Pesquisar este blog

domingo, 30 de agosto de 2020

Sem identificação digital


O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, suspendeu o uso da identificação biométrica do eleitor, por leitura de digitais, devido à pandemia da Covid-19. Ampliou o horário de votação em uma hora e reservou horário aos idosos, visando evitar aglomerações nas zonas e seções eleitorais e a transmissão do novo coronavírus. 
Vale a pena fazer uma avaliação desse cancelamento do uso do leitor das digitais do eleitor nas eleições deste ano de 2020.

1. O eleitor estará exposto ao sair de casa, tomar a condução, adentrar na área de votação, apresentar documento de identificação, assinar a folha de votação, teclar seu voto na urna eletrônica, pegar de volta o documento e o recibo da votação, sair da área de votação e ao tomar condução de volta para casa.

2. Posicionar o dedo no leitor ótico de digitais é apenas mais um ponto de contágio, que pode ser limitado com o uso de álcool em gel 70°, após o eleitor ter votado, assinado, recebido de volta o documento e o recibo da votação. Ao final de tudo isso, higieniza as mãos com álcool em gel e sai da seção, do mesmo jeito que entrou em termos de contaminação.
3. As eleições deste ano de 2020 requer do eleitor digitar apenas 2 candidatos: vereador e prefeito. Será 60% mais rápida do que as eleições de 2018, onde foi necessário marcar 5 candidatos: deputado estadual, deputado federal, governador, senador e presidente da República.

4. Desse modo, será contraproducente deixar de utilizar a principal garantia de lisura no pleito – comprovação da identidade do eleitor – considerando que a possibilidade de contágio do eleitor é mínima e perfeitamente controlada, em relação a todas as demais relacionadas com o direito ao voto.

5. Muitos esforços e milhões de reais foram investido para se ter a mínima garantia de que a vontade do eleitor é respeitada e computada corretamente.

6. Por outro lado, são inúmeras as possibilidades de fraudes e alteração do voto, caso as digitais do eleitor não sejam utilizadas, principalmente em áreas onde organizações criminosas, ameaçam ou intimidam eleitores e mesários, como nas periferias e nos rincões do País.
7. Reitero que o uso do leitor ótico digital é fundamental para a realização de eleições minimamente garantidas, com o uso do álcool em gel pelo eleitor após concluir as etapas da votação.

8. Esse é o protocolo seguro que permite o funcionamento do comércio, bancos, mercados, feiras, restaurantes, padarias, etc, com a medição de temperatura e a higienização das mãos na Entrada, e a higienização das mãos na Saída do estabelecimento.

* Manifesto enviado à Ouvidoria do TSE.




quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Apelido da mentira

A linguagem, o falar, a gramática e a escrita são reconhecidas por todos os escritores, dicionaristas, oradores, jornalistas, poliglotas e estudiosos, como uma das mais preciosas conquistas do ser humano. 

A língua portuguesa é uma das mais difíceis, por sexualizar as coisas, por não ter assumido as declinações da língua mãe, o latim clássico e, principalmente, por acolher cerca de 4 mil e quinhentos verbos irregulares. Ufa!

Os agentes de inteligência e serviços secretos fazem blague ao afirmar que a língua portuguesa não é idioma, é código. Pois desde criança aprendemos coisas do tipo: Filhinho, comeu sua merenda? Comi. Bebeu o suco? Bebi. Fez suas lições? Fezi. Então vá tomar banho? Já tomi.

Mesmo assim, a língua portuguesa tem especial valor afetivo a nós outros, falantes da língua considerada "a última flor do Lácio, inculta e bela", como versejou Olavo Bilac, da amplitude e contrastes que a língua-musa alcança: "esplendor e sepultura", "desconhecida e obscura", um "rude e doloroso idioma".

Angelo Coronel e Lídice da Matta
presidente e relatora da CPMI
Entretanto, está em discussão no Congresso Nacional um Projeto de Lei (PL) para combater e coibir informações consideradas prejudiciais a pessoas, empresas, instituições, entes da federação, etc, que leva o número 2.630/2020, e o título Lei Brasileira de Liberdade e Transparência na Internet. A descrição no título não revela as verdadeiras intenções, explicitadas nas determinações do ministro Alexandre de Moraes para investigar, prender e censurar os apoiadores de Bolsonaro nas redes sociais.

E é visível o interesse das mídias tradicionais e conglomerados de comunicação pela aprovação do PL, como a forma mais completa e fácil de acabar com a crescente concorrência dos canais da Internet, que veiculam informações sem filtros nem ideologias exóticas, os quais estão lhes tirando audiências cativas de décadas. 

Parte significativa dessa chamada grande mídia perdeu a credibilidade, depois que se lançou em oposição sistemática ao governo do presidente Jair Bolsonaro. 

