, na cultura e na educação. 

Antonio Gramsci insiste em suas orientações que, a tomada do poder só se consolida com a conquista das mentes dos infantes, com a quebra da estrutura familiar, dos seus valores éticos, morais e religiosos. 

A mostra foi mais uma ação para alcançar esse objetivo e revela o alcance do aparelhamento feito pelos membros do Fórum de São Paulo em todas as áreas de poder e decisão, durante os 13 anos dos governos de Lula e Dilma, mas que hoje fazem parte do Acordão para livrar Temer e cúmplices da prisão e do sequestro dos bens adquiridos com propina e acertos espúrios.

O Ministério Público (MP) e o Juizado da Infância e Adolescência precisam apurar denúncias de que turmas de crianças foram levadas à exposição pelos que ocupam os lugares dos professores. 
A nota do Santander se encerra com a ideia de que tudo isso já passou: "foquemos no nosso negócio, mas não nos furtemos a reagir, com temperança, quando atacados de forma desonesta". É todo cinismo! 


Ficam as perguntas: 
É honesto inserir em uma mostra de arte propaganda partidária-ideológica como se arte fosse? 
É honesto submeter crianças a assistirem pornografia, zoofilia, sevícia de um negro por dois brancos, desrespeito e agressões a símbolos religiosos?

A jornalista Monalisa, do Hora 1, Fátima Bernardes e outros globais, em defesa da liberdade de expressão, condenaram os que protestaram contra dizendo que ninguém é obrigado a ir na mostra: Vai quem quer! 

Usam o pretexto de defender a liberdade de expressão nas artes para promover seus crimes contra as crianças e aos desavisados. 
Não havia qualquer indicação do que seria visto, nem indicação de idade mínima do provável observador, como é previsto na lei para filmes, vídeos, programas ou qualquer apresentação de espetáculo!

Para quem ainda não conhece Antonio Gramsci vale saber que esse guru dos comunistas-petistas-bolivarianos é 100 vezes mais cínico, dissimulado, desonesto, corrupto e cruel do que Maquiavel, autor do livro O Príncipe.

Antes, definia-se uma pessoa danosa às leis, à sociedade e aos relacionamentos honestos e legais, como: maquiavélico. 

Agora, para qualificar pessoas que cometem as piores traições, mentiras, falsidades, difamações, acusações, roubos, assassinatos, corrupção, crueldade, dissimulação, cinismo, enfim, qualquer coisa para alcançar e manter o poder,  chamamos de canalha gramscista: um discípulo de Antonio Gramsci.



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