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quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Quadrilheiros unidos, jamais serão vencidos!

Temer e Aécio Neves, abraço de afogados

A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou duas denúncias contra o presidente Michel Temer e outros membros que participam da organização criminosa chefiada por ele, conforme a solicitação feita ao STF - Submisso Tribunal Federal. 


Nas denúncias são apresentadas indícios, muito mais que indícios, vídeos, áudios e documentos que revelam o modus operandi da quadrilha, para a obtenção de propinas no valor de R$ 36 milhões. 


Enquanto as denúncias eram discutidas na Câmara dos Deputados, Temer e asseclas emitiram com rara agilidade decretos, normas, MP's, nomeações, perdão de multas, de dívidas, redução seletiva de impostos e taxas, entrega da área da Reserva do Cobre e Associados (ouro, nióbio, diamante), às mineradoras, com a extinção da Renca, impunidade aos que promovem trabalho escravo, etc. e etc., que somados chegam a R$ 37 bilhões - isso mesmo, bilhões - para comprar votos e receber propinas dos beneficiados por essas medidas. 


Procuradora-geral Raquel Dodge

A chefe da PGR, Raquel Dodge, considerou que os R$ 51 milhões estocados pelos irmãos Vieira Lima - Geddel e Lúcio - são "valores monumentais". 

E como qualificar R$ 37 bilhões usados para barrar as duas denúncias na Câmara?

 São valores o quê? 


A hora de começar a investigar esses desvios de função da presidência é agora, enquanto os processos usados nessas medidas, com fortes indícios de corrupção institucionalizada, são recentes e mais fáceis de serem rastreados. 


Muitas dessa decisões estão em andamento, como as promessas a serem cumpridas, de modo que, ao final do mandato, Temer seja investigado e julgado na Justiça, também por esses crimes de lesa-pátria.


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