Mas não há nada tão ruim que não possa piorar. Para agravar as ações previstas no Projeto de Lei, os senadores que integravam a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), imprensa e grupos interessados, emplacaram o verbete fake news como a mais pura tradução de qualquer coisa que se possa postar nos meios de comunicação e, num passe de mágica, passou a substituir a velha conhecida mentira e tudo o mais que se queira.
Allan dos Santos, jornalista
do canal Terça Livre
Caiu a sopa no mel! Ou melhor, caiu sobre os apoiadores do presidente o Inquérito do Fim do Mundo, inventado por Toffoli e executado por (ops!) seu pau-mandado Alexandre de Moraes; com mandados de busca e apreensão, prisão de jornalistas (foto), humorista, empresários, senador e deputados, no clima de terror construído pela mídia hegemônica com as milhares de mortes na pandemia da Covid-19.
Nesse clima de ditadura nazi-fascista-comunista, os onze do STF fizeram de tudo que um ministro não deveria, para manter um mínimo de decoro na função. E continuam fazendo!
O vocábulo exótico fake news veio na medida para os tiranos mal disfarçados de parlamentares, ministros e locutores da TV Gloebbels - substitutos mambembes dos atores demitidos nos últimos meses. Nele cabe tudo e mais alguma coisa. 
Desse modo, os crimes previstos no Código Penal como ofensa, injúria, assédio, agressão, falsidade ideológica, humilhação, tortura psicológica, perseguição, calúnia, ameaça, chantagem, mentira, etc. cabem todos no anglicanismo muito bem aceito pelos comunas esquerdopatas tupiniquins: fake news.  
Roberto Barroso desenhou a censura a aplicar nas notícias e informações veiculadas nas redes, atuando como Editor Chefe de um periódico, que recebe os textos dos jornalistas e define o que pode e o que não pode ser publicado. No popular: implantação da pré e pós-censura, como acontece em onze das dez mais terríveis ditaduras.  
Antes mesmo da aprovação pelo Congresso, qualquer notícia, informação, opinião ou comentário, já está sendo censurada por vários "ministérios da verdade" orsonwelliano, com suspensão da Rede, bloqueio do autor e remoção de conta, impedindo o trabalho dos jornalistas, profissionais e cidadãos conservadores, de direita. Somente dos conservadores de direita! Pergunta valendo 1 milhão de coisa alguma: Por que será? Comunicadores da esquerda são presos por outros motivos, do tipo: sonegação de 400 milhões de reais em imposto!

Ora, desde sempre, ocorrem fatos e versões! Daí a importância do zelo que o emissor deve ter ao informar, noticiar, opinar, comentar. Se mente, deixa de ser considerado pelos ouvintes, telespectadores, leitores ou seguidores, deixa de ganhar, comete um  informicídio.
O Estado Censor Controlador 
Existe no Código Penal punições para o emissor que cometer crime em publicação de qualquer tipo, mas não é isso que estamos vendo ocorrer atualmente. Já sabemos aonde o "projeto" quer chegar. Essa é mais uma tentativa de domínio sobre a Nação e seu povo. 
Os exemplos históricos recentes, ou nem tanto, estão aí para lembrar os horrores causados por esse tipo de controle da informação, do cerceamento de opiniões que não estejam de acordo com o modelo oficial do Partidão Único Solidário (PÚS).
Com o engajamento ideológico, a extrema mídia deixou de apresentar a notícia com suas diversas facetas, com imparcialidade. Perdeu a credibilidade. E isso fez prosperar os canais de notícias, blogueiros e youtubers, que agora ameaçam suas sobrevivência.
Que Deus nos guarde dessa desgraça! Faremos o que for possível para ajudá-Lo a evitar que essa tragédia venha acontecer em nosso país. 


Fonte: Agência Câmara de Notícias

domingo, 23 de agosto de 2020

Subindo nas pesquisas


Começamos a ver os institutos de pesquisas de opinião, empresas de comunicação, jornalistas e colunistas de plantão, divulgarem o aumento na aprovação do governo Jair Bolsonaro(foto). Alguns deles, parece que ainda não conseguiram atinar os reais motivos dessa subida na aprovação e da descida na rejeição do presidente. Atribuem isso, hora ao auxílio emergencial, hora à postura menos reativa nos encontros com os fãs na porta do Alvorada, uma verdadeira arapuca para pegar falas diretas do presidente. Mas nada disso vai explicar o carisma que JB está confirmando nos seus contatos com eleitores de várias regiões do País, a ponto da oposição ter que divulgar pesquisas positivas ao presidente.

