É honesto inserir em uma mostra de arte propaganda partidária-ideológica como se arte fosse?
É honesto submeter crianças a assistirem pornografia, zoofilia, sevícia de um negro por dois brancos, desrespeito e agressões a símbolos religiosos?
A jornalista Monalisa, do Hora 1, Fátima Bernardes e outros globais, em defesa da liberdade de expressão, condenaram os que protestaram contra dizendo que ninguém é obrigado a ir na mostra: Vai quem quer!
Usam o pretexto de defender a liberdade de expressão nas artes para promover seus crimes contra as crianças e aos desavisados.
Não havia qualquer indicação do que seria visto, nem indicação de idade mínima do provável observador, como é previsto na lei para filmes, vídeos, programas ou qualquer apresentação de espetáculo!
Para quem ainda não conhece Antonio Gramsci vale saber que esse guru dos comunistas-petistas-bolivarianos é 100 vezes mais cínico, dissimulado, desonesto, corrupto e cruel do que Maquiavel, autor do livro O Príncipe.
Antes, definia-se uma pessoa danosa às leis, à sociedade e aos relacionamentos honestos e legais, como: maquiavélico.
Agora, para qualificar pessoas que cometem as piores traições, mentiras, falsidades, difamações, acusações, roubos, assassinatos, corrupção, crueldade, dissimulação, cinismo, enfim, qualquer coisa para alcançar e manter o poder, chamamos de canalha gramscista: um discípulo de Antonio Gramsci.
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