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domingo, 15 de outubro de 2017

O fator Aécio

Temer põe no ar propaganda diversionista em apoio aos defensores da ideologia marxista-gramscista, em temporada de ataques às famílias, crianças, adolescentes, às crenças e aos valores morais.
Atacam também àqueles que discordam das "performances" em espaços culturais e de arte, orquestradas com apoio de empresas econômico-financeiras (Santander, Itaú), industriais (OMO) e de comunicação (Globo). 

Temer e cúmplices aproveitam a conveniência de gastar verbas públicas em apoio às palavras de ordem dos militantes da chamada ideologia de gênero e aos membros das organizações criminosas empoleirados em áreas estratégicas do Executivo, Legislativo e no Judiciário. 

Quem sabe assim esqueçam dele, presidente com o maior índice de rejeição da história do Brasil.


Aécio e Temer em abraço de afogados

Esse assunto ocupou, com vídeos e fotos de crianças expostas a um homem nu, as redes sociais e a mídia, nas últimas semanas, retirando das manchetes a robusta denúncia contra Temer e seus dois cúmplices mais próximos.

O assunto superou também as notícias e análises da lambança cometida pela presidente do STF, Cármen Lúcia, que com seu voto de Minerva tipo camaleão virtual onde-digo-digo-coisa-alguma,  entregou ao Poder Legislativo todas as prerrogativas constitucionais da mais alta corte de Justiça. 
Prerrogativas mínimas que os constituintes incluíram na CF88, visando coibir ações maléficas de gangsteres, travestidos de deputados e senadores... Semelhante a atual conjuntura.

Cármen Lúcia, Presidente do STF

O voto da ministra Cármen Lúcia foi tão, digamos, estranho, que precisou ser traduzido pelo decano do STF, ministro Celso de Mello, auxiliado por outros ministros criptógrafos. 

Tal peça "jurídica" chega a ameaçar o reinado da campeã or concour, Dilma Rousseff, quando em seus melhores momentos em explicações e esclarecimentos elucidativos-didáticos-desvairados!


Agora, os olhos da Nação se voltam para o Senado, hoje ocupado por muitos investigados pela Lava Jato. 
A ameaça desses bandidos aos demais senadores relembra o efeito da vodca Orloff: Aécio pode ser você amanhã! Tem que manter, viu! 
(Onde foi que já ouvi essa frase?)

Os senadores, lobos promovidos a gerente da granja, podem até votar contra a "solicitação" do STF, mas o cerco está apertando e a batata está assando. 

Uma rejeição ao pedido do Supremo vai acrescentar mais uma das condições previstas na Constituição, para deflagar uma intervenção constitucional no Congresso... Muito provavelmente, a pedido de membros do próprio Judiciário.


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