Considerando que há um forte viés ideológico de extrema esquerda nos agentes que atuam na maioria das mídias brasileiras, que já erraram feio nas pesquisas de voto nas eleições de 2018, o melhor mesmo é tentar desenhar aos ditos cujos o principal motivo: patriotismo. 
Para isso, vamos imaginar duas equipes de arrumadores de prateleiras de supermercado, em que seus membros foram escolhidos por seus líderes. Uma das equipes, que vamos chamar de 'A', é formada por 39 pessoas e arrumou metade das prateleiras em 16 horas, dois turnos de 8 horas. Nesse período, alguns clientes perceberam que estavam sumindo produtos das prateleiras. Viram quando os arrumadores levavam escondidos para fora. Um dos clientes achou aquilo um absurdo e resolveu denunciar à gerência. Foi um escândalo, uma decepção. Parecia que tudo estava indo tão bem! Que nada, era tudo desfaçatez.
O dono contratou uma auditoria que relacionou os produtos furtados e os locais em que foram escondidos. Após dada a queixa na polícia, os ladrões foram presos e parte do furto foi localizado e devolvido ao dono. O chefe de polícia e os agentes ficaram abismados com a enorme quantidade  e com a diversidade do que foi furtado. Tinha desde lápis, computador, máquina de lavar, até varal de estender roupas. 
As investigações revelaram também o modus operandi da quadrilha: arrumavam direitinho os produtos na frente das prateleiras, de modo que parecesse estar cheia. E então, surrupiavam as peças que ficavam detrás, escondidas dos clientes consumidores. 
Nunca tinha ocorrido algo semelhante na loja, apesar de que se sabia que havia muitos furtos que não eram apurados devidamente. Mas desse tamanho, nessa quantidade e nesses valores era a primeira vez que ocorria. 

O dono demitiu a quadrilha de arrumadores e contratou uma nova equipe.

A nova equipe, que vamos chamar de 'B', formada por 23 trabalhadores, arruma um quarto das prateleiras em 1 hora e meia, enquanto tem de enfrentar um enxame de marimbondos que haviam sido desinstalados do local e que agora ameaçam a todos. 
A cada instante os trabalhadores têm de se proteger, expulsando os que chegam mais perto, os mais ameaçadores. Mesmo assim, quase todos eles levam ferroadas. Alguns, em tal quantidade que precisam deixar a equipe. E o líder tem de providenciar substituição, para evitar a descontinuidade nos trabalhos. Importante frisar que, apesar das inúmeras denúncias por parte dos quadrilheiros demitidos, a auditoria não detetou qualquer desvio ou furto de produtos, durante o período trabalhado pela equipe 'B'. E pelo que diz o líder, são poucas as chances disso ocorrer, mas se ocorrer, o faltoso será expulso da equipe. 

A pergunta que faço é: Qual das duas equipes você considera que fez o melhor trabalho? 

Pois é, o povo vem demonstrado que sabe fazer essa avaliação melhor do que os ixpessializtas obliterados pelo ódio distilado pelos donos das mídias onde batem ponto, desmamadas das verbas milionárias de antigamente. 
E nós outros, fazemos parte do povo que sabe avaliar a realidade, mesmo com todas as narrativas diversionistas falseadas pelas mais altas instituições republicanas, contaminadas com tudo que é indecoroso, ilegal e obsceno.

Uma coisa é certa, nenhum presidente foi mais ofendido, desafiado, acusado, xingado, desqualificado, insultado, massacrado, desrespeitado do que Jair Bolsonaro. Qualquer um menos tolerante já teria desistido de governar o País.
Mas Bolsonaro não é qualquer um.     

quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Dando chance à vida


A contaminação pelo coronavírus continua forte e o número de mortes vem se mantendo em níveis elevados: 900/dia. 
Os respiradores adquiridos a qualquer preço para salvar vidas, não foram capazes de evitar milhares de mortes. 
Os milhões de testes, que dariam o controle do contágio, talvez pela demora do resultado e do alto índice de falsos resultados, são apenas mais um registro estatístico que pouco contribui. Seus números nem são acompanhados. 
O isolamento social continua sendo o único remédio prescrito pelos governantes e juízos de plantão, enquanto os tratamentos emergenciais, com uso de antivirais e fármacos já conhecidos, são omitidos ou descartados motivado por diferenças políticas ideológicas. 
Pelo menos houve uma boa surpresa esta semana (17/08). A TVGloebbels inseriu no noticiário a fala do ministro da Saude, Eduardo Pazuello (foto), para que as pessoas procurem atendimento médico logo aos primeiros sintomas, fase em que há maior chance de barrar o vírus. OMS e Mandetta orientavam só procurar atendimento se os sintomas se agravassem! Chegavam e iam direto para UTI.
Quantos teriam sobrevivido se, desde o início, fosse divulgado a atual orientação que permite iniciar de pronto o Tratamento Precoce? Se 10% das chamadas para o uso de máscaras, fosse usado com a orientação de procurar um posto aos primeiros sintomas da covid (febre, dor, corize, tosse), o quadro seria melhor.
O cenário atual de incertezas pode se estender por muito mais tempo do que se imaginava. Talvez, tempo suficiente para percebermos o que já está na cara e, ao largo das diferenças partidárias, assumirmos que, nos primeiros dias de contágio, o vírus não resiste àqueles remédios antigos e baratos - usados contra  piolho, verme, sarna, malária, lúpus e artrose - mas que tem dado bons resultados no combate da dengue, zika, chikungunya, AIDS e da Covid-19. 
Infelizmente, até isso ocorrer, as mortes continuarão nesse patamar elevado, pois as inúmeras vacinas em teste ninguém garante quando chegam. Em dezembro, talvez? Esperamos que sim, é preciso que essa pandemia chegue ao fim. E com as graças de Deus, chegará.

sábado, 15 de agosto de 2020

Cloroquina: caso de polícia

* Relato do Dr. Paolo Zanotto (foto) e de Lucília Coutinho(foto), em sua Time Line, sob o título:
"Cloroquina - Assassinato&Conspiração disfarçada de estudo científico. O que a polícia, o MP, a imprensa e todos precisam saber." 
(Acrescento: inclusive a Polícia Federal.)
.............................................

O assunto cloroquina, hidroxicloroquina, esteve na mídia recentemente e recebeu tratamento de partida Fla x Flu, em decisão de campeonato. Algo me intrigava como médico e comecei a ler toda a literatura científica disponível. 
Mergulhei então na pesquisa do mecanismo da doença e no mecanismo de ação da cloroquina e hidroxicloroquina. E não é que havia muitas evidências científicas antigas e consagradas do uso da medicação pra doenças virais?

Dra. Lucília Coutinho
E algo me chamou atenção. A insistência do Ministério da Saude (MS) em desautorizar a droga. Pior ainda foi quando começaram a fazer isso usando como referência o estudo fatídico do Amazonas.
Vou lhes explicar o porque! A primeira estranheza foi o MS e a imprensa inteira, começar a usar tal estudo como referência dos malefícios da cloroquina.

Um pequeno adendo, a cloroquina é mais velha e mais tóxica que a Hidroxicloroquina. Mas no estudo do Amazonas, foi a antiga cloroquina que foi usada!?

Sigamos com as interrogações e observações pra que acompanhem meu raciocínio como médico.

A dose usada no estudo foi de 900 e 1.200 mg por dia durante dez dias consecutivos. O que acarretou muitos efeitos colaterais e 11 mortes.
Aí fiquei curioso: por que usaram essa dose tão alta?
E mais: Como a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), do Conselho Nacional da Saude (CNS), do Ministério da Saude (MS), autorizou um estudo como esse com doses tão altas? E aí começam as grandes surpresas e constatações. Deixe-me explicar aos leigos.

Quando usamos cloroquina, por exemplo para malária, mesmo nas formas graves, o protocolo é de 4 comprimidos de 150 mg (600 mg no total) nos três primeiros dias e depois baixamos as doses. Nunca usamos uma dose tão alta e nem sustentada! O tratamento dura em geral 14 dias com doses que vão baixando de 300 mg e 150 mg nos próximos dias.

Fiquei intrigado com a loucura de um estudo com este desenho, autorizado pelo Conselho de Ética em Pesquisa(Conep). E li o artigo que fora publicado no dia 07/04Mas no estudo havia um fato curioso, qual não foi a minha surpresa ao constatar que o número do Conep citado no estudo era inexistente.

Dei print da tela. Não fui só eu que percebi isso, outros perceberam.
E houve uma veiculação de reportagem no UOL, onde um médico afirmava que aquele estudo sequer tinha autorização para ser realizado.
Qual não foi minha surpresa ao perceber que mais gente tinha visto o que vi.

Entretanto, comecei a ficar realmente intrigado quando soube quem havia entrado em contato com o UOL, como citado na reportagem, e afirmava que o número do Conep existia sim! Que aquilo era um engano. Pois bem, nada mais, nada menos que a Assessoria de Comunicação do Ministério da Saude. Uáu!

Mas algo me deixou mais perplexo ainda, o número do Conep era de data posterior à publicação do estudo.

Pra quem não entende o que isso significa, vou explicar: você nunca pode começar a fazer experiências com humanos sem uma autorização do Conep.
Onde já se viu número de autorização do estudo com data posterior à sua publicação?
Aí fiquei ainda mais perplexo, seria possível?

Já não podia crer na intencionalidade de atos tão vis, queria acreditar que tudo não passava de um engano, de um estudo mal sucedido.
Mas minha mente e minha intuição me apontavam as evidências de um crime.

E fiquei curioso e pensativo. Se eu fosse o cientista do estudo seria o primeiro a correr pra me defender. Se eu fosse o Conep seria o primeiro a dizer, não, não houve autorização do órgão competente para esse assassinato! A não ser, que...

Mas, peraí, por que foi a assessoria de comunicação do MS que ligou pro UOL pra dizer que havia sim um número no Conep e acabou fornecendo a prova de uma tentativa de encobrir um absurdo?

Alto lá! Quem é a assessoria de comunicação do MS?
Ugo Braga, um conhecido militante do PCdoB, inclusive houve escândalo recente de sua renovação de contrato bilionário feita por Mandetta. Lembram dele?

E quem eram os pesquisadores que assinavam o estudo?
Marcos Vinícius Guimarães de Lacerda, médico e militante político da esquerda ligado à Fiocruz. Os pesquisadores idem. E pra completar, adivinhem quem foi a cardiologista que colocou seu nome no estudo? Ludhmilla Hajjar, médica de Caiado.

Senhores, se isso não foi uma conspiração e um crime contra a vida e a ordem política, eu nem sei mais o que é crime contra a vida e contra a Nação...


# Transcrição da Time Line do Dr. Paolo Zanotto / Lucília Coutinho.
.....................................................
ADENDO

Autorizada recentemente pelo governo federal para pacientes infectados com o novo coronavírus, a hidroxicloroquina segue sendo tema de debates no campo da medicina. Em uma teleconferência ao vivo pelo Youtube, neste domingo (5), os médicos Paolo Zanotto, virologista da USP (Universidade de São Paulo), e Pedro Batista Júnior, diretor-geral da Prevent Sênior, defenderam o uso da medicação para idosos em fase inicial de tratamento.
Segundo eles, a aplicação da medicação em pacientes idosos logo no início do processo é mais eficaz do que seu uso quando o caso se torna grave, pois o pulmão já estaria comprometido pelo processo infeccioso.

"O melhor resultado é na fase inicial da doença. Infelizmente esses pacientes [que morreram] tomaram hidroxicloroquina, mas iniciaram numa fase avançada. O início da dose de cada medicação que você faz para um paciente é fundamental para o sucesso da terapêutica", afirmou o diretor do Prevent Sênior, plano de saúde que administra hospitais que têm tratado idosos com a Covid-19.

Zanotto argumentou que a hidroxicloroquina "é uma droga que tem não só o precedente da atividade antiviral mas também tem um grande histórico de utilização dessa droga no contexto anti-malárico".
Arena de Manaus-AM
Já há, inclusive, um estudo clínico confirmado para avaliar o uso da cloroquina também para pacientes com sintomas leves do novo coronavírus. A pesquisa CloroCOVID19, realizada pela Fiocruz Amazônia (Instituto Leônidas e Maria Deane), em parceria com profissionais do Incor (Instituto do Coração de São Paulo), testará pessoas de idade entre 18 e 80 anos que não apresentem contraindicações a esse medicamento. A previsão, segundo a Fiocruz, é de que na segunda semana de abril os resultados preliminares sejam divulgados.

No entanto, este uso do medicamento não é bem recebido por parte da comunidade médica. Consultor da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), o infectologista Leonardo Weissmann, é cuidadoso ao falar da hidroxicloroquina: “não há evidências científicas concretas de que a cloroquina seja eficaz para o tratamento da COVID-19. Trata-se de um medicamento que pode causar inúmeros efeitos colaterais. Seu uso, além de não ter eficácia comprovada, ainda pode causar mais danos ao paciente do que a própria doença. É preciso muita cautela.” Pergunto: será mesmo? Por que esse tipo de comentário é inconsistente? A HCQ é usada há mais de 70 anos sem qualquer restrição. É usada no combate à zika em gestantes. Por que agora esse cuidado? São os torcedores do vírus.
Em nota, a SBI se refere ao uso da hidroxicloroquina para tratamento da Covid-19 como uma terapia de salvamento experimental. O uso, segundo o comunicado, “deve ser individualizado e avaliado pelo médico prescritor, preferencialmente com a participação de um infectologista, avaliando seus possíveis efeitos colaterais e eventuais benefícios”.

sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Desorientações da OMS


A Organização Mundial da Saude (OMS) revelou suas idiocrasias, intensões e preferências nada democráticas, nas orientações proferidas desde a primeira notícia da ocorrência de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) na cidade de Whuran. E quase diariamente continua a emitir comentários contraditórios, desmentidos e avaliações que se revelam inadequados e vazios de  informação. Dispensáveis. 

Elencamos a seguir alguns desses comentários, informações e orientações, grande maioria cometidos por seu diretor-geral Tedros Adhanom (foto).

0. Em 31 de dezembro de 2019, a OMS informa o mundo da presença de um novo coronavírus na cidade de Wuhan, mas já está sob controle do serviço sanitário sino.

1. O vírus foi detectado em pessoas que frequentaram o mercado de animais vivos em Wuhan, que foi fechado e desinfetado.

2. Não há transmissão de humano para humano, repete Tedros a informação dos sinos.

3. Os médicos chineses informam de que há transmissão entre humanos, com alto índice de contaminação.

4. O foco da contaminação ocorre na cidade de Wuhan, que foi isolada do mundo pelos governantes sinos

5. Não há motivos para fechar aeroportos e cancelar voos oriundos da China. Isso é preconceito racial.

6. Não há motivos para declarar pandemia. O contágio ocorre em áreas restritas. 

7. Só os profissionais da saude e os infectados devem usar máscaras de proteção na prevenção do coronavírus.


8. Apesar de não ter eficácia comprovada cientificamente, a  hidroxicloroquina pode ser utilizada em pacientes em estado grave, como último recurso. 

9. Suspendemos todos os testes com a hidroxicloroquina em andamento pela OMS, tendo em vista que o estudo publicado pela conceituada revista científica The Lancet revela ser ineficaz contra a covid.

10. Foram retomados os testes com a HCQ, após constatação de que o "estudo" era uma coletânea de dados que não tinham qualidade científica. Mas aí, os registros que foram descontinuados perderam a sequência e os próprios testes. E ficamos sem a tal comprovação científica.

11. A população também deve usar máscaras para deter o avanço da doença.

12. A pandemia vai se estender por um tempo maior do que está sendo previsto por especialistas e governos. Aqui temos Tedros, o profeta.


13. O aborto é essencial durante a pandemia. Vade retro, Tedros!

14. Podemos nunca ter uma vacina eficaz para a Covid-19. Prêmio da melhor frase abobrinha de encher linguiça nas reuniões transmitidas para todo o mundo.

15. A hidroxicloroquina não tem eficácia comprovada cientificamente.

16. O término da pandemia não será obtida por vacinas ou alguma medida milagrosa. Aqui o fraseador de abobrinhas ataca de profeta mais uma vez. Dinovo!

17. Não existe "bala de prata" contra o coronavírus no momento, e talvez nunca exista. Esta deve ser sua mensagem de conforto dirigida aos 99% da população mundial, que se defendem do vírus. Podemos dizer que nessa aqui ele arrasou. Literalmente.

18. Não recomendamos o uso da hidroxicloroquina no combate ao coronavírus, por não ter sua eficácia comprovada.

Existem alguns tedros tupiniquins, com essa mesma capacidade dizer abobrinhas durante horas. Ou até maior. Livrai-nos!



Certamente devo ter esquecido de algumas pérolas. O leitor pode nos lembrar acrescentando em comentários logo abaixo. 

CPMI das mentiras


Os cabeças da Comissão Parlamentar Mista - CPMI  das notícias falsas, Angelo Coronel (PSD-BA) e Lídice da Matta (PSB-BA) (foto), presidente e relatora, respectivamente, terão que explicar por que o levantamento feito e anexado ao processo, só mostrou páginas dos seguidores de Bolsonaro, as quais foram apresentadas e denunciadas como emprego de verba pública para financiar apoio ao presidente.  O pedido de explicação, feito pelo deputado Marcio Labre (PSL/RJ), via Requerimento 490/2020, relata o valor de R$35,00 pago pelo Google AdSence por acessos ao portal conservador Terça Livre, considerado como desvio de recursos público pelos condutores da CPMI. 

Entretanto, deixou-se de apresentar os sites de esquerda que receberam do governo Bolsonaro, através da SECOM, cem vezes mais acessos e valores muito mais significativos, do que os acessos que somaram R$ 35 reais à Terça Livre, tais como: 
54.876 acessos na Revista Fórum, 
30.286 Porta dos Fundos, 
26.778 Canal da Resistência, 
17.278 Filósofo Paulo Ghiraldelli, 
  8.047 Tijolaço, 
  2.576 Blog Viomundo, 
  1.601 Diário do Centro do Mundo e muitos outros, com menor número de acessos.
Esse levantamento acima, demonstra que houve clara omissão de informações, com direcionamento apenas para os portais de direita, de apoiadores de Bolsonaro, o que caracterizaria intenções partidárias antidemocráticas dos condutores da comissão.

Além disso, com base no levantamento parcial apresentado, Lídice e Coronel alardearam que Bolsonaro estava usando dinheiro público para impulsionar propagandas favoráveis ao governo. Esqueceram, ou não sabem, que o Google AdSence é uma empresa de propaganda, que recebe verba e valores de clientes como a SECOM, por exemplo, e paga aos cadastrados R$ 0,000001(?) de acordo com o número de acessos à página.
O jornalista Allan dos Santos (foto), do portal Terça Livre, esclareceu no Senado, que o governo e a SECOM não indicam as páginas a serem pagas pela verba alocada. 
Essa escolha é dirigida por algoritmo próprio do Google AdSense, o que derruba por terra a narrativa propalada por Coronel e Lidice - e repercutida pela mídia extrema - de que Bolsonaro estava sustentando com dinheiro público páginas a seu favor. 

Não consideramos possível que os condutores da CPMI, os meios de comunicação e as grandes mídias, desconheçam a sistemática utilizada pelo Google AdSense.
Não consideramos crível que o levantamento de valores significativos, pagos pela SECOM através do AdSense às páginas da esquerda opositora, não tenham aparecido juntamente com os valores menores das páginas da direita conservadora.

Fica exposta aos cidadãos minimamente lúcidos a forma utilizada pela esquerda para calar as páginas e portais conservadores, e acusar Bolsonaro de improbidade administrativa, em mais uma manobra visando promover o impeachment.

A esquerda vai tentar calar todos os que reconhecem a atual situação política. Se calar os apelidado de "fascistas", não será possível a ditadura comunista implantar no Brasil o Ministério da Verdade. Portais que já decidem o que é verdadeiro ou não é o embrião dele. Royalties para George Orwell

E que Deus nos proteja dos que trilham nas trevas da escravidão consentida.

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

100 mil mortes por covid


* Descompilação dos comentários de Luiz Camargo (foto) constantes em vídeo: https://youtu.be/BbwKZR-Fhvg 
................................................

Opa, tudo bem? Eu sou Luiz Camargo, seja muito bem vindo a este canal.


Desde a redemocratização do país, as empresas detentoras dos principais veículos de comunicação obtiveram lucros exorbitantes, sem muitos esforços. Isso se dava por conta dos conluios com governo, onde se garante a sucesso econômico através das propagandas oficiais das matérias chapa-branca que dominavam todos os jornais. 
Em face disso, formou-se uma classe jornalística sem o menor compromisso com a verdade ou com a apuração dos fatos. Afinal era desnecessário prestar um serviço de qualidade para conquistar leitores e espectadores em um mercado de lucro garantido. Jamais se viu em um país democrático uma parceria entre estado e mídia que fosse tão deletéria para a sociedade, como a que se deu no Brasil e que atingiu seu ápice com a chegada do PT no poder. 

A eleição de Jair Bolsonaro mudou este paradigma ao estancar o fornecimento de dinheiro do pagador de imposto para as grandes empresas de comunicação. 

Pela primeira vez na história desse país temos um governo de amplo apoio popular que se promove de forma independente. 
Hoje, atropeladas pelas mídias alternativas e sem o apoio estatal, as empresas que formam a chamada grande mídia agonizam. E assim, ou se reinventam e fazem um jornalista com jornalismo imparcial, ou tentam derrubar o responsável por deixá-las moribundas. 
O grupo Globo apostou todas as suas fichas na segunda opção. Durante a campanha presidencial a Globo já lançava ataques descomedidos contra o então candidato Jair Bolsonaro.

Após ter sido eleito o grupo do finado Roberto Marinho, através de suas emissoras afiliadas, mídia digital, rádios e jornal impresso, intensificou a campanha de desinformação, fake news e difamação contra o presidente e os integrantes do seu governo. E para isso contou com um verdadeiro exército de militantes políticos travestidos de jornalistas. 
Do outro lado, Bolsonaro, além de tirar a emissora da grade das propagandas oficiais do Estado, também cortou uma das suas principais fonte de renda, com a Medida Provisória que altera as regras de transmissão de partidas de futebol do Brasil.

A tentativa desesperada de derrubar o governo Bolsonaro não é só uma forma de retaliação a essas medidas, mas uma forma de tentar sobreviver. Para a Globo, o atual presidente não representa apenas o fim das tetas do Estado, representa uma ameaça a sua própria existência. 
A concessão da Globo expira no dia 5 de outubro de 2022, ou seja, dois meses e meio antes de Bolsonaro sair da presidência ou ter o seu mandato renovado. Se até lá emissora não estiver em dia com os critérios exigidos por lei, se estiver inadimplente devendo nem que seja R$ 1,00 para o Fisco, o Presidente, como já deixou claro, terá imenso prazer em não assinar o decreto de renovação. 

E foi nesse desespero por sobrevivência que sábado o Jornal Nacional (foto), de maneira sórdida, tentou colocar nas costas de Bolsonaro a culpa pelos 100 mil brasileiros que perderam suas vidas este ano. A Globo de maneira nojenta usou, na sua guerra particular contra o governo, a dor das mais de 100 mil famílias que perderam seus entes queridos. Mas a verdade é que a esquerda e a grande mídia politizaram a pandemia desde o começo. Pode ter certeza que, qualquer que fosse o caminho seguido pelo presidente Jair Bolsonaro, eles optariam pelo sentido contrário. 
Se Bolsonaro fosse um assíduo defensor do isolamento, o Jornal Nacional dedicaria a maior parte do tempo para mostrar como a Suécia e o Japão combateram a pandemia preservando os empregos e as liberdades dos cidadãos.

Essa corja que culpa Bolsonaro pelas consequências do vírus chinês nunca se preocupou com as vidas. A preocupação foi sempre se valer da tragédia para atacar o presidente, independente da decisão que ele tomasse. Tanto que passam por cima do fato de que o STF amarrou as mãos Bolsonaro e concedeu, aos 27 governadores das unidades federativas e aos 5.500 prefeitos dos municípios, a exclusividade do combate à pandemia. E estes, por sua vez, aproveitaram a oportunidade para adotar medidas draconianas contra a população, enquanto chafurdavam na lama do Covidão.

Em contrapartida, o que estava na alçada do governo federal foi feito. E foi feito com excelência! Os repasses de verbas para Estados e Municípios foram cumpridos com celeridade recorde, e o auxílio emergencial já é considerado o maior programa de distribuição de renda já visto na história do país.
Mas a imprensa está alardeando as cem mil mortes pela peste chinesa como a maior tragédia brasileira. 
Talvez seja, mas eu te pergunto: quantas vidas teriam sido salvas caso tivesse sido adotado o protocolo de tratamento precoce com o uso da hidroxicloroquina mais a azitromicina e o zinco? 
Será o que, cem mil, cinquenta mil, dez mil vidas? Ou nenhuma vida seria salva?  
Quantas vidas teriam sido salvas, caso tivesse sido adotado por todos os brasileiros o tratamento profilático com Ivermectina? Sem dúvida: 50.000, 10.000 ou nenhuma vida seria salva? 

Alguma vez, a mídia atribuiu a responsabilidade pelas centenas de mortes ao Partido Comunista Chinês? Alguma vez, a mídia atribuiu a responsabilidade das mortes ao ministro Mandetta? (foto)
Na época que ele estava à frente do Ministério da Saúde a recomendação oficial era de ir para o hospital apenas se você estivesse com falta de ar. Ou seja, com o quadro da doença já evoluído. E a pessoa que ia para uma UPA ou Pronto Socorro com os sintomas leves, o médico receitava apenas antipiréticos, como paracetamol, dipirona, estes sim, sem qualquer eficácia no combate ao vírus. E aí, a pessoa ficava em casa controlando a febre, a doença avançava, e quando retornava ao hospital já era para ser internada, quando não, entubada e, segundo informações, apenas 20% das pessoas que são entubados saem do procedimento com vida. Esse protocolo estabelecido por Mandetta ficou conhecido como Protocolo da Morte.

Aí eu te pergunto, de novo: quantas vidas teriam sido poupadas se o ex-ministro não tivesse desprezado, e chamado de obscurantistas e anticientíficos os médicos e virologistas que, lá no começo, já alertavam sobre a eficácia de um tratamento precoce*, com a utilização da hidroxicloroquina, logo no aparecimento dos primeiros sintomas? Quantas vidas seriam poupadas: cem mil, cinquenta mil, dez mil vidas?

Cem mil mortes é algo absolutamente terrível. Agora, explorar politicamente essas mortes é mais terrível ainda. Nada representa mais um estado de degradação humana do que a instrumentalização de uma tragédia. Uma parte significativa dos brasileiros que entraram nesta estatística lamentável da cem mil mortes, já estavam com a saúde debilitadíssima. E assim, morreram com o vírus e não do vírus. E essa diferença entre, morrer do vírus e morrer com vírus, é simplesmente desprezada pela mídia.

Segundo o Portal da Transparência de Registro Civil  em julho de 2019 morreram exatamente 119.541 pessoas, em todo território nacional. Já em julho de 2020, morreram 120.835 pessoas. Ou seja: em julho deste ano - que para alguns foi o pico da pandemia - morreram apenas 1.294 pessoas a mais do que em julho do ano passado, sem anemia. Agora, dá uma olhada nessas estatísticas: em julho de 2018 morreram quase 20 mil pessoas a mais e tem julho de 2017. Já em julho de 2019 morreram 10 mil pessoas a mais do que em julho de 2018. E em julho de 2020, como já falei, morreram exatamente 1.294 pessoas a mais do que em julho de 2019?! Ou seja, mesmo com a peste chinesa, a média crescente de mortes caiu. Vou deixar aqui nos comentários o link do Portal da Transparência de Registro Civil para que depois, você mesmo, possa conferir esses números: transparencia.registrocivil.org.br

Para você ter uma ideia, no período entre 16 de março e 29 de julho de 2019, morreram 90 mil pessoas com pneumonia. Em 2020, no mesmo período, morreram apenas 61 mil pessoas de pneumonia. Só nesse exemplo, 29 mil mortes foram deslocadas, para inflar os números da peste chinesa. E outra, segundo apuração feita nos Cartórios pela jornalista Cristina Graeml, da Gazeta do Povo, nunca morreu mil pessoas por dia! As mortes sempre foram infladas pelas Secretarias de Saúde. O que prova que a doença infelizmente existe e é lamentável, porém, a histeria é fabricada.

A histeria tem método. E Bolsonaro, que desde o começo lutou contra toda essa histeria, que queria estabelecer o tratamento precoce com a hidroxicloroquina e adotar um modelo de isolamento vertical, para preservar a liberdade de manter os empregos, medidas que com certeza nos deixariam aí em condições bem melhores em todos os sentidos, é hoje responsabilizado por essa tragédia, que a gente não sabe até onde é real e até onde foi orquestrada.

Por hoje é isso aí.

Deixa aqui seus comentários, a sua opinião, curte, compartilhe o vídeo para ele ganhar relevância. Confere se você continua inscrito no canal, confere se o sininho das notificações está ativa. E como você sabe a perseguição aos canais conservadores está cada vez mais acirrada. Então, se você gosta do trabalho que eu venho fazendo e puder ajudar a manter esse canal em plena atividade contribuindo com qualquer valor no link do nosso apoia-se https://apoia-seluizcamargo e também nas redes sociais: Twitter, Instagram, Facebook e no Power@Luiz Camargo vlog

Então, até o próximo vídeo!

Protocolo Brasileiro de Tratamento Pré Ambulatorial da Covid-19 consulte no endereço < bit.ly/2B9WhmH >. Elaborado por 43 profissionais da medicina de diversas especialidades, publicado em 26 de maio de 2020, utilizado aos primeiros sintomas da doença, isto é: do 1° ao 5° dos sintomas (febre, dor de cabeça, dor no corpo, cansaço, ausência de olfato e paladar...)